Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Tudo que eu tinha para oferecer alguém era uma boa companhia para nos perder pelas estradas a fora desse mundo louco.
Quando na natureza me via viver eu pude de fato compreender o que era viver. Cada paisagem que cortava na linha do horizonte só me fazia nascer. A liberdade então me trazia prazer um êxtase profundo por de viver... um êxtase profundo por simplesmente viver. Longe da contaminação e livre para buscar compreensão. Nada mais eu tinha para me preocupar. Tudo que eu nunca tive e tudo que eu tive eu trouxe somente no meu coração.
Tudo que eu quis era deixar para trás tudo aquilo que eu nunca tive. Para no mundo mim perder por puro prazer de viver. Nos altos picos alcançar os céus... para a sim minha alma transcender. Muito além de mim. Num ato de um puro prazer de viver em plena natureza. Numa total e pura liberdade.
Meu amor me tornou livre. Então livre no exato momento eu me tornei. Tudo que tinha eu já tinha perdido. A sim como tudo aquilo que nunca foi meu. Restava então perder a mim mesmo. Nas densidades das matas em um êxtase profundo de meditação em plena natureza. Um homem livre cujo o coração cabia todo amor pela própria natureza.
Eu detestava todo tipo de grandes metrópoles. Eu preferia as matas, as florestas, a natureza; nada mais além disso. Minha ambição era simplesmente o mundo. Eu queria o mundo. Eu queria a liberdade de viver longe de todas aquelas obrigações. Tão irritantes quanto tediantes que tanto me fazia fugir de cada uma delas. Tudo aquilo bloqueava minha criatividade. Então eu precisava da solidão para fluir. Eu precisava da natureza para viver. Eu precisava ter um grande; verdadeiro amor para crescer. E isso eu tinha. E então numa solidão eremítica longe de tudo eu me recolhi. Para colher o êxtase que era viver em plena natureza.
Morrei livre em plena natureza. A onde com a liberdade eu me encontrava. O amor, a solidão; a natureza me fortalecia. Todo grande homem amava a solidão e a liberdade. Nas profundezas da alma e do coração de cada um deles. E no fundo sentia a emoção que tudo isso lhe trazia. Viverei e morrerei na mais total liberdade de ser... livre!
Foi como uma fuga desse caos social e de tudo aquilo que o compõe. Eu precisava da natureza, eu precisava da liberdade. Na natureza o homem se torna forte. Longe dos vícios, do barulho das grandes metrópoles, da hipocrisia. De todo aquele estresse que só adoecia e prendia alma de quem ali vivia.
Ao me ver livre eu me sentia livre. Um perdido pelas estradas. Cujo o lar era a natureza. E a própria liberdade. A emoção que aos meus olhos me trazia. Toda liberdade de poder sentir se parte da natureza. Navegar nas densidades das matas densas. Poder acalmar a fera que sempre existiu em mim. E que tanto ansiava voltar a natureza.
Às vezes eu sempre guardava como forma de recordação e de lembrança. O pôr do sol e o nascer do sol. Nas manhãs quando olhava para o horizonte ele me contemplava com o nascer do sol. Quando olhava a tarde na direção da linha do horizonte. Ele me contemplava com o lindo pôr do sol. Estava eu então a viver livre.
Como os olhos de um falcão eu me sentia, como olhos do lince livre na natureza, eu me sentia. Como se chegasse então ao fim de um novo e esperado começo em busca de autoconhecimento e evolução espiritual. Tudo que eu sempre precisei, tudo aquilo que me tornava livre. Um selvagem em busca de aventura, um selvagem em busca de si mesmo. Um selvagem a fugir da sociedade, a fugir de todo aquele conformismo e materialismo que tanto me sufocava. Estava pronto para me superar, para superar a mim mesmo. Para busca o que minha alma sempre desejo, para busca algo no qual sempre fiz parte.
Desde pequeno eu preferia viver no meio do mato. No meio das lindas onças, nomeio de cada pinta bela de jaguar. Do quer viver no meio do bicho homem e sua selva de pedra. Ao homem também amo, mas não tanto quanto a natureza.
O que eu vejo é que a cultura hoje como um todo é uma amostra da mediocridade do homem. É os mesmo sentimentos primitivos do homem sendo contemplados. Tudo aquilo que reflete da tua existência medíocre e dever animal. Nascer, comer, bebe, meter e morrer. O homem presente sempre foi a inspiração do mundo presente. Por isso o mundo hoje em dia é uma merda. No Brasil pessoas com total desprezo e falta de conhecimento sobre a cultura do seu país. Porque o próprio país já não da valor a sua verdadeira cultura e nem estimula as pessoas a busca-la.
E quando eu vi o mar eu sentir que tudo estava lá... Tudo estava lá. Como a minha capacidade de sonhar em navegar além daquele mar.
Enquanto as pessoas não se suportam, eu sou um completo parque de diversão para
mim mesmo. Sou um sujeito chato que acha tudo um pé nas bolas.
Eu deixava a estrada a me levar para onde fosse. Eu deixava a estrada a me levar aonde o sol sempre nascia. E igualmente conduzia minha mente a cada vez mais a sonhar. Em ser livre um grande homem... um homem livre.
Em plena natureza a criança em mim sorria. Era como voltar a ser criança, jovem então eu me sentia. Ao buscar por equilíbrio sobre rochas contorcidas. Ao amar o verde de cada folha. Estava no mundo como uma estrela incerta ao cruzar o universo. Uma ave de rapina sobre o sol. O caminho era sempre o sol.
A sim como Nietzsche, bombardeou com toda tua genialidade o cristianismo. Concluo eu que o cristianismo só é uma praga tão podre e doentia quanto a sociedade. Quando dele não provem o amor de Deus, mas sim o fanatismo e do fanatismo provem o próprio preconceito religioso. De falsos seguidores de Cristo. E nesse caso o cristianismo é uma praga tão doentia quanto a própria sociedade.
Em plena natureza eu uivei como um lobo solitário olhando para a beleza da lua. Enquanto as estrelas cobriam o céu de beleza. Era tudo tão lindo quanto libertador. Estava eu em plena natureza vivendo da forma mais pura e natural possível. Longe do mundo, longe do caos caótico e cancerígeno da sociedade.
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
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