Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto

O poder do Estado está na força de uns poucos que lhes foi dada por muitos.

Á mulher tudo. Ao homem a mulher.

A ferida pode ser aberta num abrir e fechar de olhos. A cicatriz pode nao se fechar numa existência.

Nao se omita! A Natureza pede socorro

O meu pensar grande me mostra o quanto sou pequeno.

Açoes que abrem portas: trabalho, estudo. Palavras: puxe, empurre.

Sábio de amor


deixa o amanhã para o amanhã
não percas o hoje que deve ser ora.
queres saber do futuro? vale sim,
porque será presente, como agora.

abraça apertado o instante em si
como se abraça a pessoa querida
que aportou vindo de muito distante
e o acolhe no mais quente cais em ti

sê sábio de amor nas tuas loucuras
concebe com prazer como o foste tu
deixa-te perder no que tens sido
e encontra-te melhor mais adiante

sê espontâneo e livre como criança
a realidade em tuas mãos amorosas
fará alegre o tempo com a confiança

entre esta e aquela vida (se existir)
há acerto, não sabemos, nem tu nem eu,
qual seja, agora, deixa o amanhã,
não percas o hoje que deve ser ora.

Nascidos da mesma planta. Uma rosa e um espinho.

Na noite escura ou no dia ensolarado. O pensamento voa livre. Pense!

No dia do seu nascimento roubou cinquenta bois, do seu irmao. Castigo! Tornou-se mensageiro dos deuses! Vê você nisto alguma semelhança?

Ressentimentos, frustrações e ansiedades são fenômenos psíquicos que perturbam a paz interior fazendo a alma fibrilar, todavia, uma consciência que livra a mente das expectativas é o antídoto contra os frêmitos anímicos.

Em um mundo de consumo o homem é consumido pelo consumismo que o consome.

Os que mais contribuíram para o progresso da consciência humana tinham algo em comum, não viveram padronizadamente.

A conscientização ambiental resultante da percepção de que somos parte de um todo e não meros entes supostamente superiores, alheios e exploradores, modificará nossa relação com a natureza, nosso "próximo" não semelhante.

A verdadeira paz não consiste na ausência de pertubações externas, e sim num continuo estado de pacificação interior, mesmo em meio aos conflitos.

É o desapego ao conhecido que nos leva a explorar o desconhecido, sem temer sua natureza incognoscível

“Olhar de quem respira paz tranquilidade e bem estar interior, que se manifesta claro na beleza das fotos”.

A deriva

Quando não se confessa o que a alma sente num rio de lágrimas o coração naufraga.

Película

Quando te olho, confesso o meu amor sem palavras.

Simplicidade

Mensurar tua beleza?!
Ah! Meu amor.
Tu tens formas delicadas,
curvas desenfreadas,
um ímã de pura sedução.
Mas o que difere
além da tua inteligência
não são as belas formas
e sim o conjunto que modelas
e conduzes os teus encantos.