Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Carta a ninguém.
Eu?
Tenho um coração imenso e sofrido, tenho um mistério, um charme, um sorriso largo de quem é feliz e tem sede de viver...
Confundo sentimentos sim, misturo as coisas, sofro, mas supero...
… Hoje tenho um coração livre, mas com a porta fechada... Magoado... Sem interesse em nada... Nem duradouro, nem passageiro...
Busco algo maior, que não está em alguém, quero algo que prove a capacidade do ser humano de amar e respeitar o outro como filho de um Deus vivo, o criador de todas as coisas...
*Quero encontrar em mim o valor que predomina, entre tantos que me foram passados, aquele que é a base do meu caráter...
*Quero força p/ encarar a vida e recomeçar sempre que for preciso...
*Quero não sentir aquele gostinho de vingança diante da destruição alheia...
*Quero não me iludir com qualquer sorriso...
*Quero enxergar as pessoas por dentro, me interessar pelo prazer de um boa conversa...
*Quero não esperar nada em troca...
*Quero não ter rodeios, mas não ser tão dura com as palavras...
*Quero ser mais e mais fiel, leal...
*Quero que me vejam além do que lhes permitem os olhos...
*Quero ser o motivo de um sorriso...
Quero acima de tudo viver uma vida só minha, conquistar, buscar, encontrar e querer sempre mais de mim... Para talvez deixar alguém entrar...
Não acredito nos homens, nem nas mulheres...
Não acredito em arrependimento, nem em perdão...
Não acredito em lágrimas, nem em desculpas...
Não acredito em teatro pra impressionar...
Não vivo de aparências.
Nada que não seja justificável é perdoável...
Nem tudo que é obvio é pra deixar de ser dito...
Nenhuma tentativa é em vão...
Nenhum amor é pra sempre...
Nenhuma dor é insuperável...
Radical?
Não.
Sou sincera...
Posso mudar de opinião?
Sim.
A qualquer momento...
“Mas hoje eu estou SOZINHA e não há quem me faça mudar de ideia”
Eu disse: "Vou embora!"
Ele: "Vou atrás de você!"
Eu: "Não vai!"
Ele: "Porque?"
Eu: "Você sempre vai estar ao meu lado!"
Espero que você não se vá
Se eu não tiver nada mais para te contar
Não sei dizer, quem dirá?
Talvez numa segunda fria
Ou num domingo de sol pela manhã
É triste sim, eu sei
Duas pessoas em silêncio
Sempre dão tanto o que falar
Então me espere na terça
Ou depois de amanhã
Quem sabe?
Na quinta ou sexta, no mais tardar
Eu direi
Não se vá
Há noites que são cruéis com minha consciência, por simples fato de eu ter deixado de fazer aquilo que eu mais desejava
Certezas eu tenho apenas duas, a primeira é a certeza de que amo ela a segunda é que ela nunca ira ter a certeza que me ama, pois ela nunca me amará...
O tempo passa e eu fico aqui pensando no que devo fazer, e na maioria das vezes por pensar muito não faço o que eu pretendia fazer.
A harmonia pessoal é genuína quando eu me amo e amo tudo que me rodeia.
A harmonia pessoal é genuína quando se luta quando se ama.
Orquestra
Eu hoje engoliria uma orquestra inteira, se possível fosse.
Só tenho música nos meus ouvidos,
E canção no coração.
Eu hoje engoliria uma orquestra inteira, para tocá-la internamente.
Mas como não posso, ouço-a com o coração.
O contexto de vida contrói nossos conceitos. Eu tenho um, você tem outro. No fim, somos iguais de maneiras diferentes.
Pelo aporte do que já escrevi, mais esperam que eu escreva algo maior. Eu que nunca esrevi algo de tão pequeno senão palavras.
A noite hoje está cansada. Tudo está cansado. Ou no mínimo sou eu que faço reflexo de mim em tudo o que vejo lá fora.
Me cansar já faz parte da minha rotina. E meu maior cansaço é de mim mesmo. E eu sou tudo. Quando canso-me de mim, canso-me de tudo também.
Amizade!
Esse é o sentido
Estarei sempre do seu lado!
Não importa a direção
Eu estarei ali com minha mão estendida
Se você cair pra frente te alcanço
Se você cair pra trás
Te amparo
Se você cair de um lado
Te puxo
Se cair em minha direção
Te dou meu ombro pra que se apoie
Se você ficar em pé
Apenas olhe pra mim
E verá um sorriso meu
Feliz por estar perto de você!
Um dia disseste que vinhas. Eu acreditei.
Um dia disseste que vinhas. Eu esperei.
Um dia, há muito tempo, num adeus sofrido,
disse-te que te ia sentir a falta.
Disseste que não. Mas sabias que sim.
Quis saber se seríamos amigos de verdade para sempre.
Disseste que sim. Mas sabias que não.
Um dia....ainda no tempo dos segredos,
quando até as esperas faziam sentido.
E eu esperei.
Que viesses.
Contei os segundos que se tornaram minutos,
que galgaram o tempo e se transformaram em horas.
Horas moles, como todas as de quem espera.
Como se o tempo corresse tão devagar para nós, que esperamos.
As horas viraram dias...
e eu nem reparava que a Primavera
já tinha iniciado a sua transformação.
Distraida por esperar por ti.
Ou esperava por nós.
Nós que nunca o fomos
e eu que só queria sermos capazes de sermos nós.
E a Primavera tornou-se Verão.
E os dias viraram longos
e as noites que nunca mais terminaram.
Sempre à espera.
Já não havia pôr do sol,
nem bosques encantados,
nem vales, nem montanhas,
nem principes...
já não haviam palavras
nem letras nem poemas.
Já não havia uma chuva miudinha...
já não havia um farol nem ondas no mar.
Tudo mudou
enquanto eu remoía em mim
um sentimento, devagarinho.
Fiz tudo errado.
Tive coragem. Liguei.
Tu não vieste.
Nem nesse dia, nem nunca mais...
E eu acreditava que um dia...um dia...
Hoje já não acredito.
Não posso. Não consigo.
As palavras, por si só, de nada valem....
e eu queria tanto acreditar outra vez!
Como quis acreditar um dia, em ti.
E nessa busca para te acreditar,
passou a Primavera...
E eu à tua espera...
quando tu já eras ausência.
Esperando que fosses embora sem partires,
que te guardasse para sempre em mim.
Já sem doeres.
Um dia que sem nada ter, te quis.
Faz um dia uma eternidade...
Um dia que me perdi algures em mim.
E mesmo assim perguntei:
- Ainda gostas de mim?
Disseste que sim.
Hoje eu sei que não...
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