Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Como faço agora que não sei não ter você, me conectei a você, fiz de você um lar pra mim, fiz de você meu paraíso, tu agora é fonte da minha felicidade, é origem do meu sorriso.
ENFRENTADO POR MEDO ("Não sei de nada, mas sinto tudo." — Leila Jácomo)
Fico assombrado, quando passo nas ruas e os cachorros latem só para mim. Por que os cachorros latem para uns e outros não? Tentando descobrir o motivo desse fenômeno horripilante, observei que onde estou, se passar um bêbado ou um maltrapilho da rua, eles vêm logo falar comigo. Tentei relacionar essas atrações indeslindáveis. E me veio a pergunta adicional: exalo medo pelo cheiro de minha pele ou são só minhas expressões corporais despropositadas que os convidam? Se o desatinado sou eu, então eles correm para aquilo que o faz sentir-se bem, mas a mim cabe a reação de meu desconforto, então procuro distanciamento imediatamente. Se latem é para se protegerem de mim ou me cumprimentam como um disfarce de sua coragem, enfrentando o fantasma que os ameaçam. Não sei! Mas, sei que talvez eles tenham sentidos tão apurados que percebem, através de meus poderes áureos e sensitivos sobre o que penso deles. Ou ainda os mesmos fluidos correm por nós, anunciando a morte de dentro para fora. Tenho medo deles, por isso morrem de medo de mim. (Cifa
A minha Estrada....!
Sei que vc vai voltar, e logo que voltar tenho muito a lhe confessar, sabe...
Muita das coisas eu não intendia, até viver, lhe fiz de carrasco várias vezes, mais minha bela e linda estrada, preciso lhe agradecer por me permitir tal comparação, pois sem sua distância, eu não saberia o seu e o meu valor não.
Muito a te contar, e muito a observar, com uma atenção muito maior do que a de antes, mais daí pra frente jamais resmungar.
Lhe aguardo minha velha e amiga estrada, hoje um amigo músico diferente, um pouco mais velho, ouvindo um pouco mais do que antes, talvez perdendo na corrida, mais ganhando na experiência.
Teus olhos os mesmos que na nudes da alma me procuravam hoje se escondem de mim. Não sei se grita de tristeza por chegar me conhecer ou por tristeza de me perder mesmo após ter me conhecido.
Te amarei
Falha a minha voz.
Fraqueja meu passo.
Da dança não sei mais o passo.
Olhos marejados.
O sol que não brilha mais.
Que falta você me faz.
Volta.
Esquece o mal que causei.
Lembra que sempre falei: não importa o que acontecer… sempre te amarei.
aos trinta achei que sabia tudo,aos quarenta sabia um pouco ,aos cinquenta descobri que nao sei nada.
Viver é tão belo quanto amar.
Amar é tão certo que vamos chorar, não sei se de tristeza ou de grandeza. Perdoaré uma dádiva só pra aliviar.
O homem e a mulher são dois laços a se juntar, porém nenhum nem outro estão prontos para questionar , de onde o erro estar? Cada um tem em mente sua postura
O homem gosta de falar levando a público muitas as vezes sem pensar, já a mulher um ser delicado que só pensa em se resguardar calando a boca só pra não espalhar comedo do boato que vai lhe causar. Não tem lado certo , só devemos respeito seja homem ou mulher.
Não sei como será a vida ou exatamente o que vai acontecer. Isso não é um fracasso ou uma deficiência, é apenas a vida. Todos nós, “adultos”, estamos no mesmo barco. Não podemos controlar todas as circunstâncias, fatores ou outras pessoas, mas podemos controlar nossas expectativas, nossas reações, nossa atitude e como planejamos de acordo com as circunstâncias.
Acho que sou exagerado, em expressar o que penso ou distribuir o que gosto, mas não sei ser diferente, afinal, esse sou eu!
A cada trago, um ex trago
A cada gole um um afago
Sempre sei que não é pra mim
Mesmo assim me arrisco.
O que o álcool me afeta
O cigarro logo apaga.
Restam apenas as pitas no cinzeiro
Latas vazias. E aí cadê meu isqueiro?
Sei que…
Sei que não sou nada…
Sei que não sei de nada...
Sei que sou bobo…
Sei que sou hipócrita…
Sei que sou ingênuo…
Sei que sou arrogante…
Sei que sou insensato…
Sei que sou impulsivo…
Sei que sou impossível...
