Eu Nasci para o Melhor

Cerca de 48504 frases e pensamentos: Eu Nasci para o Melhor

⁠Posso ser do jeito que você me enxerga; um feixe de amor ou uma carga de terror. Nasci para disseminar a paz, mas fui forjado para enfrentar situações adversas, seja qual for o mundo desenhado, como soldado, estarei sempre treinado para lutar na beligerância das guerras.

⁠Nasci no diminuto Mucuri, vivi momentos fugazes em Topázio, no Bela um turbilhão de emoções, no Iracema, meditações e reflexões, e nesse emaranhado de prazeres, conheci o mundo encantado, cores, luzes, imaginações, sonhos, conquistas, quimeras, frustrações, e outros coadjuvantes, conheci Beth, a musa da minha vida.

⁠Volta amanhã pra ver se eu nasci ontem.

Inserida por mateusnormal

Nasci como pontos perdidos numa trajetória sem rumo,
Do tracejado, com pressa, virei linha⁠
Linha curva pra alguns, reta pra outros
Sou linha discreta que desenha coração
E quando me apertam, viro espiral
Se me encantam, abstração
Só quem já a-riscou em meu caminho
Descobriu que sou infinita.

Inserida por Beecostta

⁠Gratidão !


Hoje nasci de novo,
não de uma água batismal.
Mas porque cair de três metros,
e nada me aconteceu de mal.

Pedir os sentidos, meu corpo
veio ao chão.
Se não fosse o amor de Deus,
eu estaria em um caixão.

O impacto foi tão forte,
que minha vizinha despertou.
Meu Deus o que foi isso ?
Quando de mim se lembrou.

Veio preocupada, e logo me
perguntou : Vizinho eu ouvir um
barulho, foi o senhor que tombou ?

Lhe contei maravilhado,
o que Senhor fez por mim.
Não sofrir nenhum machucado,
mas despertei a Deus louvado.

Gratidão eu tenho por Deus,
porque minha vida ele poupou.
Preservando a minha carne, nenhum
osso só quebrou.

⁠Quando te vi, amei-te já muito antes.
Tornei a achar-te quando te encontrei.
Nasci pra ti antes de haver o mundo.
Não há coisa feliz ou hora alegre
Que eu tenha tido pela vida fora,
Que não o fosse porque te previa,
Porque dormias nela tu futuro,
E com essas alegrias e esse prazer
Eu viria depois a amar-te.

Fernando Pessoa
Fausto – Tragédia Subjectiva. Lisboa: Presença, 1988.

Nota: Trecho do poema MARIA: Amo como o amor ama.

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Inserida por erika_beato

⁠E para o meu azar
decerto,
nasci assim:
pobre e honesto.

Inserida por PaduaDias

⁠Memórias de um coração esquecido

Penso que nasci pra ser esquecida
De tantas pessoas
Sozinha sempre
Sempre o mesmo trauma retorna
Infeliz dessa criança
Ela tava sozinha na noite, tremia, chorava, a tristeza em seu coração
Sua mãe nunca chegava
Ela corria na janela, o silêncio não consolava
Ela fugiu dali
Em sua vó encontrou paz, mas vó não dura pra sempre, ela se foi.
Em sua o vazio sempre visitá
Em seu relacionamento sempre na espera
Corre pra janela, mas o silêncio doí, ela sozinha, de novo a esperar ele chegar.
A vida sempre dá um jeito de repetir a dor, a dor da espera
Horas cruéis
Agora já não é criança, mas naquelas horas
Volta a ser.

Inserida por ju_marcondes

⁠Um velho sábio uma vez me falou
Que eu nasci pra rescrever a história que o tempo apagou

Inserida por SonClassic

⁠Eu nunca servi para ser "direito "
Pois nasci canhoto !
E a capoeira me ensinou a ser direito e esquerdo .

Fernando Antônio Almeida Ferreira(mestre Esporinha)

Inserida por FernandoF2

Gosto de tudo que tem adrenalina, porque nasci para apostar, vencer ou não é uma questão de ponto de vista.

Inserida por cristiane_neder

⁠Gosto de tudo que me dá adrenalina. Nasci para apostar, porque acredito que ganhar ou perder é uma questão de ponto de vista.

Inserida por cristiane_neder

Nasci do renascimento,
Por tentar encaixar em seus conceitos
Não sou o que eles querem,
Não faço o que querem
Sou rebelde demais para tornar-se pequena em meio a seus aprisionamento.

Inserida por Poetajuliamotta_

Eu não sei ser vento ...calmaria ...
nasci pra passar arrematando tudo...nasci pra revirar sua vida ....nasci furacão... ventania ... nasci forte, decidida ... prazer , sou poesia .. mas daquelas picantes...do tipo que quem lê nunca me esquece ...

Inserida por bebelia2000

⁠Ai de mim que nasci do amor ... vivo de amor..e pretendo morrer dele...

Inserida por bebelia2000

⁠Eu nasci numa época, que quando quebrava-se alguma coisa,
era ensinado a consertar, e não jogar fora.

Inserida por WILAMYCARNEIRO

⁠Estou morrendo. Nasci e naquele exato momento, uma parte de mim morreu.
E a todo instante desde então, venho morrendo dia após dia. Meu fim está próximo. Se é hoje ? não sei.
Amanhã ? talvez. O certo é que ele vira, inevitavelmente e disto não posso escapar.

