Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
Tem gente em tempos de guerra dando a vida pela própria bandeira para protegê-la do invasor, e aqui no Brasil em tempos de paz tem gente que acha ruim exibir a nossa bandeira e a usa para agredir os próprios compatriotas. Façamos um exame de consciência urgente.
Um novo sol iluminou
De azul e branco essa bandeira
São 100 anos de histórias
Portela, passado de glórias
Salve Osvaldo Cruz e Madureira *(BIS)*
Num centenário de felicidades
Portela faz vibrar seu pavilhão
O mundo se rendeu a esse manto
Que Antônio Caetano assim criou
Paulo Benjamim de Oliveira
Edificou essa raiz
Natal, homem forte da Portela
Tornou essa raiz mais bela, vitoriosa e feliz (.feliz) *Refrão*
Aniceto da Portela,
Alberto Lonato e Ventura
Antônio Rufino e Mijinha
Alcides Malandro Histórico
Chico Santana, Armando Santos, Manacéia e Casquinha
A única bandeira que defendo ou posto no status da minha vida é, foi e sempre será unicamente a de Cristo meu Senhor e Salvador!
Quando a luz da lua conseguiu transpor a resistividade das nuvens, percebia-se que a nossa bandeira ainda continuava de pé.
Eclosão de sentimentos
Disposto a viver integralmente esse amor, mantenho a minha bandeira verde de esperança estendida na minha face e nas minhas vestes desfilo com a armadura da eclosão, segurando nas minhas mãos a coleira do inflamado "impossível".
Depois dos portões abertos, o aclamado amor mostrou-se impiedoso, transformando a solidão que reinava em mim em uma autentica Amélia!
Embriagado pela felicidade vi o espelho do passado virar pó, ao mesmo tempo que vi o teu coração de ouro se transformar em uma estátua de admiração para a minha alma.
Laços da noite ...
Bandeira que trêmula ao vento...
Lindo momento...
Bem ao vento...
Néctar do meu amor...
Sensato seria a luz do momento que lindo passou...
Com a ternura sendo testemunha a amo...
Manchando as cores da bandeira nacional e corroendo as páginas da nossa Constituição, reina impoluto um dos piores cânceres brasileiros: a imunidade parlamentar.
Bandeira branca
E a bandeira da paz?
Não é branca?
Parecia...
Mas está tingida de vermelho
E de tempos em tempos,
Uma outra demão é espalhada.
Ouvi dizer dos ignorantes
Que a nova cor é revolucionária,
Forte e de opinião!
Mas ao vê-la sinto medo
E tenho a impressão de ouvir dela,
Vozes sofridas, já em rouquidão.
Talvez, quem sabe um dia
O vermelho entre no esquecimento?
Apostando assim no diálogo
Que há de devolver a bandeira
O branco da paz,
Símbolo do renascimento!
Pelé soldou a glória dele com a glória do Brasil. É como você estar na guerra e ter uma bandeira do Brasil na mão. O mito dele é o nosso mito.
No ar peguei a sua
bandeira carregada
pela ventania,
Nunca dei para trás
no meu juramento
de ser o teu último
soldado na trincheira
em plena névoa fria.
O meu véu levo com
orgulho em rebento
mesmo que a noite
esteja sem céu aberto,
Porque quem ama
não mede esforços
e jamais se queixa.
Trago os pontos que
unem os meridianos
e nossos paralelos,
Nós nos apaixonamos
sem querer ou prever;
e assim carregaste-me
inteira e para dentro.
Como a Lua sublime
dos teus sonhos
e tua gentil estrela,
Sou a camponesa
das colinas que espia
tímida os teus passos,
porque por ti anseia
e notícias tuas espera.
"O MANIFESTO DO CAOS'
Texto de 2005
Uma bandeira vermelha, o manifesto do caos.
Verde, amarelo e azul manchados por um vermelho sangue, o sangue derramado do povo, o suor e as lágrimas do sofrimento. Somos escravos de um sistema, completamente dependentes de um contrato social, uma infame chamada democracia, um pacto de sangue com o estado denominado constituição.
A verdade não governa este país, mas a mentira, a traição e a usurpação.
É um conjunto de regras sociais elaboradas sem nosso consentimento, uma violação da ordem e uma destruição do progresso. Somos uma vergonha.
Ruisdael Maia - Rescrevendo meus próprios textos
A paz nem sempre tem a bandeira branca, pois há a questão da diversi-
dade de caráter, no entanto ser feliz é primordial.
Guerrilhar contra o mundo, mantendo a autenticidade inalterada, é erguer a bandeira da verdadeira essência e lutar por uma existência sem amarras e sem máscaras.
Teus olhos tão perfeitos
de Gaturamo-bandeira
cuidam até da minha ausência,
Te beijo com ternura e me dou
inteira com este poema
de amor romântico sem fim.
A sede do (a)mar
Abala as minhas estruturas.
As ondas vem e vão
No dia de bandeira vermelha com suspeita de furação.
Queria eu ser
Aquela espuma da superfície
Límpida e flexível,
Ora ora ingênua buzela do mar.
És corajoso Acará-Bandeira
que cruza a correnteza
deste deste rio das nossas vidas,
És toda a poesia plena
e tudo aquilo que não me nega
a não voltar para a realidade
nada romântica imposta na Terra.
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