Eu Sinto poema
Porquê me deixas-te frágil,me abandonaste,fiquei sem pé,sem rumo.Sinto toda eu a enfraquecer,a estalar,a ficar sem força.
Porque me roubas a felicidade,o meu amor próprio, sinto-me sufocada.
Meia em lágrimas fiquei,me ardem os olhos de tanto pensar como será daqui para a frente.
Terei forças, sinto-me débil,quero adormecer e voltar a acordar,sei que é um sonho e dele quero sair.
A vida é talvez muito sonhadora,na qual a tornamos muito real,sem sonhos.....
(Adonis Silva 08-2018)
"Ouço o som da brisa,
das asas das borboletas e
dos beija-flores.
Sinto o aroma das pétalas e
da terra molhada, ao entardecer.
Sinto as gotas do orvalho
Escorrendo entre as folhas,
no amanhecer radiante.
Respiro. Inspiro.
Exalo poemas,
prosas, contos,
pensamentos.
Existo."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
cito minhas lagrimas
e sentimentos profundos
tais coisas que vivo e respiro
as vezes me sinto escravo delas
a liberdade tem preço alto,
mais pagável.
inúmeras vezes senti o amor
e muitas vezes encontrei decepção,
então se tornar se calejado é abito.
Sinto saudades me sinto carente
sua presença está só em minha mente
Quero reciprocidade se faça presente
sinto por mim
um amor verdadeiro
olho no espelho
e vejo um sincero olhar
exalo um perfume barato
exibo uma certa doçura
nas belas curvas
à meia luz
à meia sombra
à meia penumbra
à flor da pele macia
em noite cor de carmim
corada
na rubra face
brilha as estrelas
em olhos reluzentes
e o luar banha meu corpo ardente
e minh'alma clama
por mãos a percorrê-la
delineando
delimitando
um certo prazer
um desejoso viver
e um leve desfalecer
em braços fortes
a me envolver
me enlaçar
até adormecer!!!
Os meus demônios a noite aparecem
Sinto um vazio imenso no peito
A realidade não faz mais sentido
e quando fez?
Me sinto navegando em um mar sem fim
Estou tão distante de tudo e de todos
Parece que estamos em algum tipo de jogo
Nada me atrai mais
Poucas na real
Acho que sai por uns instante da caverna
Mais sigo carregando o peso das correntes
Ah, a luz do sol voltei a fingir.
Como Eu Me Sinto
Ao mesmo tempo que eu me sinto o seu tudo, você é capaz de remover todo o meu chão e me fazer sentir ser o seu nada. Ás vezes, você não parece sentir a minha falta, da mesma maneira que eu sinto á tua. Ou então, o pior, eu pareço te amar, mais do que você me ama. Sim, é triste, para você pode ser motivo de risada, ou então, um drama meu, independente do que seja, eu estou sentindo!
Isso dói de uma maneira tão forte, uma maneira inexplicável, quero me jogar nas paredes, rasgar minha pele, arrancar fio por fio dos meus cabelos, eu quero sentir a dor, a mesma dor que você parece não ter quando eu fico sem te ligar por um dia, ou então quando eu tento te agradar, mas nada do que eu faço parece ser suficiente. É assim que, eu passo o meu dia após dia, pensando na maneira como você prefere ir embora quando não estou bem, do que ficar ali, junto de mim.
Eu sei que, eu realmente te amo, do fundo do meu coração, e que, mesmo que você sinta o mesmo, ás vezes, não é o que parece, ou que se demonstra.
“Não me sinto triste pela ausência dos amigos.
Fico admirado com a presença de quem
não gosta de mim..”
Cada minuto que passa
Sinto sua graça
Cada hora que avança
Desejo a sua dança
Cada dia que termina
Vejo você mais menina
Cada noite que aparece
Noto que muito me apetece.
Tanta coisa ruim
Nesse mundo sombrio
Gato não pode ser amigo do rato
No coração sinto um frio
Sei apenas chorar
Queria apenas inexistir
Sem dores causar
E quem sabe finalmente
pararei de atrapalhar
Ela reclama
Eu reclamo dela reclamar
Eles vêem a coroa
Eu vejo a cara
Para onde vamos?
Talvez pessoas encontrarei
Ou para o inferno eu irei
No vazio ficarei
Mas seria tudo igual.
