Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
Converter o dinheiro arrecadado dos impostos que o povo paga em benefício para o próprio povo não é favor dos políticos, é uma obrigação.
Bom dia
Em cada raio de sol que surge, em cada estrela que se apaga dando luz ao novo dia, em cada rostinho lindo que desperta são todos prenúncios de esperança e fé que temos neste futuro que nos aguarda logo ali ao atravessar a porta para a caminhada deste novo dia de luz e paz.
Bom dia
Que venha a alegria nos visitar e junto venha também aqueles sentimentos lindos que gostamos de sentir e curtir.
Se soltar, distender, deixar acontecer. O que vale hoje mesmo é ser gente como gente com defeitos e qualidades, dons e talentos,, sei lá... deixar acontecer;
Apertar a mão, abraçar, beijar...hummm deliciaaaaaaa....!.Curtir: uma criança, ser criança também, estar com gente que eleva a gente, brincar com o animalzinho queridinho, fofinho que nos sonda com seus olhinhos atentos, tocar, respirar nossa plantinha de estimação olhar cada detalhe dela e verificar se está bem e ter a certeza que nada lhe falta para viçar e crescer., enfim criar um ambiente com energias boas e atmosfera com encanto.e amor.
Este é o fim de semana que queremos para espairecer e quem sabe fazer acontecer o que nos toca e nos move realizar.
Que louco seria, se cada um cuidasse da vida do outro como se fosse a sua vida, não existiria ninguém carente de cuidado e todos seríamos uma grande família.
Escalafobética:
Hoje dia da poesia quem dera fazer jus a minha veia poética
Não queria rimar amor com dor na busca da rima hipotética
Mas sim trazer na lente da memória o lampejo da poesia imagética
Talvez eu não me faça claro na escrita pela forma hermética
Talvez possam acusar minha escrita de uma coisa escalafobética
Mas se meu oficio agora foi escrever / Que tu tenhas forças pra ler
Eu registro para que se faça saber / Que o meu esforço foi pra valer
E ponto de merecer / Pois não foi fácil a busca da Fonética.
Acabo de ouvir um carro de som passar aqui na rua, anunciando... O quê? O quê? O quê?
Um culto de uma igreja evangélica!!!
É a segunda vez já nessa semana que esse carro passa fazendo propaganda da "quarta-feira do poder"... No entanto é a primeira vez que escuto esse tipo de propaganda num carro de som.
Pra uma igreja investir em propaganda há duas razões: ou está sobrando dinheiro, ou está faltando... Por se tratar de um culto da "quarta-feira do poder", deduzo que a segunda razão é a mais provável.
A melhor propaganda para uma igreja é o boca-a-boca. Quando esta não funciona, é sinal de que falta o principal "poder" nela: o do convencimento.
Bom dia
Domingo é dia de quebrar regras, deixar de etiquetas e rir de formalidades. É dia de deixar as maquiagens e máscaras guardadas para o teatro da vida, onde a sociedade determina nosso papel principal.
Domingo é dia de se encontrar com a gente como gente, ser que sofre, chora e até vibra com as conquistas obtidas no caminho que escolhemos trilhar. Se a escolha foi correta não sabemos ao certo, mas a caminhada nos recomenda primor nos atos, simplicidade na conduta e confiança nos objetivos almejados.
Domingo também é dia....dia de quê mesmo? .... sei lá esqueci, vamos curtir nosso domingão de sol, luz e calor!
Bora lá...
Ninguém tem o privilégio da vitória se não tiver lutado por isso Deus nos concede as batalhas do dia-a-dia e nos ajuda a vencê-las.
Assim, desejo que ao iniciar esta semana, o Senhor te conceda grandes lutas, pois com certeza também estará ao tem lado para te dar grandes vitórias.
O tempo é como o vento, rápido e suave. Pode ser forte, construir e destruir, porém apenas o tempo em sua magnitude pode curar e ao mesmo tempo ferir.
As vezes me encontro em encruzilhadas, qual caminho seguir? Oque fazer... esse é o caminho certo?
Meu caro amigo caso esteja nessa situação, ouça minhas palavras, pare, pense, medite e Decida se!
Hoje início minha jornada, se ei de finalizar tal grande tarefa, não faço a mínima ideia. Porém como dizia o Khan dos Khan Genghis, não basta apenas eu ganhar, eu quero assistir meus oponentes perderem.
Sabemos que somos abençoados quando temos muito mais a agradecer do que reclamar... Quando Deus, em Sua Grandiosa Misericórdia, interfere em nossas vidas e altera o rumo das coisas... Passamos, sim, por caminhos de pedras, mas Deus calça nossos pés para que a dor seja suportável e o trajeto suave.
Ele não nos tira dos problemas, mas nos fortalece e conforta para que possamos enfrentá-los encorajados.
A GRAÇA DIVINA não está nos finais felizes e sim em toda a trajetória. Pois o Deus do Eterno não é Deus de pontos finais, é Deus de reticências... E a maneira que Ele nos faz compreender isso chama-se: RECOMEÇO.
Recomeçar é como nascer de novo... É retomar o fôlego e prosseguir com as esperanças renovadas em nossos pulmões. É caminhar a passos serenos, confiantes em descobrir novas rotas, alegrando-nos com cada pequeno milagre que acontece no trajeto de forma que o fim da estrada não mais nos preocupe... Porque Deus está no controle e Nele confiamos... Porque Deus é bom, Deus é muito bom!
A única pessoa que me fazia sentar e parar pra escutar - sempre com toda atenção e carinho - sobre História do Brasil e Mundial era a minha querida avó materna, Maria da Conceição Soares Baticioto - a Dona Con.
