Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Amor verdadeiro
Amor que é amor,
Que verdadeiro é,
Para sempre será
Eterna flor cuja fé
Nunca morrerá!
Bem haja!
Por cantares
Sempre que pedi...
Por me ressuscitares
As vezes que morri...
És anjo e sol,
És guia e farol
Porque lá do céu
Não és juiz,
Nem eu sou réu
Do que faço ou fiz.
Apenas ergues o véu
E falas-me...
E eu oiço
O que o sol me diz!
E em quaisquer mares
Daqui ou d'além,
Se chorares,
Chorarei também!
No pronto tempo da vida se viver...
Viva-se !
De quando for do pra sempre ser pra sempre...
Tenha-se !
No tempo certo de do nada por tudo se fazer...
Faça-se...!
Na certeza de que tudo no tempo certo do seu tempo vai passar...
Sinta-se !
Seja quando for o até quando for que seja...
Seja-se !
Sempre pensei que a tecnologia e avanços nela trouxessem cada vez mais conforto e qualidade de vida a todos nós, meros mortais. Porém, vendo discussões do uso da Inteligência Artificial na Guerra, por quem nem Xadrez sabe jogar, a luta de Gamers contra Desenvolvedores devido ao alto custo do acesso aos produtos, a ascensão do Slop frente ao Spam, ‘visionários’ construindo a roda quadrada sem saber fazer ela redonda, a mão de obra humana trocada por máquinas, sem novas oportunidade aos substituídos, a lua como conquista perdendo nós a terra, me entristeço com a distância entre a elite e as massas, com essa ganância de poucos frente a maioria sem poder ou escolha. Estamos perdendo, nos perdendo.
Idade nem sempre quer dizer que a pessoa é sábia, há várias legiões de idosos por aí que sofreram lavagem cerebral desde que nasceram e estão estragando gerações inteiras sem perceberem.
Máscaras do apresentável
Há sempre uma oportunidade, um convite à observância do nosso homem interior, pois se o deixarmos ao tempo, o tempo o tornará estranho até mesmo para nós.
Quem não molda seu interior acaba se acostumando às máscaras do apresentável, passando a viver em uma constante emulação do subjetivo, ou seja, uma intimidade oportunista e concomitantemente contraditória.
Há sempre mais tarefas produtivas para amanhã do que tempo para executá-las, e mais oportunidades do que pessoas para se encarregarem delas.
Porque é que nunca se tem tempo para fazer as coisas direito, mas sempre se tem tempo para fazê-las de novo?
GUERRA E SUBMISSÃO
A guerra implica sempre injustiça dos dois lados. O fatal é que geralmente cada lado tem razão e faz uso do princípio: “nós” somos os bons, só os outros são maus. Socialmente seria mais honesto dizer: o “nós” são os nossos interesses e deles fazemos depender o bem e o mal.
Para complicar, na sociedade, as probabilidades de ser enganado multiplicam-se de ambos os lados. As duas partes governantes influenciam o seu público, através dos meios de comunicação, para que a população assuma com gratidão a fatura da guerra.
O povo carrega a cruz, e quem tem a cruz só lhe resta a possibilidade de abençoar!
Perante a decisão determinante dos governos a sociedade reage como o gato que uma vez admoestado assume o gesto de submissão roçando em torno das pernas do poder transformando a oportuna agressão em amizade submissa.
A experiência é sempre mais forte que o conceito intelectual sobre algo. É muito comum negarmos viver certas experiências quando vamos para o caminho da Consciência. O ponto é que quanto mais nos colocamos para trocar no discernimento com todos os tipos de pessoas, mais ganhamos repertório do funcionamento do comportamento humano, beneficiando a nossa atuação como terapeuta.
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