Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Eu não romantizo o jiló apesar de gostar dele.
Eu romantizo oque eu sinto .
Apesar de parecer loucura .
É meu jeito de provar pro jiló que a vida não é tão amarga .
Enquanto ele queima minha boca .
Eu canto pra ele sentir o mel da minha saliva .
Ele não vai mudar sua natureza .
Nem eu .
Incrível que eu sempre fiz de tudo para agradar a todos, mas sempre estiveram falando de mim pelas costas.
Tudo bem que eu erro, mas ser condenada para sempre por eles machuca tá? Mas é claro que eu tenho que ser julgada, já que todos exceto eu são perfeitos e nunca erraram.
Quando eu faço coisas boas as pessoas ignoram, mas quando eu faço uma ou outra ruim sou julgada a vida inteira.
Mas cada passo que dou é uma agonia maior
pois por mais que eu procure, não te encontro,
e a fome que sinto é cada vez mais forte
como o grito lancinante de uma ave perdida.
Ah, como queria saciar esta minha fome louca,
entregar-me ao sabor do teu corpo, da tua pele,
sentir a doçura do teu beijo em minha boca,
e nutrir meu espirito com o amor que me impele.
Ó minha amada, onde estás neste momento?
Por que te escondes de mim, minha paixão?
Não suporto mais esta dor e este tormento,
traga-me teu amor, traga-me tua sedução.
E assim vou caminhando, com fome e com sede,
à procura deste amor que não encontro,
espalhando pelas ruas minha saudade
e alimentando minha alma com este desencanto
Eu sou um poeta boêmio
E Ipanema é meu refúgio certo
Onde a musa carioca me inspira
E o ritmo Bossa Nova me encanta
Em meio às garotas douradas
Que caminham pela areia fina
Eu vejo a beleza da vida noturna
Lembrando de Tom Jobim e Vinícius de Moraes
Com acordes dissonantes inconscientes
Minhas notas musicais se fundem
Com a brisa do mar e as ondas da saudade
Em uma Bossa Nova de amor e paixão
Ipanema é meu lar, minha morada
Onde a noite se torna minha amada
E a boemia transforma em poesia
Cada respirar desta bela cidade.
O amor é isso deixar livre sem se preocupar, sem medo, eu deixo as pessoas livre porque elas não me pertencem, eu não tenho posse sobre as pessoas que amo, então deixo livre tlgd, amor é isso, até q me provem o contrário a liberdade é deixar a pessoas voar se voltar tinha que acontecer.
Eu me recuso a usar a facilidade dos outros como justificativa para ficar paralisado.
Não é porque a vida dos outros é mais fácil que eu vou deixar de enfrentar as dificuldades necessárias para construir a vida que desejo para mim.
Em certos momentos da minha vida, eu desabafo comigo mesmo, enquanto pego uma estrada sem rumo: queria sumir, fugir da rotina, quebrar paradigmas, explorar mais a beleza do mundo, ficar sozinho pensando na complexidade de um todo limitado há anos de vivência, e na sequência vem uma simples pergunta sussurrado pelo meu inconsciente: O que te impede? E com um choque de realidade, caindo em si, vejo como resposta, EU!
Eu que tiro onda?
Venho para um lugar onde, ofendem as minhas origens (meus cabelos, minha cor), ofendem a minha cidade com comentário xenofóbico, me ofendem com comentários misóginos, ofendem a minha criança, caluniam, dão em cima do meu marido descaradamente e eu que tiro onda?
Eu não tiro onda com ninguém, muito menos de quem eu não conheço! Não vou parar pra dar bom dia a gente criminosa e preconceituosa que usa da sua popularidade pra difamar alguém.
Conquistei minhas coisas com suor do meu trabalho, e não dependo de ninguém pra tirar onda não!
Se isso for tirar onda, eu digo que é ter dignidade! Eu sei que eu tenho, ao contrário de quem fala!
Eu era uma pessoa curiosa, mas aprendi rápido que tem coisas que é melhor não saber.
Eu ainda lutava pelos outros quando precisava lutar por mim. Perdi de vista quem eu era. O que eu queria.
PERFEIÇÃO ESTÉTICA
Em perfeita poesia eu vou dizer,
Dos encantos que em ti eu encontrei,
Mulher de alma grande pra valer,
Que meu coração terno arrebatou.
Teu corpo é como o sol no horizonte,
Que acalenta a alma e o ser aquece,
Tu és o sonho que me consome,
A doce fantasia da minha mente
Em teus passos vejo a beleza,
De curvas macias e sedosas pernas,
Que inspiram a mais pura sutileza,
E acende em mim as chamas sangrentas.
Musa, mulher divina, eu te louvo,
E, desfalecido, te envolvo!
Não vou responsabilizá-lo pelo que sinto. Não é sua culpa que meu coração acelere quando eu te vejo.
O nunca é inimigo mortal da verdade. Quem diz eu nunca é porque não tem bom senso, ou simplesmente quer chamar atenção.