Inserida por ismael_sousa

⁠Minha vontade é nunca ter nascido. Porém, já que eu nasci, por que não viver a vida?

Inserida por felipe_freitas_1


Eu nasci nessas estancias

Da pampa que ao largo vai

Trago a sina de ginete

Que herdei do meu velho pai



Nas dita demarcatória

Não tive terra tropilha

Me toca o sangue encarnado

Do lanceiro farroupilha



Que maula, sou pelo duro

A história se me esqueceu

Fiquei cuidando cavalos

E campos que não são meus



É a vida é a história

Cosas de destino, revolução

Uns nascem pra maiungo

Outros nascem pra Peão.



Um dia na estancia

Um flete se desmamo

Me deram como descarte

E o potro guacho vingo



Era ´último oficio

Pras corda dum domador

O primeiro cavalo

Que vida me regalou



Se fomo quage dez lua

Naquele lançante inclemente

Onde cavalo e ginete

Medem força e pacença.



Era pura resistença

No palanque inclinado

O cabresto estirado

Preste se arrebentar



O tempo faz sujeita

A força é quage em vão

Dei nome de solidão

E terminei de enfrenar



Era flor aquele pingo

Clinudo, zoio salgo, Ligeiro como tainha

Era sestroso o bagual

Não tinha marca, sinal, Mas era tudo que eu tinha.



Que lindo aquele retosso

Naqueles findar de tarde

Era a própria liberdade

Demarcando território



O taura fica simplório

No orgulho do preparado

Se brandeava pro meu lado

Como quem nos pede um mate.



Nas noite despois das lida

Nos rumava pro bolicho

Saia dando relincho

Facero bem aplumado







Eu todo perfumado

No estrato de amor gaúcho

Era os dois virado em luxo

Pronto pra um retrato



Facerice era medonha, naquela nossa toada

Ringindo basto na estrada, encurtando os corredor

A sina de um payador

Que a vida não deu parada.



Sempre quis erguer um rancho

Nas volta de algum fundão

Pra eu, mais o solidão

Ter na morte um poso certo



Um galpão, Mangueira perto

A sombra de um caponete

Pro descanso do ginete

E uns ponteio no violão.



Pra quem tem quage nada

Qualquer cosa é furtuna

O campo beijando a laguna, aa silhueta da tarde

Galpão, pelego, um catre, pra lua que se boleia



A cada gole de canha

As ideia se empareia,

O pensamento volteia

Tal um compasso de tango



Assim no mais, vai ao tranco

A vida se faz pequena

O branco mescla a melena

O tempo que se perdeu...



A china que nunca tive, a cria que não lambeu

O campo que não é meu, mas rondei como se fosse.

A vida é quase um coice

Pra quem sem nada nasceu.



Pra se campeiro me basta

O céu, planuras, as estrada

É muito pra um monarca, sem posse nem procedência

Que te por dono a querência, cantada numa payada.



Um dia se vai um taura, como quem puxa um bocal

A doma agora é solita não trás amadrinhador.

Por fim em algum corredor, a de sobrar uma terra

Uma cruz onde se encerra a vida de um domador.



Nem quero muito alvoroço, também quem vai se importa

É só no mas pra constar nos anais do campeirismo

Nessa vida de xucrismo

Alguém hay de se lembrar



Só meu pingo,

Só ele me basta

Nessa última tropeada

No fim dessa estrada, onde repousa um tropeiro



Eu recordo, meu parceiro

Dos bolicho, das função

Foste meu único amigo

E te chamei de solidão.



Inserida por RenatoJaguarao

⁠Pássaro machucado


Nasci e cresci,
Fui para escola e pouco aprendi,
Fui uma ave pequenina,
Mal tinha asas para voar,
Entrei no mundo por uma difusão,
E sai dele com a ira de um vulcão,
Decifrei nevoeiros da minha louca ilusão,
Escrevi errado e apaguei,
Joguei as folhas borradas e voltei,
Senti o vento na face,
De peito aberto e doloroso,
Acabei me machucando demais,
Tive demais alegrias e tristezas,
Fui em busca dos desejos oprimidos,
Amei sem ver quem tinha amado,
Sustentei-me no galho das árvores,
Comi frutos doces e amargos,
Na sombra da morte várias vezes eu me vi ,
Mas sempre estava acordado,
Brinquei de voar e cair,
Brinquei de levantar e não voei,
Brinquei comigo mesmo,
Fui folclore e fui feliz,
Falei comigo e arranquei a dor do meu pulmão..
Inexperiente eu chorei,
Inexperiente eu viajei,
Dormi fora de casa,
Naufragado,
Meu travesseiro molhado ficou em poças de lágrimas,
Machuquei sem saber das consequências,
Machuquei sem querer quem jamais merecia,
Fui demais machucado,
Mas,
Perdoei e arrependi,
Respeitar os limites das tempestades faz bem,
Estou desenhando minha história,
Estou aperfeiçoando o que lá atrás eu esqueci no tempo,
Embalado por uma força estou ainda sonhando,
Simbólicos dias se foram,
Mas ,me ensinei,
Escrevendo assim vou eu,
Vou devagarinho aprendendo as letras da vida,
Aqui e acolá vou soletrando,
Tem horas que nem sei se faço a poesia,
Ou é ela que está me fazendo,
Se é poema ou história,
Aprendemos com a vida,
Com as dores e com as alegrias....
Momentos de devaneios,
Com anseios assim está meus incalculados dias......


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7