Eu Gosto do Risco dos que Arriscam
Eu sou capaz de fazer os que os outros duvidam, eu conheço os conflitos internos que já ficaram num gatilho não disparados.
Eu andei no jardim dos meus pensamentos no domingo a tarde e encontrei você, sentada no meu coração.
E os sonhos não vividos...
Aqueles, que ficaram num cantinho a esperar [?]
Uma noite, apenas, ou um dia...
Irrelevante o tempo!
Quando só momento importa.
Caminho eu, pesado agora.
Tamanha bagagem que arrasto...
Depois de você...
Caminho eu, pesado agora...
E meu sol não tem mais cor...
Embora, me queime a pele...
E me provoque o suor.
Não me basta para me aquecer a alma...
Não me basta, para acalmar
meus intrépidos pensamentos!
Suave é a noite, ouço alguém dizer...
Então, por que, aos sobressaltos,
Tenho pressa de chegar?
Tenho pressa de partir?
Tenho pressa de esquecer?
Tenho pressa de dormir?
Tenho pressa de acabar... [?]
[...] agora eu estou falando como gente com os dois pés no chão. Gente que não complica; gente que, embora saiba que existem caminhos e voltas que a vida dá, sabe também que existem atalhos, atalhos que estão ali, com a finalidade de se encurtar os caminhos que são longos e não raro íngremes e cheios de pedras. Se for esperar por essas voltas, pode ser que nem aconteçam, ou demorem muito, ou ainda; aconteçam em um momento que não é mais nosso. Agora estou falando como gente que vive também momentos de lucidez e sobriedade. Gente que sabe ouvir não, mas gente que gosta de ouvir sim, às vezes, pra variar.
Nunca superestime ninguém. Nem mesmo você. Evite se sentir a última bolacha do pacote, sob pena de descobrir que não passou de farelo que, jogado ao vento, não serve nem para alimentar os pássaros, pois, sequer sabe onde vai cair...
Renasci quando nascestes...
Incansável, por ti foi minha espera...
A cada dia em que o vazio me tomava,
eu te buscava!
Renasci quando nascestes...
Reconheci-te num rompante,
Num segundo
Num instante...
Descansei minha espera em ti
Como um andarilho,
já cansado do caminho...
Reconhece o lugar a descansar seu corpo,
Da áspera jornada,
da [in]certeza do amanhã...
Alma antiga... Velha alma!
Não acumulaste sabedoria -
haja vista os erros grosseiros que comete!
Acumulaste, apenas dores - nada etéreas
Da longa caminhada até aqui
A qual te propuseste.
Até a expurgação total de cada [...]
Que vai te devolver a ti
como nascestes...
Pura, como da fonte,
a cristalina água...
Leve como a pluma
da asa do teu anjo,
teu guia na caminhada...
Show é quando a ARTE imita a VIDA a ponto de não sabermos com certeza quando é VIDA e quando é ARTE.
Voei, voei para me afastar... Andei,
fui à milhas daqui...
Eu me agarrei às asas dos meus pensamentos intrépidos,
aqueles que acompanham o vento na velocidade das rajadas,
ou da luz!
Busquei, busquei à milhas daqui,
o que somente aqui havia...
O que só daqui, queria!
É onde está a minha cruz,
Aquela, que carrego e com ela
peregrino pelos tempos, desde então!
Aquela, que me fere, às vezes, ombro e coração...
Mas é parte de mim, e, me importa carregá-la,
e entregá-la,
no lugar de onde a peguei;
Ao lugar para onde voltarei,
após, cumprida a missão...
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