Sem ter formação, pois casou cedo e precisou trabalhar desde muito nova, ela dedicava-se aos estudos em casa, a partir de sua pequena biblioteca com os mais diversos livros de História e Geografia que ganhava dos filhos e netos.
Quando tínhamos alguma dúvida na escola, sabíamos imediatamente pra qual “universitário” recorrer. Bastava falar: “Vó, tenho uma prova de História (ou Geografia) e estou com uma dúvida, a senhora me ajuda?”... Ela parava tudo o que estava fazendo (isso se já não estivesse com algum livro na mão), pegava seu globo terrestre que sempre lustrava com todo cuidado e não deixava ninguém mexer sem sua supervisão, pedia pra gente abrir a portinha da estante onde guardava “seus tesouros” e começava a lecionar; melhor que muitos professores, diga-se de passagem. Perdi as contas de quantas foram as vezes que um professor ia explicar alguma coisa sobre história que eu já sabia, e com orgulho dizia: minha vó me ensinou!
Tudo ela explicava mostrando no mapa, apontando os locais com o dedo indicador de suas mãos macias e unhas sempre bem cuidadas. Às vezes era difícil concentrar-se na explicação, de tanta fofura que era vê-la fazendo isso com o esmero que só ela tinha. E hoje é difícil recordar sem sentir o aperto no peito e a vontade de trocar qualquer coisa por mais uma aula da melhor professora que podíamos ter.
Desde que eu me conheço por gente, chegava à casa da minha vó e me deparava com pelo menos duas cenas: ela dançando e cantando suas músicas favoritas ou então sentada no sofá com seu óculos (no meio do nariz) lendo seus livros e ao mesmo tempo assistindo programas sobre História na TV. E ela contagiava a todos que se deixavam contagiar e, quando nos dávamos conta, estávamos dançando e cantando com ela suas músicas favoritas ou então sentados no sofá prestando atenção em mais uma explicação, ainda que já estivéssemos escutado outras vezes.
E ela era “exibida”... Bastava chegar algum integrante novo na família que ela já queria mostrar seus talentos: seja sua afinação cantando Ângela Maria ou Roberta Miranda, seja sua memória desenhando o Mapa-Múndi no ar com o dedo, seja sua sabedoria fazendo prova oral com os netos (eu muitas vezes fingia não lembrar a resposta para ficar olhando cada detalhe da sua explicação e sua carinha de satisfação ao dar seu show... Era o momento dela! No final, ela fazia um biquinho impagável, com aquele ar de “prepotência”, tipo: eu sei que sou demais). As pessoas sempre falavam: “sua vó é muito inteligente e é uma figura!”... Quem nunca escutou da minha vó: “já tomou café fio?”, não sabe nada sobre a Dona Con.
Não gostar dela era impossível, para os que sabiam admirar e explorar o seu melhor...
Os que não sabiam, ficaram somente com o lado “não tão bom” dela, pois como libriana que era, ela sempre sabia quem de fato gostava e quem somente a tolerava. Alguns não sabiam respeitar seu jeito sistemático de ser e mal se sentavam ao seu lado para escutar suas histórias e tentar entender o motivo de ela ser assim.
Ela ralhava com suas louças mal lavadas ou fora de lugar (por essa razão muitas vezes preferia fazer a deixar alguém ajudar)... Ralhava com algumas pessoas que entravam em casa sem limpar os pés no tapete e marcavam o chão que ela encerava todos os dias com o vermelhão... Ralhava com os homens que ficavam falando de futebol perto dela, pois sempre saía palavrão ou mesmo discussão e ela odiava... Ralhava com os netos que mexiam em suas coisas sem sua autorização e supervisão, e depois deixavam fora do lugar (ou perdiam ou estragavam), em especial seus livros, seu globo, sua balança e suas canetas... Ralhava com as filhas que tiravam o pó da estante e trocavam as coisas de lugar (ela sempre tinha que arrumar alguma coisa depois, tipo: um porta-retrato colocado no lugar errado, o elefantinho que não estava com o bumbum virado pra porta)... Ralhava com o açougueiro que mandava a carne errada ou o troco errado, com alguém que espirrava no transporte público sem colocar a mão na boca, com as vizinhas que ficavam fofocando ou querendo saber de mais da sua vida... Mas apesar de tudo isso, eu nunca vi minha vó, sabendo que alguém precisava de ajuda, se negar de fazer alguma coisa. Se fosse preciso, ela tirava dela pra dar pra alguém, sem fazer alarde, sem nem querer que a pessoa soubesse que ela estava ajudando. É impossível contar a quantia de dinheiro que ela tirava da sua pequena aposentadoria sempre que recebia e colocava na bolsa das filhas ou netas sem elas saberem. Quando achávamos uma nota na bolsa que não estava lá, sabíamos que era “arte” da Dona Con... E ai da gente querer devolver... Ela ralhava! Tínhamos que colocar, escondido, de volta na bolsinha dela, o que muitas vezes também não adiantava, pois ela sabia exatamente cada centavo que tinha lá.
Essa era a minha vó! Uma guerreira, batalhadora, que lutava sempre com batom nos lábios e os cabelinhos grisalhos bem escovados. Sempre alegre, gentil, educada, amorosa com os filhos, netos, bisnetos e tataranetos que pode conhecer; e fiel até o fim ao único homem de sua vida, que a deixou precocemente, no entanto ele nunca a perdeu.
Só quem desfrutou plenamente da sua companhia tem a Dona Con tão viva em suas lembranças, como se ela ainda estivesse aqui falando: “fia, escova os cabelinhos da vó”... E ela dormia, sorrindo...
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