Eu sei Dividir os Dons que Deus me Deu
Eu sou as estrelas suaves que brilham à noite. Não fique perto do meu túmulo, chorando. Eu não estou lá, eu não morri.
E, no entanto, o mundo ainda gira, indiferente. Eu ainda faço vestidos. Todos nós estamos aqui e bebemos champanhe.
Ah, se ela vier falar comigo
Ah, se ela falar que me achou interessante e quer me conhecer
Ah, eu vou falar, menina, chega mais, sente-se aí que vou lhe contar uma coisa boa: você acabou de ganhar na loteria.
Eu aprendi que neste mundo não devemos viver com medo, por que assim não saberemos viver de verdade.
Eu sento e olho para o rio, os pensamentos formam cardumes de amor e a beleza das águas do Tejo são inexoráveis; olhando para eles, a superfície brilha e se espalha como as notas de um piano enviado ao mar e com amor.
O Tejo bebe as cores da cidade, sobre elas eu abro o coração a Lisboa em que te encontras, as colinas
emolduram as raizes que à terra
nos ligam. Para os meus olhos
é momento de pausa: as coisas
que interrogo não resistem à maré,
não dão respostas; perdem-se no Tejo
como tudo o que a memória não reteve.
Eis aqui, quem sabe, o maior paradoxo da vida:
Se ontem eu fosse quem sou hoje, eu não teria errado tanto ontem. Mas se eu não tivesse errado tanto ontem, eu não seria quem sou hoje!!!
#DeCampeãoPraCampeões
Estava tudo quieto,
Nada incomodava.
Eu estava feliz na minha banheira particular.
Era confortável.
Até que fui tirada de lá, à força.
Por um anjo da vida, ou
O demônio do prelúdio.
Fui obrigada a respirar,
E condenada a continuar sentindo o que me faz humana,
Até aquele dia...
Mas, Naquela época ainda não era assustador
Inspirar, expirar, viver...
Era natural.
Eu não queria enfrentar esse mundo,
Essa sociedade.
Eu não sou daqui!
Eu quero me encontrar.
Definir quem sou eu.
E no caminho
Saber dessa tal de Felicidade, Nirvana ou até a Salvação.
É com imensa solidão que eu fico quando sinto saudade tua,
às vezes eu fico perdido nesta grande amargura, que acomete-me disfarçada de aventura, que chego a ficar preso nesta imensurável desventura, mas
a essa altura essa dor perdura e somente seu amor,
pode ser a minha cura.
A observar eu meus desvaneios, sobrevém-me que há uma donzela, “pequena, linda e bela”, que realmente é graciosa e viva nos gestos, olhos cálidos, boca fina e interrogativa – como dito por Machado – mas a esse achado, sinto-me interpelado, pois meu humilde coração tornou-se seu vassalo.
Alguns pensam que é difícil, outros pensam que é fácil, já eu penso que tudo é possível com perseverança.
Dizem que o silêncio é a melhor resposta pra tudo. Mas se diante de tudo eu calar, jamais vão conseguir me entender e assim poderem até concordar comigo em muitas situações onde, só eu...somente eu conseguirei expressar.
aqui, sentada na janela do ônibus
eu escuto a música que eu dediquei a você
e fico me perguntando
o quão egoísta eu fui comigo mesma
quando eu era menor, o medo de não encontrar ninguém, me consumia
hoje em dia, o medo de encontrar alguém e acabar me apaixonando, é a minha maior fobia
sonhar soa tão fútil, porém vai muito mais além.
sonhar é como se eu estivesse viva, porém sem tantas preocupações…sonhos lúcidos, me fazem ter noção do quão admirável a vida pode ser. sei que lá não terão meus pais para me julgar, e que se eu cometer algum erro, eu não estragarei tudo, pois depois de alguns segundos ou minutos, eu voltarei para a minha verdadeira e imbecil realidade.
gosto de sonhar com pessoas que tem um grande peso na minha vida, por mais que não consiga dizer o quão importantes elas são para mim, nesta realidade; nos sonhos, eu consigo me comunicar, como qualquer outra pessoa, e isso me conforta. tento dormir o máximo que posso, e me afastar cada vez mais desta realidade, sei que eu não deveria estar fazendo isso, mas minha vida dos sonhos, é tão invejável.
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