Sei que sou ridículo…
Sei que sou otário…
Sei que sou um lixo…
Sei que não vivo minha vida…
Sei que sou profundo demais…
Sei que sou superficial demais…
Sei que sou complexo…
Sei que sou simples demais…
Sei que não sei viver…
Sei que estou morrendo e ninguém percebe…
Sei que ninguém repara em mim…
Sei que todos prestam atenção em mim…
Sei que sou pequeno demais…
Sei que sou infantil demais…
Sei que sou demasiadamente estranho…
Sei que sou um completo sem noção…
Sei que sou um anjo para alguns…
Sei que sou um demônio para outros…
Sei que não sei quem sou…
Sei que pergunto demais…
Sei que vivo de maneira estranha…
Sei que me cobro demais…
Sei que não sei como mudar…
Sei que não sei botar em prática o que sei…
Sei que não sei justamente o que penso que sei…
Sei que falo demais…
Sei que exagero em tudo…
Sei que vejo somente o superficial da vida…
Sei que tento fugir de tudo…
Sei que não sei o que me faz mal…
Sei que não observo o suficiente…
Sei que exagero nas minhas observações…
Sei que choro demais…
Sei que choro muito pouco…
Sei que me reprimo demais…
Sei que não sei ser eu…
Sei que não sei ser eu!...
Sei que não sei ser eu…
Sei que peço socorro no silêncio e ninguém percebe…
Sei que ouço coisas que machucam…
Sei que o que me machuca não é nada demais…
Sei que machuca quem eu amo…
Sei que afasto as pessoas que eu amo…
Sei que eu tenho culpa por tudo de ruim que existe na minha vida…
Sei que não sei pq escrevo tanto, se ninguém pra isso…
Sei que não tenho amigos…
Sei que não ninguém…
Sei que sou sempre, eu e eu…
Sei que não tenho uma família que apoia…
Sei que não sou nada normal…
Sei que sofro por besteiras simples…
Sei que super-estimo demais as pessoas…
Sei que ninguém se lembra de mim…
Sei que ninguém faz idéia do que eu sinto…
Sei que sinto muita dor em meu coração…
Sei que não faço nada certo…
Sei que não me doo completamente…
Sei que me afasto de Deus por vontade própria…
Sei que estou sempre longe de mim mesmo…
Sei que estou sempre longe das pessoas…
Sei que não sou amado por ninguém, além da minha mãe…
Sei que os julgamentos me machucam ao extremo…
Sei que sou sensível demais…
Sei que sou agressivo demais…
Sei que sou mentiroso demais…
Sei que sempre digo que estou bem, enquanto estou vazio…
Sei que a dor em meu peito, às vezes fala muito mais alto…
Sei que quando falam que eu talvez não possa ser ajudado, é porque talvez eu esteja quebrado ao ponto de não ter mais conserto…
Sei que saber disso é sufocante…
Sei que ao pensar que não tenho mais jeito, meus olhos enchem de lágrimas e meu coração de tristeza profunda…
Sei que tenho que ser o meu próprio salvador, e no entanto estou sendo o meu algoz…
Sei que sou carcereiro de mim mesmo…
Sei que ninguém vai para as minhas dores…
Sei que tenho que transparecer, ser humano e forte, mesmo que eu seja "um ser não catalogado" e fraco…
Sei que não sou feliz...
Sei que não sei pq não sou feliz…
Sei que sou um diamante ainda não lapidado…
Sei que sou esse tal diamante, mas ainda em estado impuro, ou seja sou esse carvão, preso em algum lugar escuro dentro de um lugar desconhecido, que talvez nunca seja descoberto e lapidado…
Sei que sou complexo demais em alguns aspectos…
Sei que sou simples demais em muitos outros aspectos…
Sei que sou justamente o que não sou…
Sei que não faço sentido…
Sei que não faço diferença na vida de ninguém…
Sei que dou orgulho a minha mãe…
Sei que não dou orgulho nem mesmo a mim…
Sei que ajudo as pessoas…
Sei que eu impulsiono as pessoas a se amarem…
Sei que eu faço bem a várias pessoas…
Sei que essas pessoas estão comigo apenas por interesse, para se sentirem bem, e não por mim, na verdade elas nem sabem quem eu sou…
Sei que...
Sei que mesmo sabendo que o que dói, não é nada, ainda assim, eu me machuco.
Sei que no fim de tanto "sei que", fico só com a certeza de que isso tudo passa, e se torna muito mais fácil de viver, pois tudo foi posto para fora e nada se perdeu dentro de mim.
No fim, tudo dá certo!
@Kakashe Yume
Não sei o que acontece comigo quando penso em você
Não consigo fazer nada
Não consigo pensar em nada
É como se me faltasse inspiração
É como se você me bloqueasse
Me impedisse de poder passar
Me prendesse em um lugar onde é difícil eu passar
É como se eu estivesse presa em um labirinto
É como se eu não te conhecesse, e de fato não consigo te compreender
Estou em um círculo vicioso no qual eu estou presa a pessoa que eu não conheço
Quem é você? É o mistério?
Não sei
por quanto tempo mais
Nem mais
por quanto tempo
Que tempo
teremos nós
Se quero
um tempo a mais
Se é pouco
o tempo que temos
Ou se ainda quero mais.
sei que ao passar dos dias, os dias passam mais devagar, a cada dia me sinto mais insegura, em meio a relações líquidas, escolhi conversar com a lua, é onde sinto que posso ser eu sempre, lugar onde minha solidão se esconde, e uma presença se torna intensa e confortante. nunca desejei algo, como sempre ter essa presença, essa sensação, que só eu sei..
já me lamentei tanto, por motivos banais, e mesmo estando triste, ainda quero arriscar e apostar em tanta coisa, quero não mais precisar fingir, não mais me sentir tão solitária.. algo que valha realmente a pena ir até o último suspiro.
