Eu Sou
Se tu realmente um dia me conheceu, saberás quem sou realmente.... Saberás que me movimento na poesia, nos dogmas, na completitude da vida... É como cantava o povo feliz das "Maravilhas".
Quando voltardes
não saberás quem sou.
Não verás a face
de quem tanto te amou.
Verás um dia
que a tua partida
feriu-me a alma,
que triste, me deixou.
Murmúrio de dor,
flagelo do coração.
Feriu-me o peito,
deixou o desejo
de quem tanto de amou.
Começo a refletir sobre a minha existência.
Já nem sei quem sou. Não sei se fui quem deveria ser. Não sei se perdi minha essência, ou se esse sou verdadeiramente eu.
Durante toda a minha vida, fui moldado por diversas experiências e influências externas, que me levaram a tomar decisões e agir de certas maneiras. No entanto, me pergunto se essas escolhas foram realmente minhas, ou se foram determinadas pelo ambiente em que vivi e pelas pessoas ao meu redor.
Às vezes, sinto como se tivesse perdido minha essência, aquilo que me fazia único e verdadeiramente eu. Como se tivesse me tornado uma cópia de outras pessoas, sem uma identidade própria. Mas talvez essa seja a minha verdadeira essência, ser influenciado pelo mundo ao meu redor e me adaptar a ele.
Ou talvez essa sensação de perda seja apenas uma ilusão, uma construção da minha mente que busca encontrar um sentido para a minha existência. Talvez a verdadeira essência de cada um de nós seja justamente essa constante busca por uma identidade, que se transforma e evolui a cada experiência vivida.
Mas o que realmente importa, no fim das contas, é que, independente de quem eu sou ou quem deveria ser, eu vivi. Vivi intensamente, amei, aprendi, ensinei e deixei minha marca no mundo. E é isso que me faz sentir em paz comigo mesmo e com o universo. Afinal, não importa se sou quem deveria ser ou se perdi minha essência, o que importa é que sou um ser humano em constante evolução, buscando sempre me tornar a melhor versão de mim mesmo.
Se sou quem sou, então minhas escolhas são
apenas uma expressão do meu ser autêntico.
Mas se sou quem escolho ser, então meu ser
autêntico é moldado por minhas escolhas.
Sou quem sou porque escolho ser, mas
também sou quem escolho ser porque sou.
Por outro lado, se eu sou quem sou apenas
porque escolho ser, então minha identidade é
frágil e subjetiva, dependendo das escolhas
que faço a cada momento.
Dito, se minhas escolhas não são
fundamentadas em algo mais profundo e
duradouro, então quem sou eu realmente?
Será que minha identidade é apenas uma
ilusão criada por minhas escolhas efêmeras?
Quem sou?
Sou de sua criação,
sou além de uma lente visual ou virtual,
sou minhas ideias, meus desejos até os mais insanos,
meus sonhos, minha escrita, minha fé, minha esperança,
minha forma de amar e de perdoar até de odiar, minha força,
minha fraqueza, minha coragem, meu medo, minha dor,
minha alegria, minha vida, minha morte, meu tudo,
meu nada, minha sensibilidade a falta dela,
essa pode ser eu totalmente complexa.
E o que sei de mim é por aí, apenas isso.
Uma forma que nem eu mesma sei o quê e quem sou eu....
Se você perguntar quem sou eu.
Vou responder:
- Quem? Eu?
- Não sei.... Sou além de mim.
Quem sou eu?
" me diga com quem tu andas que direi quem tu és"?
Ando com pessoas adúlteros, enganadores, com ladrões,com mentirosos, fofoqueiros,com bajuladores, com preguiçosos...
Ou
Ando com pessoas fiéis, com honestos, com caridosos, com verdadeiros, com trabalhadores, com os honrados...
Agora sabe quem és tu?
Não importa quem sou ou quem fui. Muito menos quem vou ser. Vivo meu eu. Somente eu insistindo no meu próprio eu. Vivo correndo os meus risco. Me entendo com os meus fracasso. Sei das minhas decepções. E quem me decepciona. Vivo eu fugindo das minhas desilusões. Maís nunca. Nunca irás me ver deixando de buscar o amor a quem eu possa neste meu eu poder amar.
