Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando

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Eu escuto e esqueço. Vejo e lembro. Faço e entendo...

Só sei que eu estou preparada pra quebrar a minha cara se necessário, como eu já fiz muitas vezes na vida.

São poucas as pessoas para quem eu me explico.

Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
Era a brasa dormida que acordava.

Mario Quintana
Quintana de bolso. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Acreditaste em mim mais do que eu mesmo, e agora a minha vitória eu dedico a você.

ENTRE O PORTO SEGURO E O ALÉM-MAR

(...) Claro que eu sou séria, claro que você pode confiar em mim, claro. Claro que eu sei o que eu estou dizendo, pensando e planejando. Claro que é pra valer e que eu não tenho dúvidas. Claro que só digo a verdade.
(...) Meu marido, como gosto de imaginá-lo, tem os ombros largos de proteção e abraço eterno. Tem uma mão grande que serve para tudo: desde atravessar a rua segura até sentir prazer sem medo das horas.
(...) Quando ele sorri, doce, imagino meus filhos. Exatamente com aquela ironia pura estampada na cara: um misto de esperteza com falsa esperteza. Quando ele acorda e eu acordo, e nos olhamos, é sempre uma promessa de que a vida não vai acabar porque sempre acordaremos juntos. E para sempre vamos nos amar mesmo com o desgaste das olheiras e remelas. Respiro aliviada e mesmo distante de Deus eu sinto que ele abençoa tudo aquilo.
(...) Nunca viveremos o desgaste e para sempre viveremos com a falsa impressão da perfeição.
(...) Matando a saudade com o barulho de uma conchinha, bem escondida pra ninguém descobrir que ainda sonho em ser sereia.
(...) Amar o mar é tão humano que não pode ser traição.

Eu poderia falar três palavras sobre eu mesma e ainda assim seria um resumo.

Eu queria ter uma bomba, um flit paralisante qualquer para poder me livrar do prático efeito: das tuas frases feitas, das tuas perfeitas!

Cazuza
Eu Queria Ter Uma Bomba

Eu caminhava pela floresta pensando em Cristo. Se ele era carpinteiro, quanto será que cobrava pelas prateleiras?

O tempo passou e eu mudei. Mudei porque amadureci, porque passei por tantas diversões e experiências, que consegui aprender com meus próprios erros.

Quanto mais eu conheço o mundo, mais eu estou convencida de que eu nunca verei um homem a quem eu realmente possa amar.

Eu me preparei tanto para viver que fiquei no rascunho.

E quando todos praguejavam contra o frio,
Eu fiz a cama na varanda

Raul Seixas

Nota: Trecho da música Eu nasci há dez mil anos atrás.

Conto De Fadas.

Eu trago-te nas mãos o esquecimento
Das horas más que tens vivido, Amor!
E para as tuas chagas o ungüento
Com que sarei a minha própria dor.

Os meus gestos são ondas de Sorrento...
Trago no nome as letras duma flor...
Foi dos meus olhos garços que um pintor
Tirou a luz para pintar o vento...

Dou-te o que tenho: o astro que dormita,
O manto dos crepúsculos da tarde,
O sol que é de oiro, a onda que palpita.

Dou-te, comigo, o mundo que Deus fez!
Eu sou Aquela de quem tens saudade,
A princesa de conto: "Era uma vez..."

Eu te amo independente do amor. Eu te amo quando considerar errado amar. Eu te amo quando for proibido, quando me deixarem, quando você quiser e principalmente quando não quiser e precisar. Quem sabe você precise do meu amor tanto quanto eu preciso te amar.

Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Albert Einstein.

Quando chega o momento certo, eu os deixo pensarem o que quiserem. Se eles se importam o suficiente para se incomodar com o que eu faço, então já estou melhor do que eles.

Se eu morrer, sobrevive a mim com tamanha força
que acordarás as fúrias do pálido e do frio,
de sul a sul, ergue teus olhos indeléveis,
de sol a sol sonha através de tua boca cantante.

Não quero que tua risada ou teus passos hesitem.
Não quero que minha herança de alegria morra.
Não me chames. Estou ausente.
Vive em minha ausência como em uma casa.

A ausência é uma casa tão rápida
que dentro passarás pelas paredes
e pendurarás quadros no ar.

A ausência é uma casa tão transparente
que eu, morto, te verei, vivendo,
e se sofreres, meu amor, eu morrerei novamente.

Pablo Neruda
Cem sonetos de amor

Nota: Soneto XCIV

...Mais

Abre teu coração
Ou eu arrombo a janela

Chico Buarque

Nota: Trecho da música A bela e a fera.

Eu era um solitário por natureza, que se contentava em viver com uma mulher, em comer com ela, dormir com ela e sair à rua com ela. Não queria conversas, nem passear, a não ser para ir às corridas de cavalos ou às lutas de boxe. Não gostava de TV, e achava estúpido gastar dinheiro para ir numa sala de cinema com outras pessoas e partilhar as suas emoções. As festas me deixavam doente. Detestava as falsas aparências, os jogos sujos, os namoricos, os bêbados amadores e os chatos. [...] Como solitário, eu não suportava invasões. Isto não tinha nada a ver com ciúmes, simplesmente não gostava de pessoas, multidões, onde quer que fosse, exceto nas minhas leituras. As pessoas diminuíam-me e deixavam-me sem ar. [...] Eu não gostava de Nova Iorque, não gostava de Hollywood, não gostava de Rock, não gostava de nada. Talvez tivesse medo... "os maiores homens são os mais solitários".