Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Ah o amor!
Uma espécie de apego, dependência, cuidado.
Um tipo comum de dois, tipo você e eu, tipo nós.
Ah, o nosso amor!
Que saudade nenhuma conseguiria definir, nem as horas diminuir.
Queria controlar o tempo, queria paralisá-lo a cada abraço seu. Queria muito e um pouco mais de você.
E eu adorava colecionar.
Colecionava sentimentos extintos, amores rasos, indivíduos artificiais.
Colecionava dores, esse era o maior álbum. Colecionava as minhas, as suas, e as que perdiam ao meio do caminho.Colecionei amores, mas, esse é trabalhoso demais. Requer tempo e atenção individualizada, cada figurinha em seu lugar.
E agora está em exposição!
FACES DE NÓS
E eu mentia descaradamente. As vezes era para você, mas na maioria das vezes para eu mesma.
Mentia, dizendo ser aquilo que você reprojetou de mim em sua memória, memória essa de curto prazo.
Minto agora, dizendo tantas coisas das quais tento me certificar se é mentira mesmo, ou senão um jogo maquiavélico programado pela alma inescrupulosa que habita em mim.
- Ana?
Pxii, não posso continuar com a nossa conversa, alguém está a me chamar. É hora de se vestir da máscara número....
Anh, ann, nn. Deixa eu me certificar de quem é.
Até mais, nos encontramos qualquer dia desses em outro número, realizado por mim, ou talvez por você.
Já estou indo, Precipício!
(É ele, o número mais importante da minha vida, ou não.)
MEU MOTIVO
E você sorri, assim, de um jeito despretensioso. E eu me pergunto como esse sorriso é capaz de despertar tanto esse meu lado desajeitado, triste, solitário, que só se acende quando você aparece.
É bom se encontrar no motivo do sorriso do outro, é bom!
ISENTO
Você me mantém interligada em todas as suas conexões de loucura.
E eu me pergunto até que ponto eu sou capaz de entrar nessa loucura com você, segurar sua mão, seu cigarro também. Até que ponto você vive nessa loucura cotidiana e eu te encubro, te protejo, te faço acreditar em mim.
Até que ponto!
Eu fujo todas as vezes. E na tentativa frustrada, eu sempre acabo em seus braços, em suas mãos, em seus lábios...Eu sempre acabo!
Acabo comigo e com todas as possibilidades de resistência. Acabo com os sentimentos das pessoas, porque toda vez que me remeto a você eu acabo esquecendo que deixei de fugir para a pessoa certa, ou pelo menos a pessoa que me acerta.
E você se afasta ( parecendo ler meus pensamentos), eu acho graça de mim, de você, dessa situação, Sou a PALHAÇA!
As distâncias tem lá sua vantagens. Melhor eu aproveitar!
Misturar bebidas assim como pessoas dá uma ressaca danada, espero que entenda!
Espero que eu entenda.
Que apesar de ser gostoso, prazeroso, excitante, perigoso e todos esses nomes que expressaria tudo que é danoso e letal, que apesar de tudo, a gente cansa.
Cansa de ser quem finge ser, só para ganhar umas noites gostosa de prazer.
Cansa de curar a ferida do outro e minar a sua.
Desiste de pular da pedra mais alta, deixa de voar só para vê-lo pequeno, dependente do seu cuidado superior.
Deixa de priorizar a felicidade alheia e passa a se concentrar na alegria ofertada quase goela a baixo por quem nos deseja, nos quer muito bem.
Deixa de viver um amor platônico, burro e existente só em sua cabeça
Deixa, sobretudo, de ser menina inocente, descabida, desmedida. Descobre o sentido de ser de alguém e a tolice de ser para alguém.
Entende que a vida tem mesmo dessas coisas tolas, e quão boa elas são. Pois o crescimento em si depende de tudo isso.
E cresce!
Eu adoro quando a noite vai chegando anunciando sua presença.
Gosto do som diferenciado que o celular produz quando recebe uma chamada sua e seu nome brilha na tela;
Gosto do som das mensagem recebidas, hesito em visualiza-las rapidamente, só para ter o gostinho de imaginar o conteúdo delas;
Gosto do som de sua voz ao soar um Olá, Boa noite, Huum,;
Eu gosto ainda mais de quando seus lábios se movimentam soletrando meu nome;
Gosto de imaginar o toque, de sentir, de me entregar
completamente em seus braços;
Eu gosto do desafio de te conhecer um pouquinho a cada dia, de desvendar os seus mistérios;
Gosto de quando rimos involuntariamente, gosto de quando te faço sorrir.
Os dias ganharam uma razão, novos motivos.
Eu ganhei você!
Pare, pense e se questione, o que estou fazendo com minha vida? Será que a vida que eu vivo é minha mesmo? Ou vivo frustado!
Eu só vim lhe desejar um dia lindo.
Com flores pelos caminhos que você percorrer.
Com gente feliz ao seu redor.
E que suas próximas horas sejam carregadas de pensamentos positivos e muita paz no coração.
