Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

Cerca de 561101 frases e pensamentos: Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

NEM TUDO QUE RELUZ É OURO OU PRATA

Nem tudo nesta vida nos convém,
Paulo escreve deixando bem explícito:
“Tudo é bom, mas nem tudo nos é lícito”,
Provai tudo, mas só retende o bem!

Precisamos enxergar mais além,
Há espinhos nas flores do jardim;
O mundo se camufla para mim...
Porque nem todo abraço amor contém!

Preciso de Jesus na minha vida,
Pois o caminho é estreito e tem subida,
E não posso abandonar minha cruz...

Pois a vida a cada dia nos retrata:
Nem tudo que reluz é ouro ou prata...
A única esperança é JESUS!

Um NÃO decisivo muitas vezes é melhor do que vários SINS duvidosos.

Religião não forma caráter de ninguém. Ela pode completar ou até mesmo transformar um cidadão desviado do caminho do bem. Mas o que forma um caráter é EDUCAÇÃO. Isso se aprende ao nascer e requer prática constante até o morrer. Educação gera respeito, que elimina qualquer preconceito e abre fronteiras.
Mente aberta para analisar, coração aberto para amar e boca... às vezes é preciso fechar.

Trabalho em equipe é uma ilusão em grande parte das empresas do nosso país. O sucesso, na maioria das vezes, vai só pra quem está na ponta... Os "coitados" que sustentam a equipe ficam só com o "obrigado", quando não levam um "Você não fez mais que a sua obrigação".
Os empresários brasileiros são egoístas, corruptos e exploradores. Na teoria é tudo lindo! Mas, na prática, só ganha mesmo quem mais fala e pouco faz.

Ser inteligente não quer dizer ser sábio, maduro ou de bom caráter. Cuidado.

As pessoas têm de parar de ter vergonha da sua ancestralidade. Não caia no senso comum. Lembre-se sempre, ensine as crianças e diga também, você não é descendente de escravos.

Você é descendente de seres humanos livres, que foram escravizados.

Liberte-se!

mais doido que o mundo,só a loucura de quem entende.

Quando somos crianças, achamos que o melhor lugar do mundo é na casa dos nossos avós. E quando nos tornamos adultos, continuamos achando a mesma coisa!
Eles são tipo crianças e anjinhos, só que enrugadinhos...

Muito cuidado! Pois até no meio dos mais belos jardins circulam serpentes.

14/12/2018

Bom dia girassol...
Girassol parece que ri,
Se ri, é para compartilhar a própria simpatia e calor!
Dê-me a semente da alegria que guardas na própria flor
e semearei o amor com todo seu fulgor.
Espalhe-se por todos os cantos sementes de bem estar,
gratidão e amor de coração.
A semente é o fio que conduz à origem de qualquer enigma.
Semente não tem dimensões, em qualquer tamanho guarda em si o inicio e o segredo da da vida
Bom dia com:
Dia de sol, cara e jeito de girassol!

Aprendi a gostar de estar sozinho e cada vez gosto mais da minha própria companhia. Sinto-me sempre bem acompanhado.

É mais importante Jesus Cristo nascer apenas uma vez nos nossos corações do que mais de duas mil vezes em Belém.

Um dia as traças roerão todos os diplomas
e os vermes comerão todos os cérebros,
mas nada apagará um gesto de amor
para um coração apaixonado.

Não dá pra entender certas "mães" separadas...

Se o pai (que não quer ser pai) não pagar pensão ou pagar uma miséria... Ele é um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se paga até acima do que pode (e do que cabe por lei), nunca está bom e é tido como um pai ruim, porque não paga o que a "super mãe" acha que ele deveria pagar.

Se o pai (que não quer ser pai) some, não está nem aí pro filho(a)... É um pai ruim. (E é mesmo)

Mas se ele quer, ao menos, a guarda compartilhada, pois quer - ter não só o dever como o direito de - participar ativamente do crescimento e formação do filho(a), sendo um pai que cria e não só o biológico que paga; ele é tido como ruim, porque "quer tirar" o filho(a) da mamãe-onça.

Se a madrasta (que não quer ser "boadrasta") rejeita, maltrata, abusa... Ela é ruim. (E é mesmo!!!)

Mas se ela dá atenção, carinho, auxílio, é tida como ruim também, porque "quer disputar" com a mãe ou provocá-la.