Nabokov
Estava indignado. Não sei com quem tinha falado, mal cumprimentou, foi logo despejando:
– O que falta no mundo é cultura.
– Sem dúvida! – tivesse pensado um pouco e não teria concordado de maneira tão enfática.
– Você menciona Nabokov e o sujeito não sabe quem é!
– É... Bem...
– Nabokov!
Não estava com disposição para constrangimentos. Pelo menos não o seu próprio. Transferiu a responsabilidade:
– Eu não sei quem é Nabokov.
Pausa.
– Você já ouviu falar dele. Só não está se lembrando.
Resolveu arriscar:
– O astronauta?
– Cosmonauta.
– Foi o que eu disse – vitória – O que fazer? As pessoas esquecem rápido os verdadeiros heróis.
– Os astronautas são americanos – explicou – os russos são cosmonautas.
Constrangimento.
– Sim, mas um deles se chamava Nabokov.
– Houve um cosmonauta chamado Nabokov?
– Isso mesmo.
– Não, sinto muito. Não houve. Se houvesse, eu saberia.
– Então não sei de que Nabokov você está falando.
– Mas isso não faz de você um ignorante. Eu só citei um exemplo – tentou consertar. Ou não, já que acrescentou: – Pois certamente você já ouviu falar de Joyce.
– O outro, que pensara ter sobrevivido:
– Também nunca ouvi falar dela.
– Não é ela, é ele.
– O nome do homem é Joyce?
– James Joyce.
– São drag queens?
Blasfêmia – pensou.
– Não são drag queens, meu amigo. Por favor!
– Já sei! O goleiro da União Soviética na copa de 82.
– James Joyce?!
– Não. Nabokov.
– Não, não. Aquele era o Dasaev.
– Estou falando do reserva. Grande goleiro.
– Você se lembra do nome do goleiro reserva da União Soviética na copa de 82?!
– Claro! O terceiro goleiro – abusou – tão bom quanto o titular.
– Sinto muito! Não era Nabokov. Se fosse eu me lembraria. Não existe nenhum outro Nabokov. Não que você conheça. Sabe o que quero dizer; não se ofenda.
Sabia coisa nenhuma e estava ofendido sim:
– Quem são esses caras, então?!
– Escritores! Importantíssimos! Vladimir Nabokov e James Joyce escreveram alguns dos romances mais importantes do século XX.
O outro suspirou resignado:
– Bem, eu não tenho lido muito ultimamente. Principalmente histórias de amor.
A conversa chegara ao ponto que interessava a ambos. Ideal para pôr um fim.
– Quem tem tempo de ler hoje em dia, não é? Só trabalho, excesso de informações...
– Nem me fale.
– E os livros custando uma fortuna!
– Inviável.
É isso aí, meu amigo, foi um prazer revê–lo, o prazer foi meu, abraço, recomendações, e se afastaram sem mais delongas. O primeiro, aliviado, e disposto a selecionar melhor suas amizades. O segundo igualmente, e ainda por cima, indignado. Encontrou outro amigo, mal cumprimentou, já foi logo despejando:
– O que não falta no mundo é ignorância!
– Sem dúvida.
– Você diz que não conhece Nabokov e o cara acha um absurdo!
– Quem?!
Nabokov...
Te amar e não te desejar é mesmo que se matar, sofrer ou morrer, por que não sei mais viver um só minuto sem você.
Aquele que me criou é perfeito
Mas me criou com tantos defeitos
Não sei se Ele queria me dar uma lição
Ou se Ele queria que eu fosse sua diversão
Há momentos que tenho a impressão
Que Deus me olha, sorri, e exclama
-Essa minha criatura não tem jeito não!
O abraço que tanto quero
Falta que faz o abraço
Acho que sei o que quer saber.
Sei também de tantas coisas que ainda irão acontecer...
E não tenho nenhuma ideia do que o futuro irá trazer.
Ouço lá fora pedidos de socorro.
Aperto meus ouvidos...
Quero ser zero sentidos.
Quero não me dar conta
Que o mundo sofre demais da conta.
Quero não ver a tristeza dos teus olhos.
Quero não conhecer os abismos.
Quero fugir dos sismos.
Quero a segurança da estrada florida...
Das árvores ladeando...
Do perfume da vida.
Chega de manhãs desalinhadas...
De dias que parecem que não vão dar em nada.
Chega de chuva demais.
Chega de falta de chuva que seca os cafezais.
Quero tomar meu café.
Quero de novo o teu cafuné...
Teu abraço... sem medo... cheio de fé.
Quando ao normal vamos voltar?
Quando de novo o abraço vai ser a coisa mais fácil de se encontrar?