Você sempre soube que eu não fazia o tipo descolado. E eu pensei que você me deixaria por eu ficar quieto na minha, acanhado na sala de aula, vivendo no meu próprio mundinho. Eu pensei que você me deixaria por ser o tipo nerd, ou melhor, CDF. Por ser o tipo que não liga para o que os outros vão pensar, e que faz as coisas sem se importar com ninguém. Você também não era a melhor das causas, não era o tipo mamãe-sou-popular, mas tinha pose de tal. A gente não era o casal exemplo. A gente não era o tipo que ia ganhar como o melhor casal do baile de formatura. Mas a gente era um casal, e isso bastava. E eu pensei que você iria me deixar por eu ser desligado de tudo, por eu não perceber coisas simples, como quando você pintava o cabelo, ou cortava uma franja. Nem mesmo quando você comprava roupas novas. Eu não percebia. Mas você sabe que eu era a única pessoa que dizia que você estava bonita todos os dias, mesmo não percebendo os detalhes. E você sabia que era real. Verdadeiro. Juro que pensei que você iria me deixar de lado, quando apareci naquela festa, com uma roupa brega, estilo “sou estranho”. E você me surpreendeu falando que achou bonitinho, e me deu um beijo no rosto e viu que o meu sorriso apareceu. Acho que o meu sorriso era você. Você podia ter me deixado quando viu que eu morava em uma casinha simples, humilde, sem muitas coisas, mas não, você só disse “onde é que fica a sua cama?”. Você foi quem fez o meu jeito, minhas manias e defeitos, se tornarem significativos. E eu me amei tanto, mas tanto, que percebi que você fazia eu me amar. E percebi também, meio sem jeito, que era você quem eu amava. Que era você quem eu precisava. Mas aí, você foi embora, como todos os outros. E eu lembro, que naquele dia, sentei na minha cama, segurei o travesseiro forte, e chorei me perguntando “Por que é que todos sempre tem que ir embora?”. Eu percebi, que você não havia me deixado antes, mesmo com todos os meus defeitos e jeitos complexos, porque eu te amava. Porque eu era o tipo que fazia de uma única pessoa, um mundo próprio. Deve ter sido exatamente por isso, porque você percebeu que eu era o melhor, mas não o que você precisava. Você foi procurar alguém que mude você, não quem você precise mudar. Você foi embora sendo quem você sempre foi. E eu fiquei aqui, sendo o melhor que eu poderia ser.
Eu não sei escrever sobre você. É difícil, complicado e complexo. Por que você é sempre o verbo da frase, aquele que dá sentido a todo o resto. A icógnita da conta matemática, que não deixa somar, nem subtrair. Está lá, sempre atrasando minha vida, deixando a nossa relação em meio termo. E nunca faz nada para recupera-lá. Só espera atitudes de mim, não corre atrás e nem se importa tanto quanto eu. E o pior é que você, assim, com esse teu jeito todo errado, torto e bagunçado, consegue me arrancar sorrisos quando eu menos espero, quando não é o momento certo. E repito: Eu não sei escrever sobre você. Mas eu tento, eu sempre tento. Por que no final, você sempre dá um jeito de fazer valer a pena.
... E hoje eu só quero que tudo termine bem, que o dia seja sereno, tranquilo e principalmente abençoado. Que eu supere as dificuldades, solucione os problemas, vença os obstáculos e chegue ao final do dia com a sensação de dever cumprido. Que Deus esteja à frente e me livre de todo o mal, amém! Feliz Terça-feira a todos os Faceamigos. (Priscilla Rodighiero)
A vida é muito curta para eu me importar com o que os outros pensam ou deixam de pensar sobre mim. Eu sou mais eu sempre, mas de uma coisa eu tenho certeza: eu faço a diferença.
Não entendo porque as pessoas se acham no direito de julgar alguém, você erra, eu erro, somos humanos!
Talvez eu admire os concretizados malfeitores da história:
''A visão de grande parte da humanidade.''
Ao menos eles tiveram a ousadia de usar a mente.
Quanto mais perto de ti eu chegava, maior o seu lindo sorriso ficava.
E quando eu já bem próximo do seu rosto, meus lábios em agonia não mais suportavam o incrível desejo de lhe beijar.
Lentamente os nossos lábios em sincronia estupenda, foram cada vez mais perto, e mais perto, até não existir mais perto. Se transformaram em um só.
No momento do beijo tudo ao redor se desintegrava, era impossível dizer ao certo qual a duração do gesto afetivo, pôs o tempo era paralisado. Nenhum ser vivente provou tamanho tempo da demonstração de carinho, era incalculável.
Talvez seria infinito? não se tem mais certeza, fomos interrompidos, um grunhido de sons, e tudo a nossa volta voltara como antes.
Ao decorrer da música tocada, a minha concentração já defasada, foi chegando ao ponto zero. Não conseguia pensar em nada.
Só queria ter o poder de voltar no tempo e repetir inúmeras vezes, infinitas vezes, o momento mais doce que já experimentara.
Os seres humanos não vos conheço. Conheço a mim de todas as formas e facetas no amago do eu, sem esteriótipos ou quaisquer ética social responsável por analisar sistematicamente a falha do ser, tão dono da verdade quanto o pai da mentira. Eu sim sou só, um, dois, três... Eu personifico a mim dou qualquer menção ao eu. Sou eu lirico no mais poético humano, ou qualquer coisa e tal que convenha a um social, não vou rotular aqueles,quando é tão fácil ser eu. Eu sim sou amante do amor, não platônico, utópico, maculado... Amante de tudo que vale a pena ser amado, não o antes ou depois, apenas você que se dispõe no presente dar expediente ao mero prazer de ler.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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