Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Pastel
Pastel salgado ou Pastel doce,
não me importo com o recheio,
Eu como sempre com tudo
o quê vier dentro,
Eu como de qualquer
até se for Pastel de vento,
O Pastel é herança
da imigração chinesa
que eu louvo e agradeço
com este poema
por fazer parte e História
da nossa mesa brasileira.
Queijo de Minas
A tua origem ancestral
eu reconheço,
Queijo de Minas como
Patrimônio Nacional
eu te celebro,
O teu precioso sabor
é digno sempre
de poesias de amor.
Madrigal para Rodeio
Eu ofereço um Madrigal
para a minha cidade de Rodeio,
Que é um pedacinho celestial
em pleno Médio Vale do Itajaí
que ao abrir as janelas
trata o olhar com cortesia
por ser repleta de beleza e poesia.
Do século passado
e deste século sou
eu a dama mística
desta terra brasileira
onde cada verso
sempre busca o teu
universo secreto,
e neste mistério
nos encontramos
sob o florescimento
dos Ipês Amarelos.
Eu não dou vitória moral para nenhum Governo maniqueísta que manipula o temor do seu povo para se proteger da opinião pública. Odeio maus governos. Jamais odiarei povos.
Se cair geada
e eu estiver
na sua companhia
tão grata,
Por retribuição
farei um
Entrevero de Pinhão
para alegrar
ainda mais o coração.
Um Pierogi
bem preparado
para encantar
e apaixonar,
É tudo o quê
eu mais quero
com a urgência
de uma poesia
sob medida
só para você:
eis a confidência.
Para o luxo de um vero
amor sublime amor campeiro,
Com um Entrevero Gaúcho
divino eu retribuo e com tudo
aquilo que há de mais verdadeiro.
Se eu pudesse comparar
os teus olhos compararia
com as Cerejas do Rio Grande,
Você me olha com delícia,
e me faz querer ser poesia.
Quando faltam respostas,
eu olhos para as estrelas,
Quando sobra a indiferença,
eu escrevo poemas,
Nenhum silêncio é sentença,
o quê mais vale nesta vida
é ouvir a percussão do Camboatá tocado solenemente pela ventania.
Floresceu a Goiabeira Serrana,
para nós o Céu sempre se abre,
você sabe que eu te aguardo
e te quero com intensidade:
O coração jamais me engana
e o quê tem sido poesia
de todos os dias já é realidade.
Eu te olho como o Sol
e a Lua cortejam
a copa da Embaúba,
E na poesia dou a pista
que nasci para ser tua.
Quando paro para
apreciar o seu olhar
é como se eu pudesse
entrar e desfrutar
do seu pomar particular,
Na minha imaginação
não paro de te beijar.
Cada inspiração que busco
é como se eu construísse
no mundo um novo coreto
no meio da praça,
e se por acaso alguém
venha buscar abrigo
que seja sempre bem-vindo.
Porque sou da época que
poucos conheciam
a Carta do Folclore Brasileiro
e se vivia o Folclore por
amor ao país o ano inteiro.
Cada inspiração me faz
serenata e dama da sacada,
porque amar para mim
sempre será tudo ou nada.
Porque sou da época que
não ser cordial e romântico
não era convenção,
e se vivia em busca de ter
alguém para entregar o coração.
Acho que eu te vi
me olhando de longe
em meio ao bosque
de Ingás-Vermelhos
floridos nesta época
onde os românticos
não têm mais vez,
Só com poesias vou
nadando contra tudo
e até contra o talvez,
O importante é crer
que uma hora para
o amor chegará a nossa vez.
Eu recebi a influência de professores de pensamentos diversos, cresci com todas elas
e formei o meu pensamento autônomo.
Se você não der atenção para
os filhos, estranhos sendo professores ou não, serão mais influentes com eles do que você.
O verdejante Juvevê
acena como um poema
acariciado pelo vento,
Eu tenho pensado
em nós a todo momento.
Cada rima minha
tem a ligeireza
de uma Cutia,
Eu sou Poetisa,
e se você prestar
atenção escrevo
mais de uma
poesia todo dia.
Quando você me vê
percebo que fica todo
estremecido que até
parece um Caxinguelê,
E eu finjo que não vejo
porque também amo você.
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