Eu sou aquilo que Perdi Fernando Pessoa
A minha imagem é você quem faz,
porém a minha vida sou eu que vivo.
Sou muito para uns, pouco para outros,
mas o suficiente pra mim mesmo!
Você era minha melhor amiga, a melhor parte de quem eu sou, e não consigo me imaginar desistindo disso outra vez.
Fiz coisas ruins. Não posso desfazê-las, e elas se tornaram parte de quem eu sou. Na maior parte do tempo, parecem ser a única coisa que sou. (Insurgente)
Sabe queria te amar profundamente você merece, mas me desculpe eu já não não sou mais criança para ter um amor de infância, não sou mais adolescente portanto já tive a minha primeira paixão, já sou mulher e já sei o que é amar e do amor de adulto só me restou desilusão. Porém posso apenas ser a tua companheira.
Eu agradeço aos DEUSES que existem
Eu agradeço por me fazerem indomável
Eu sou o dom do meu destino
Eu sou o capitão da minha alma.
No final da noite, ela: Por mais que o ame, eu não posso me entregar, não posso dizer ‘sou sua’ e esperar o ‘felizes para sempre’, sei que vai doer, e tenho medo de não agüentar toda essa dor. Ele é um homem, ele não vai me valorizar, vai brincar com os meus sentimentos, vai me enganar, e quando eu estiver completamente apaixonada por ele, ele vai me dizer adeus, vai me descartar como se eu fosse um objeto qualquer de pouco valor. Eu não teria coragem para falar tudo isso à ele, e perde-lo completamente de vez, dando a ele a oportunidade de pisar em mim e me machucar.
No final da noite, ele: Mais um dia se passou e ela ainda com essa cisma de que homens são todos iguais, e ela pensa que eu não a amo, e vive de mal com alguma coisa. Hoje tentei dizer à ela o quanto a quero do meu lado, pra sempre. Mas ela não acredita nisso não, no “pra sempre”, no “eu te amo” que dou a ela todos os dias. É triste perceber isso, sabe? Parece que ela só sabe me usar, e se esquece que eu também tenho sentimentos. Eu tenho medo de perdê-la, e por eu gostar muito dela não vou dizer nada à ela, tenho medo de me machucar tentando decifrar o que se passa por aquela cabecinha ou mostrando à ela o quanto a amo, sendo que ela vai me deixar no mesmo momento ou vai criar conflitos, como sempre. Não sei, é uma confusão tudo isso que acontece comigo, eu ainda não consegui descobrir o jeito dela, e o que ela sente por mim.
Eu não sei esperar nada. E a natureza gritando no meu ouvido que então, já que sou birrenta, vou ficar sem nada mesmo.
Eu sou Mephistópheles. Mephistópheles, é o diabo. E todos vocês são Faustos. Faustos, os que vendem a alma ao diabo.
Tudo é vaidade neste mundo vão, tudo é tristeza, é pop, é nada. Quem acredita em sonhos é porque já tem a alma morta. O mal da vida cabe entre nossos braços e abraços.
Mas eu não sou o que vocês pensam. Eu não sou exatamente o que as Igrejas pensam. As Igrejas abominam-me. Deus me criou para que eu o imitasse de noite. Ele é o Sol, eu sou a Lua.
A minha luz paira sobre tudo que é fútil: margens de rios, pântanos, sombras.
Quantas vezes vocês viram passar uma figura velada, rápida, figura que lhe darei toda felicidade. Figura que te beijaria indefinidamente. Era eu. Sou eu.
Eu sou aquele que sempre procuraste e nunca poderá achar. Os problemas que atormentam os Deuses. Quantas vezes Deus me disse citando João Cabral de Melo Neto: Ai de mim, ai de mim. Quem sou eu?
Quantas vezes Deus me disse: Meu irmão, eu não sei quem eu sou.
Senhores, venham até mim, venham até mim, venham. Eu os deixarei em rodopios fascinantes, vivos nos castelos e nas trevas, e nas trevas vocês verão todo o esplendor.
De que adianta vocês viverem em casa como vocês vivem? De que adianta pagar as contas no fim do mês religiosamente, as contas de luz, gás, telefone, condomínio, IPTU?
Todos vocês são Faustos. Venham, eu os arrastarei por uma vida bem selvagem através de uma rasa e vã mediocridade, que é o que vocês merecem.
As suas bem humanas insaciabilidade, terão lábios, manjares, bebidas.
É difícil encontrar quem não queira vender sua alma ao diabo.
As últimas palavras de Goethe ao morrer foram: Luz, luz, mais luz!!
- A cinco passos de você -
Eu sou fã deste tipo de filme.
Chorei muito, normal!
Se trata de um casal que tem uma doença que não podem se aproximar um do outro. No mínino, cinco passos de distância. Logo, eles não se tocam.
Mas aí entra o amor... Esta palavra de quatro letras é muito forte. O amor não quer saber do seu estado físico, mental, financeiro, se você é saudável, se você gosta de ficar sozinho, se você tem 5 ou 50 anos. O amor é atemporal.
Ele nunca pergunta quando vai entrar na sua vida. Eles apenas entra. Estou falando de amor verdadeiro. Amor mesmo, só existe um. E quando este amor verdadeiro chega tudo se transforma.
Este casal, Stella e Will, não podia se torcar. Uma infelicidade já que o toque humano é a nossa primeira forma de comunicação desde o nascimento.
No final do filme, Stella disse: "O toque humano passa cuidado, segurança, conforto. Tudo num carinho gentil de um dedo ou no toque de um lábio numa bochecha macia.
Nos conecta quando estamos felizes e nos prepara quando estamos com medo. Nos anima nos momento de paixão e amor.
Nós precisamos do toque de quem amamos quase tanto precisamos do ar.
Mas eu nunca entendi a importância do toque. Do toque dele (Will). Até não ter mais.
Então, se puder, toque! A vida é muito curta para perder um segundo "
Será que a verdadeira historia começa agora? Com a compreensão de que eu sou fraco e não possuo conhecimento?
Eu sou criança, vou ser sempre assim.
Sempre com vontade do impossível, ser chorona e brincalhona. Adoro abraços apertados, carinho.
Prefiro o simples.. do contrário seria complicado demais. Amo inventar mundos e amores, minhas histórias mostram isso. Ahh se o mundo fosse um parque... haveria muito mais alegrias e sentimentos sinceros.
Poema à Mãe
No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe
Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos.
Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais.
Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.
Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura.
Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos.
Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!
Olha — queres ouvir-me? —
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;
ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;
ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal...
Mas — tu sabes — a noite é enorme,
e todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber,
Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas.
Boa noite. Eu vou com as aves.
