Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante
Receba
Teu rosto revela raro ser
Resistente, reluzente, radiante
Como o baixo ruído de um rádio distante
Sem regra ou receio, deixei-me render.
Teu riso me rouba toda atenção
Rápido, remédio, irracional
Como sons ritmados de forma irreal
Sem relutar, deleito-me em seu refrão.
Teu corpo tem jeito de abrigo
Reflexivo, refúgio, resiliente
Como plantar e regar a semente
Sem rodeio ou recado, floresça comigo.
Ser simples não é tolerar ignorância de ninguém, ser humilde não é se calar quando achar que está certo, da mesma forma que não devemos dar o nosso precioso tempo, com quem não vale os nossos minutos.
A Vida é cheia de perguntas. As respostas só podem ser vistas durante a viagem e é por isso que voltamos sempre para a mesma escola.
A literatura pode ser um pensar, um falar sem dizer, escritos em versos.
Sejam letras, sejam traços e desenhadas por um olhar, em; como enxergar quem de fato seja ela.
Ela é absinta e abstrata
Reverente ou irreverente
Direta e discreta
Concreta ou desdenhas da vida.
Descrever; ‘‘O ser em pontes e processos’’
Do ser e do não existir
Do viver e até do não sentir
Ela existe e insiste e persiste, que humanos viventes dessa fonte, desencadeia o saber e o entender a cerca do ‘’TUDO OU NADA’’, que traz sentido a isso, ou representa a arte envolto a realidade manifestada.
Porque ser abreviar a vida...
Não compreendo...
Pois a vida tem a perfeição...
Mesmo que tenha sido feita a sua vontade...
E caminho mais fácil te trouxe ao abismo...
Uma companheira muito nova...
Que ainda não sabe escolher o que quer...?
A falta de respeito a vida?
A falta de remédios...?
A falta de dinheiro?
Ninguém vai saber?
Pois sua história terminar no laço de uma corda!
Ninguém merece passar por isso!
Agora não tem mais nenhuma razão...
O ar vazio... O silêncio cobre o vale...
É mesmo silêncio que trás a verdade...
As adversidades são parte do contínuo...
Ser feliz te faz vive muito do além de meras alegações...
Agora uma viúva fresca...
Abnegação da alma perdida... Lhe aguardo no além...
E suas mentiras lamentáveis são parte de cada episódio...
Os telespectadores fazem adversidade ser plena. A cada instante que o berrante é tocado...
Tudo se tornou-se pó para o pó voltou...
Ninguém sabe da sua evolução...
Ninguém espera que eco responda...
A falta de mérito tenha aberto um portal...
Para outra dimensão aonde tudo seja diferente...
O conhecimento seja feliz como um sorriso bom.
Todos os obstáculos que tenha atravessar seja parte insanidade mental...
E rir faça parte da filosofia...
E que é insegura se faça o louvor... Para aqueles que se calaram...
Nos ofendemos e acusamos o outro por não ser oque imaginamos...
Seja Salatiel, apenas receba sem o pressupostos do achismo, ou do imaginar oque nos convém!
Não se cale diante do que te incomoda, ou correrá o risco de ser sempre maltratado pela angústia do próprio silêncio.
Em algum lugar do século passado.
Antes,
Éramos o necessário,
Hoje,
Deixamos de ser o básico.
Os costumes do século em que vivemos,
No cérebro ficaram as marcas dos dias bem vividos e por mim muito bem lembrados.
Em outrora,
Comentava-se, falava-se, amava-se, odiava-se e achava-se.
Achava-se que era jovem;
Achava-se que podia mais;
Achava-se que era culto demais;
Achava-se que não era a minoria.
Achava-se até que sabia mais do que hoje.
Fui usuário de finos tecidos;
Fui voluntário dos versos fransinos,
Mas na verdade,
Em algum lugar do século passado eu era apenas mais um mero menino.
O tempo passou,
As rugas vieram,
As marcas são notáveis.
Guardei no armário da vida
Palavras por mim jamais ditas.
Me sentava debaixo das árvores
E apreciava as lindas paisagens.
As folhas secas caíam lá de cima, Cambaleavam e tocavam em meu rosto renovado.
Me comportava...
E acendia a lareira e deixava a chaleira por horas na chapa forjada.
Era tudo flores
E os espinhos eram poucos.
O quê não faltava era:
-A sua Bênção oh ! minha mãe!
-A sua Bênção oh ! meu Pai!
E assim... foi o tempo primitivo;
Pretérito distante e antigo.
Só sei que um Espírito Divino entrou nesse meu corpo,
E um dia não estará mais aqui.
Costumes?
Os vagalumes foram testemunhas
De uma vida centenária.
O progreso?
Invisível é esse dito esperado por muitos.
No entanto,
Vivos aqui estamos.
E isso já basta para os sábios, que sabem valorizar pelo menos
O básico....
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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