Eu Nao tenho Culpa de estar te Amando
Cá estou eu mais uma vez, gente moderna,
embrenhado nas planícies, estou perdido;
quem me ajuda a encontrar uma lanterna,
para o campo iluminar o meu sentido...
Vós que sois lá da cidade e sabem tudo,
tragam tudo para alguém que não tem nada,
mas não venham com pézinhos de veludo
para a terra que não foi sequer lavrada...
Sinto a terra num repouso absoluto,
sem um braço de trabalho, em campo aberto,
que me diga, em alta voz, o que não escuto,
nestas verdes pradarias do deserto...
Não desandem todos juntos, o campo espera
pela luz que vós trazeis, e, entrementes,
tragam água para o campo (é primavera)
e mil braços de trabalho com as sementes.
Num mundo de amor e paz, eu vi uma pomba branca, com um raminho no bico, o seu voo era tão rico, a sua pose era tão franca... Voou como uma alavanca, com dez pombas logo atrás, ela disse-me que é capaz de pôr fim ao mal do mundo, para que o bem seja profundo, num mundo de amor e paz.
Foram tantas as pessoas que me perguntaram se eu estava bem e tão poucas as que se importaram com a minha resposta.
Naquela casa eu pintava sonhos
felizes, risonhos, inventava histórias...
Naquela casa guardo o sentimento
em cada momento das minhas memórias...
Naquela casa estão os azulejos,
esses meus desejos da minha razão....
Naquela casa vi a liberdade,
vi tanta verdade, que hoje não o são...
Naquela casa vejo as laranjeiras,
as mesmas pereiras, o mesmo endereço....
Naquela casa tudo em mim se encerra,
dou serviço à terra que tão bem conheço...
Hoje o quintal contínua igual,
um tanque central, uma mesa rasa,
o forno a um canto,, e para meu espanto
quando me levanto estou naquela casa.
Dizem que errar é humano.
Eu concordo e é verdade:
Se uns erram por engano,
outros erram por maldade.
A mentira anda no ar, está na moda a falsidade, mas enquanto eu respirar sou mais um a estrebuchar e a lutar pela verdade
Nesta estrada que eu chamo de vida, já esbocei alguns sorrisos, de mãos dadas estive com a felicidade e flertei com o amor.
Agora esta estrada me leva a outros lugares...
Caminhos tristes com dor e lagrimas...
Pessoas me ferindo sobre as mesmas feridas que me sangram e dói... Não Há Deus na dor..
Hoje carrego a minha cruz, e sozinho sinto as lanças que me ferem com prazer...
Dei meu carinho e desprezo ganhei...
Dei meu riso e me fizeram chorar...
Fui verdade e me retribuíram com a mentira...
E com fidelidade servi... mas o gosto da traição me fizeram sentir...
Eu amei e me odiaram...
O saber é um falso Deus. Como assim? Eu te explico: Todos querem saber de tudo, ou de algo; porém, saber de tudo é impossível, e talvez saber de algo específico seja improvável. Acho que posso confirmar o saber como um mar, onde ninguém pode nada/nadar, e abraçar a falsa moralidade de achar que sabes de algo é algo totalmente boçal. Talvez o saber de tudo seja saber de nada; talvez o não sei seja o saber de tudo. De que importa o saber nesse mundo oriundo? Não sei.
Eu te cubro todo
com as poesias
das sete cores,
E trago para perto
o poema amarelo
com a fé que o nosso
amor vai dar certo.
O teu amor é o poema
azul claro como o céu
em dia de tempo aberto,
Eu sei que o teu peito
é o meu endereço certo,
e é por isso que te trago
as poesias das sete cores
e cubro os teus passos
com pétalas de flores.
Eu sou nacionalista romântica
que ama as suas
tropas mesmo quando
está feliz ou triste,
porque do Brasil jamais desiste.
Eu sou nacionalista romântica
de um Brasil de heróis
que são povos originários
resistindo a prolongada ocupação.
Eu sou nacionalista romântica
que nunca vai brigar
com os seus artistas
e todos os dias saúda
este país com muitas poesias.
Eu sou nacionalista romântica
que ama esta terra
que nasceu repleta de esplendor,
meu amado Brasil Brasileiro
te entrego o peito e todo o meu amor.
Os nossos lenços a postos
nas nossas cinturas,
Você veio na minha
direção e eu perdi o ar,
Quis capturar o seu
respirar porque não
via a hora de te beijar
a poesia estava no seu olhar,
Começamos a dançar
a Tirana do Lenço
com cada um no seu tempo
colocamos os lenços a girar.
Você sapateia
e para mim sarandeia
E eu me derreto
e para ti sarandeio,
É a poesia do Anú
nesta dança acontecendo;
Sabemos que um
para o outro não
somos aves de verão,
Só falta mesmo é a confissão.
Meus sarandeios
e teus sapateios,
Você indo para lá
e eu indo para cá
só na Rancheira
de Carreirinha
com a gauchada,
Você sabe que
estou apaixonada,
e te querendo
mais do que poesia,
Eu sei que sou
a tua amadinha
e você não sabe
mais me deixar sozinha.
As fitas foram amarradas
no topo do mastro,
Eu estou presa em você
com o coração apaixonado,
É a poesia do Tramadinho
de quem te deseja soltinho,
e todos os dias enamorado.
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