Logo tão distante sinto tua falta,
Não pelos momentos de amor ,
Não pelos momentos de carícia,
Mas pelo costume de ter-te ao lado,
Diz -me o que é o amor,
A compressão de viver o dia-a-dia,
Diz -me sobre a paixão,
A vontade de sentir o teu corpo junto ao meu
Querer-te é obsessão que me mata cotidianamente,
Com o desembaraçar da teia do destino,
Com o respeito reverso ao plano
Plano este de esquecer você dia após dia ,
Vida essa que vivo chorando
Pensamentos e devaneios para não deixar está vida
Porque infelizmente ainda te amo.
"Se existes porque me sinto só?
Já não Te sinto em mim.
Zango-me tantas vezes Contigo.
Mesmo assim, não Te sinto.
O vazio é já enorme.
Não Te sinto no vento, nem nos riachos,
Nem nos animais que acasalam,
Nem nas pessoas que me distraem...
Simplesmente não Te sinto.
Ali aquelas pétalas cheiram a quê?
Já nem apetece tocá-las.
E o rio, porque não tem peixes?
E as pessoas porque não sorriem ou não respondem quando cumprimento-as?
Se existes, porque não Te sinto?
Faz-me sentir-Te.
Busco-Te nas palavras, nos meus sentidos e no silêncio…
Não Te encontro.
Então, abraça-me.
Ou vem-me buscar para eterna felicidade.
Sinto a Tua falta.
Olha para mim, o que vês?
Um pequeno fraco que quer mostrar força e coragem.
Mas chora por …
Faz com que eu não me sinta só, se assim O quiseres."
Búzio do Coração (abril, 2014)
Na maioria dos dias.
Na maioria dos dias,
olho para as
pessoas e sinto
que não me encaixo
no mundo em que
elas vivem.
Vivem suas vidas
no modo automático,
não compartilham
suas emoções,
seus sentimentos.
Não conseguem absorver
o dia ou
a noite,
quem dirá absorver
o amanhecer de
cada manhã.
Estamos fadados
a conviver em
sociedade ou
viver na
sociedade.
Para ser sincero,
eu sobrevivo,
compartilhando meus
sentimentos demais,
com uma sociedade
de menos.
A única coisa
que me alegra
é saber que,
não estou só,
estou comigo
mesmo.
Na maioria dos dias
eles passam
e quase ninguém
percebe.
NÃO SEI
Não sei que dor é esta
Que me obriga a vaguear
Desconheço o que sinto
Neste corpo já sofrido
Desta amargura penitente
Que me cobiça a mente
Não sei o que procuro
Muito menos o rumo
Que tomar, só sei que é
Algo que me prende
Que me entristece
Nesta curta vida a minha
Onde as palavras não são
Se não cardos que me pertencem
Nos abafados murmúrios
De uma saudade em sofrimento
Antanho
Como vendar os olhos
E mergulhar em cega tentação
Se pouco sei do que sinto agora
E muito do que senti até hoje?
Como acreditar na névoa
Que respinga em frágeis pensamentos
E aflora na pele em vontade
E tira-me toda exatidão?
Como olhar as finas flores
Que nascem em meu jardim
Já que não florescem aos montes
Quando cercas meu vergel?
Enfim aos questionamentos eu me rendo
Já que dúvidas pairam em mim
Quando vejo o porvir
Ser mais negro que o antanho
Que muito rasgou de mim
E as dores no peito dormentes se acalmam.
E eu julgo teu riso credor de um favor:
E eu sinto minh'alma de novo exaltar-se,
Rendida aos sublimes mistérios do amor.
Não digas, é crime - que amar-te não sei,
Que fria te nego meus doces extremos...
Eu amo adorar-te melhor do que a vida,
melhor que a existência que tanto queremos.
Deixara eu de amar-te, quisera um momento,
Que a vida eu deixara também de gozar!
Delírio, ou loucura - sou cega em querer-te,
Sou louca... perdida, só sei te adorar.
Sinto sua falta
Seu sorriso tímido
Sua fala comedida
Sua ausência dói demais
Solidão que machuca
Coração que bate descompassado
Um vazio profundo
Em uma partida necessária
Falta um pedaço de mim
Tão prematuro fiquei só
Olho ao redor e não te vejo
Sinto ainda seu cheiro
Seu calor
Penso em você
A todo instante
