Eu Nao te Conheco mas me Apaixonei por Voce
Os sonhos mais hilariantes
Os mais difíceis
Eu te dei.
Os mais fáceis,
Materiais inúteis
Eu deixei para depois.
Acredito que fiz o correto
Ainda lembro
O difícil foi tão fácil!
Acho que me sentirei melhor quando fizer da mesma desimportancia que fazem hoje em dia, eu preciso entrar nessa roda, eu preciso jogar esse jogo.
Vou transportar um punhado de carinho todo dia onde eu for.
Assim conseguirei transformar em cada canto uma montanha de mor.
Para o novo ano:
Eu desejo mais amor-próprio (aquele que muitas vezes deixamos de lado para fazermos outras pessoas felizes).
Desejo grana no bolso (mas se ela não vier em grande quantidade, não se frustre – ao contrário, viva, sorria, lute!).
Desejo mais abraços, mais beijos, mais amaços, mais amores correspondidos, bate papo na calçada. E se houver lágrima, que haja sempre um ombro amigo.
Eu desejo mais confiança, mais fé, menos superstições e ritos sem emoção. Eu desejo Deus no coração, independente do incentivo.
Eu desejo menos fome. Menos fome de comida, de ganancia, de excesso. Menos fome de busca pelo sucesso sem limites. Desejo mais tempo em família, mais briga seguida de beijo com pegada, beijo de língua, desejo mais vida.
Desejo enfim, sonho, muito sonho. Afinal não se paga nada por isso e sonhar mantém a mente ativa. Mantém a mente conectada ao que ainda não é, mas que é possível – e se não se tornar possível que não vá embora com o sonho sua alegria.
Eu já me impressionei mais. Onde foi parar o brilho das coisas? Parece que as estrelas sumiram, que os passeio de fim de tarde já não acontecem... que a gente ama e des-ama com muita facilidade. Onde foi parar o compromisso? Aquele que só com uma palavra já é verdade, aquela fé, aquela vontade, aquela força que nos move e nos impede dos abismos? Comi pipoca outro dia. Quando criança, pipoca fazia tanto sentido ao se assistir um filme. Hoje não mais. Perdeu o gosto, perdeu o sentindo, o significado. Deixo a bacia de pipoca do lado e viro, me reviro. Dificuldade de assistir um filme inteiro! Nem a paciência, coitada manteve seu espírito.
Pensava que era feliz.
Eu era. Todos aqueles momentos loucos, intensos, tudo maravilhoso. Se me arrependo? De muita coisa sim, mas não que eu queira voltar no tempo e refazer tudo de novo, pois sou o que sou hoje pelo que fui, e sei quem sou, mas se eu voltar, serei alguem que ainda irei ser, meu presente hoje seria o meu passado. Talvez não conhecesse nem a mim e nem aos que conheço e sim aos desconhecidos. Cheguei a uma conclusão. Prefiro que seja assim, sou o que sou, não o que fui. E o que vou ser eu sei, vou ser o que estou sendo, vou ser feliz.
Sabe, hoje eu queria sumir ir para um lugar bem longe onde ninguém pudesse me achar, ninguém me conhecesse, onde ninguém me julgasse, ninguém me fizesse sofrer, ninguém me visse chorar, aonde ninguém brigasse comigo, um lugar onde ninguém me fizesse mal. Mas como esse lugar não existe hoje serviria apenas um lugar bem longe de onde estou agora.
As coisas que eu gosto
Gosto das cores,
gosto do vermelho, do marrom e do amarelo
gosto do azul. Cores da terra.
gosto das sutilezas das coisas
do "oi" tímido, do sorriso amarelo
do vermelho de meu rosto
que é o mesmo vermelho do tapa cruel e incessante do não,
do perigo, do medo do escuro.
gosto do azul escuro, quase negro da noite
do vento gelado cortando o meu rosto
não gosto de meus sonhos
mesmo porque a palavra certa é AMO
gosto de reclamar da minha vida
sabendo que eu nasci pra ela e ela nasceu pra mim
aliás, pra mim, o único destino de qualquer pessoa
é estar vivo
Não acredito em destino
mas eu confesso que as vezes me pergunto
"qual é o meu destino?" É só pra isso que eu existo?
pra encontrar a flor amarela, da cor mais bela?
Gosto da sutileza das palavras e das cores
e o que elas representam
essas são as coisas que eu gosto.
Eu acredito em destino.
o que eu posso fazer?
Este é meu destino.
Floresta 'eu'
Caminho em meio a uma floresta nomeada "eu". Vago por entre as árvores, busco um caminho menos tortuoso. Encontro (ou não) repouso...
O sol brilha forte e seca apenas as plantas insentas da humidade de um rio que passa por ali, ora com águas claras ora com águas escuras, dependendo da estação.
A tempestade chega e modifica a textura do solo, das pedras e das plantas. Raios atingem árvores, danificando-as temporariamente ou para sempre. Meus passos tornam-se mais rápidos e minha respiração ofegante, pois os abrigos seguros tornam-se escassos. A tempestade cessa e vem a calmaria.
O sol se põe, uma brisa leve movimenta lentamente algumas folhas. Ouço um relâmpago em um local muito distante. O medo desaparece junto com a preocupação.
Os perigos são inevitáveis quando surge a noite. Não há lua nem estrelas para clarear o céu. As malditas feras trazem consigo a insegurança. A morte poderia vir a qualquer momento.
A noite termina e a claridade consome com a minha amargura o dia é torna-se normal e rotineiro.
De repente, árvores surgem e outras desaparecem a minha frente, interajo com criaturas metafísicas e o sol muda de cor (cor desconhecida). Tudo muda de textura: solo, pedras e plantas (texturas desconhecidas). O rio inverte seu curso.
E por momento o tempo para e não consigo diferenciar o dia da noite, a manhã da tarde e a tempestade da calmaria. Passado, presente e futuro se encontram. Cores e texturas desaparecem por completo e o rio congela.
Depois de tudo isso, vejo algo inacreditável e espetacular: tudo volta ao normal, isto é, volto a caminhar em meio a floresta como se nada tivesse acontecido. Na verdade, nada aconteceu ou tudo deixou de acontecer. Chego ao final!
Eu sou feita de retalhos
retalhos estraçalhados
remendados, recortados
pelas navalhas da vida
o sangue que dói, alimenta
como uma fênix
preciso me desfazer
pra só assim
renascer
Desculpa se eu gosto tanto do seu sorriso, é que eu vejo nele o paraíso. E se eu demoro tanto quando te abraço, é que o tempo voa quando to nos seus braços.
Eu tenho medo do futuro. Aliás, todos nós já nos perguntamos: "Como será o meu futuro?" - dúvida cruel.
A verdade é que temos medo do desconhecido, daquilo que nunca foi vivido.
O futuro é incerto, não se pode planejá-lo tendo em mente que tudo o que você sonhou se realizará, não sabemos se isso vai acontecer.
O futuro é imprevisível, nele tudo pode acontecer....E eu tenho muito medo disso.
Agora eu me transformei em uma invenção tecnológica recém-criada. Sabe o que eu seria?
Uma capa de invisibilidade. Seria a salvação de todos nós, seres humanos. Seria algo do tipo, como andar no escuro, ninguém iria te ver, apenas sentir sua presença. Você poderia observar as pessoas enquanto conversam. Mas elas não veriam você. Só sentiriam um certo desconforto, como que tivesse alguém lá, um espirito do mal. Ou outra coisa. Seria interessante.
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