Jose A Nascimento
Quem sou eu?
Porque me sinto vazia?
Não planejo.
Não tenho vontade.
Não sou amada.
Não sou querida.
Já passei da hora.
Disse Lucius:
- Quem sou eu para julgar a forma de vida que cada um escolheu, para aliviar as dores desta difícil existência: alguns gostam de encher a cara. Outros gostam de usar entorpecentes; mas, eu, gosto de falar de Deus.
🌟
Às 11h23 in 09.03.2024
Quem sou eu?:
No silêncio das estrelas, eu me perdi,
Nas águas profundas do meu ser, me encontrei.
Sou o eco dos ventos que sussurram na noite,
Sou a dança das folhas ao amanhecer, tão solene e tão leve.
Sou feito de sonhos e de realidade entrelaçada,
Um poema sem fim, uma história não contada.
Sou a luz que brilha na escuridão densa,
Sou a sombra que se esconde na presença intensa.
Sou o riso que se espalha pelo ar,
Sou a lágrima que escorre sem cessar.
Sou a busca incessante por significado,
Sou o mistério que desafia ser decifrado.
Sou feito de pedaços, de memórias e anseios,
Sou o caminho que trilho, cheio de receios.
Sou a voz que ecoa no universo vasto,
Sou o eco do tempo, o presente, o passado.
Quem sou eu? Uma pergunta sem fim,
Um enigma, uma jornada, um destino enfim.
Sou a resposta que se revela aos poucos,
No palco da vida, onde os sonhos são loucos.
Sou eu, em toda minha essência,
Um ser em constante evolução, em sua fluidez.
Quem sou eu? Ah, quem sabe ao certo?
Sou apenas eu, um ser humano, completo.
A imprevisibilidade é parte essencial de quem sou. Através dela encontro a liberdade de me renovar a cada dia. As pessoas nunca sabem o que esperar de mim, e é assim que tenho a capacidade de surpreendê-las a todo momento.
eu acho que o mundo funciona bem melhor dentro da minha cabeça
mas quem sou eu pra julgar
será que um dia vou me perdoar?
se eu bem me conhecesse também não iria ficar
Me deixa ser eu
Me deixa te mostrar quem sou
Queira conhecer minha essência
Me deixa ser eu... junto com você.
Flávia Abib
"Boa parte de quem sou devo à senhora Marli, minha professora da segunda série. Era uma mulher simpática, com mais de 50 anos e prestes a se aposentar. Foi ela quem me ensinou a ler e escrever. Sem aquela senhora de pele clara e enrugada, cabelos grisalhos e tingidos de loiro, óculos retangulares e dedicação impecável, eu jamais teria sido capaz de decifrar Machado, Plutarco, Petrônio, Cícero, Musashi e muitos outros mais. Ao lembrar-me dela, percebo que compreendi, em sua base, a alegação do mestre Lobato de que 'um país se faz com homens e livros'; compreendi porque, em 2003, uma mulher humilde dedicou cerca de um ano para que eu fosse capaz de interpretar aqueles símbolos estranhos, captando suas ideias e formulando pensamentos com eles."
Quem sou eu para escrever o que escrevo?
Escrevo há vinte anos. Para jornais, para sites, para quem quiser ler.
Há quinze anos, vivenciei a prática: atuei em associações culturais, comunitárias, presidi grêmio estudantil, estive em movimentos sociais — inclusive na luta LGBT — e comuniquei, com voz firme, em rádio comunitária.
Trago na pele e na palavra a marca das experiências políticas e ideológicas que atravessam minha existência desde sempre.
Tenho 38 anos de vida. E esta é, talvez, minha maior formação.
Sou inquieto. Busco, pesquiso, observo, anoto.
Gosto do que é difícil de compreender — não por vaidade, mas por necessidade. Porque há beleza no que exige mais da mente e do sentir.
Não temo a sombra: ela é natural.
Não fujo do vazio ou do silêncio: convivo com eles. E sei que são territórios que só os corajosos atravessam sem desviar os olhos do espelho.
O que escrevo nasce disso tudo.
Da coragem de pensar.
Do risco de sentir.
Da ousadia de encarar o que muitos evitam.
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