Se o filho(a) quer ficar com a mãe, logo, entende-se que é pelo amor, cuidado, proteção e carinho que ele(a) recebe da "super-mega-ultra-hiper-master-power-mãe"...

Mas se quer ficar com o pai, é por quaisquer outros motivos, exceto os mesmos; como se o pai não fosse capaz de dar tudo isso também, como se o direito de convivência fosse só da mãe, como se a criança fosse um "objeto" - de posse, propriedade, detenção e responsabilidade - de um só "dono"-genitor.

Daí essas "mães" vêm com aquele papinho de que "pai é quem cria"... Exatamente! Desde que elas (e a lei) facilitem isso... Ou então: "mãe é mãe e a criança precisa da mãe e blá blá blá"... Oras, para que serve então a figura do pai? Qual lei diz que a criança não precisa da convivência com pai?

É como se a mãe fosse um ser superior ao pai e infalível... E o pai automaticamente substituível por qualquer padrasto ou mesmo pela própria mãe que quer ser "Pãe", mas não pra custear $$, porque aí é com o pai biológico...

A verdade é que tudo nessa vida é questão de grana!
Quando estão casados, tudo bem passar dificuldades, o filho comer arroz com ovo, estudar em escola pública e não ter roupas novas todo ano. Mas quando separa, incrível como tudo isso muda! E aí do pai ser um pobre trabalhador assalariado...

Os bons pais pagam pelos maus, isso é fato! Mas tem MUITAS mães que usam seus filhos para castigarem seus ex-cônjuges, pelo fracasso de seus relacionamentos (muitas vezes devido ao seu fracasso como esposa) ou qualquer outro motivo geralmente banal que não justifica o ato, já que a criança não escolheu vir ao mundo e não tem culpa dos fracassos ou imaturidades dos adultos.
O nome disso é Alienação Parental, e isso é GRAVE, é COVARDE, monstruoso! Uma mãe dessa pode gerar inúmeros traumas ou dificuldades psicológicas-emocionais na criança, que ela levará para a vida toda e em todos os campos da sua vida.

Quer ser mãe-independente? Tudo bem! E é muito simples... Basta fazer o filho sem compromisso algum com o outro genitor e sustentar sua cria sozinha. Tem que ser "muito macho" pra isso.... Agora, se fez seu filho(a) para ter um pai, aceite que ele(a) tenha um pai, respeite a paternidade, principalmente se ele é um ótimo pai na visão de todo mundo (ainda que na sua não seja). Apenas seja mãe, se é que você pode fazer isto.

É melhor um amigo verdadeiro que dinheiro no bolso

O tempo me moldou
e a vida me lapidou.

As pessoas que chegam de repente, meio do nada, sorrindo com sorriso largo, fazendo grandes propostas e promessas, oferecendo rápidas e mágicas soluções para os seus problemas, estendendo a mão direita para te ajudar enquanto mostram com a mão esquerda suas bençãos e glórias... São as mesmas pessoas que tripudiarão de você mais tarde, que apontarão o dedo condenador para você e farão você se sentir fracassado, amaldiçoado e desgraçado.
Os lobos em pele de cordeiro só mostram o que são depois de te fazer acreditar e confiar, depois de te usarem, explorarem e te sugarem até que você não tenha mais nada para dar. E se você não for forte para enfrentar a verdade do resultado é bem provável que sua fé seja abalada.
Não confie em homens. Confie em Deus.
A pessoa que quer ajudar não fala, faz (e não cobra).
Não existe soluções mágicas. Magia é pura ilusão e em nada tem a ver com milagre.
Em nenhum momento Jesus disse que seria fácil. Com ele, que era Deus, não foi. Portanto não espere que seja com você.
A tentação existe, muitas vezes disfarçada em ajuda. O tentador existe e sempre é elegante, "crente" e aparentemente bem sucedido. E o tentado pode ser qualquer um de nós, meros mortais.
Tolice é colocar nossa fé nos poderes do mundo. Passar de tentado a tentador é um pulo.

Ciúme e desconfiança são vozes do ego. O ego tem sua função, mas se faz necessário decidir se queremos autoproteção ou amor.

O realismo cobra o preço justo. As ilusões, juros intermináveis.

Ela andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência.

Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis.

Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?!

A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele.

Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez.

Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.