Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Eu sou bem menos do que muitos imaginam, eu sou verdadeiramente pequeno e sei muito pouco de tudo, frente a um mundo moderno de aparências digitais, onde a maior parte da humanidade optou escandalosamente e vergonhosamente, não ser nada.
"E, por forte que seja a estridência do ruido externo, ela não perturbará a serena fidelidade a estes nossos traços identitários"
Quando um homem atinge a velhice
Cumprida sua missão
Tem o direito de confrontar
A idéia de paz.
Não necessita de outros homens;
Conhece-os e sabe bastante a seu respeito.
Necessita é de paz.
Não é bom visitar este homem ou falar-lhe
Fazê-lo sofrer banalidades.
Deve-se desviar
À porta de sua casa,
Como se lá ninguém morasse.
O amor será um dia seu algoz.
Não só será um algoz como será o pior de todos, pois se camufla em felicidade antes do golpe fatal.
Golpe fatal, disse eu? Não, esse não o desfere de pronto. Amargura-te a carne com açoitadas traiçoeiras. Derrama-te o sangue. Consome-te a mente. E só então quando já tu não tens mais nada a oferecer, desfere o golpe final. Golpe este que dilacera a alma mais que o corpo, mais o coração que o cérebro. Tira-nos o rumo, a vontade, o saber. Nada mais existe senão a tristeza e a dor.
"Um amigo é uma pessoa com quem se tem prazer em compartilhar ideias de forma tranquila e mansa. Não é preciso estar de acordo. O rosto do meu amigo não é igual ao meu rosto. E essa diferença me dá alegria. Se convivemos bem com nossos rostos diferentes, por que haveríamos de querer que nossas ideias fossem iguais? ".
“Um só coração e uma só alma” "Cor unum et anima una"
*Madre Maria Beatriz Sdn**
Após uma fundamentada, incontestável vivência de vida religiosa, ante outra congregação a das irmãs Servas de Maria do Brasil, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, a jovem Adélia filha de Carlos Augusto Frambach, de ascendência, originalidade alemã e de Marcelina Fanei, italiana, recebeu o nome de Maria Beatriz integrou a esta Congregação no decorrer de oito anos. Depois de uma válida experiência de vida religiosa na referente congregação Madre Maria Beatriz ao lado de Pe Júlio Maria De Lombaerde foi a coluna, viga principal, Co-fundadora da Congregação das Missionárias Sacramentinas de Nossa Senhora em Manhumirim
Do ano 1930 até 1968 foi nomeada Superiora Geral, com o consentimento do Bispo de Caratinga, Dom Carloto foi nomeada Superiora Geral da Congregação. De mãos dadas com o fundador Padre Júlio Maria De Lombaerde, hoje "Servo de Deus" comungando mesmas crenças, opiniões, e mesmos ideais, portou, deteve sempre os olhos e o coração canalizados, direcionados para os desvalidos, encorajando, acolhendo e motivando nos colégios, a plebe. No seu modelo de confraternidade, insinuava à Congregação o lema: “um só coração e uma só alma” "Cor unum et anima una". A fé no Crucificado, em Maria Santíssima, Senhora do Ss, confiança inabalável em Deus, a impetuosidade, humildade, permitindo-se ser moldada, esculpida, por Ele, a habilitou para ser a Co-Fundadora, que transmitia, comunicava às Irmãs Sacramentinas de Nossa Senhora, grande inspiração, impulso pela Vida Religiosa Consagrada. Em 1974, Madre Beatriz foi vítima de um espasmo cerebral. A enfermidade atormentou-a no decurso falho de cinco anos. Após muito padecer, o óbito aconteceu em Manhumirim, dia 03 do sétimo mês, julho de 1979. Solange Malosto
E eis que é assim o ser humano, dotado de mistério e imprevisibilidade, vivendo um incompreensível fenômeno chamado vida, dentro de um universo completamente adoecido.
Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira
É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”
Raabe estava feliz no Brasil
As coisas tinham mudado muito
Era como um jardim regado de amor
Todos felizes, rosados e nutridos
Não existia mais violência
Pobres não se viam nas ruas
As crianças estavam todas na escola
Todos sabiam ler e escrever
Jovens e velhos tinham saúde
Os sorrisos tinham dentes saudáveis...
Livros para quê?
Talvez para descobrir
O interior do Brasil
Viajando com Guimarães,
Sob um céu de anil.
Para quem gosta de contos,
Ricardo é boa opção,
Dá vida a mundos incríveis
Sempre com muita emoção.
Porém se queres saber,
De nossos antepassados,
Conheça Os Sertões
Por Cunha imortalizado.
Analisando o bicho homem,
Bandeira põe-se a desvendar
As falhas deste sistema,
Que o deixa a desejar...
Caso ainda não entenda,
Para que é preciso tê-los?
Com ele Freire ensina:
Melhor compreendermo-nos.
Compreender nossos instintos,
A nossa sociedade...
Valorizar este país lindo,
Que clama por responsabilidade.
Considera-se saúde e doença como um único processo que resulta da interação do homem consigo mesmo, com outros homens na sociedade e com elementos bióticos e abióticos do meio. Esta interação se desenvolve nos espaços social, psicológico e ecológico, e como processo tem dimensão histórica... A saúde é entendida como o estado dinâmico de adaptação mais perfeita possível ás condições de vida, em dada comunidade humana, num certo momento da escala histórica... A doença é considerada, então, como manifestação de distúrbios de função e estrutura decorrentes da falência dos mecanismos de adaptação, que se traduz em respostas inadequadas aos estímulos e pressões aos quais os indivíduos e grupos humanos estão continuamente submetidos nos espaços social, psicológico e ecológico.
"Tudo está intimamente ligado. Cada mínimo elemento carrega em si um relevante e decisivo papel para que o extraordinário aconteça; num espetáculo de infinitas possibilidades".
Onde estão os sonhos, em que lugar eles estão? ... Lá, em um lugar, que não existe e que, aparentemente, não se toca ou se alcança.
No entanto, balançam nossas ideias, revolucionam nosso mundo e nos transformam, nos transportando para o belo, o inimaginável.
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Em Busca dos Sonhos)
Há uma lua no céu, tão alegremente solitária, que insiste em conquistar um planeta que, de sua, também feliz, solidão não se separa.
Lua e planeta! Satélite e planeta! Cada um com seu brilho próprio; cada um em seu espaço. Ambos são únicos. Cada um tem seu valor. Contudo, com tanta alegria de solidão, há uma beleza exclusiva que eles só encontram porque, de certa forma, aparecem juntos, fazendo o que os "matemáticos do coração" dizem ser o verdadeiro 1 + 1 = 1.
Assim são os casais que se amam de verdade: um não pode ser a metade do outro nem ter seu espaço invadido pelo outro. Mas o respeito e a tolerância que ambos se dão não tira o brilho que o casal só encontrará se estiver realmente junto.
A ausência de um estado nos deixa em inercia, a carência de paz te move e te aquece, veja o caos; a desgraça e a desordem.
Quem um dia disse
que te Adorava..
Simplesmente te exclui...
Mas não sofra ou se
entristeça... Porque o medo
e a amargura não é sua...
E pode apostar....
Não é você quem perde.
SEJA UM IDIOTA
A idiotice é vital para a felicidade.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado? Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo,soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!...
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.
Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.
Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único "não" realmente aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.
Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são:
passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche!
Nota: Versão adaptada da crônica "Só os idiotas são felizes" de Ailin Aleixo (erradamente atribuída a Arnaldo Jabor).
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