Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
Eu paro ao reto,
Vejo um mar de memórias,
Memórias da minha vida,
Minha infância,
Minha existência,
Em num lugar só,
Esse mar me sufoca de nostalgia.
A luz solar pintar as paredes de ouro,
Pintar esse pequeno lar,
que és meu mundo.
O calor dessa pintura,
É o calor da minha infância.
Iluminado as paredes, os tetos e o chão,
Que é uma homenagem para minha infância.
Hoje eu acordei com saudade do "trem".
Mesmo a estação sendo bela, algo em mim clama por notícias do passageiro.
Será que está bem? Será que as paisagens que agora contempla são tão belas quanto as que um dia dividimos?
Me deu vontade de sentir de novo o abraço, o cheiro, de mergulhar no universo dos seus olhos.
Mas eu choro.
E dói.
Dá vontade de pegar o telefone, de buscar a voz que acalmava, mas não posso.
Na nossa última conversa, algo em mim se quebrou.
Houve um “ponto final” – literal e escrito (ponto final).
Ainda assim, eu não consigo guardar ódio.
Não consigo apagar o brilho do trem que passou por mim, mesmo que tenha partido. Foi lindo.
Foi uma viagem que me ensinou tanto sobre mim, sobre o amor, sobre a vida.
Como eu queria sentir aquele abraço mais uma vez, o carinho que parecia eterno.
Mas o medo me trava.
O medo de me aproximar e ser deixado novamente, despedaçado em pedaços tão pequenos que mal conseguirei recolher.
O medo de expor o que sinto e encontrar do outro lado um silêncio que fere mais do que mil palavras.
O que aconteceu entre nós é grande demais, complicado demais.
Parece que não temos volta.
Parece que esse trem nunca mais parará na estação onde eu estou, mesmo que eu fique esperando, mesmo que eu deseje tanto que o som dos trilhos ecoe novamente.
Eu sinto saudade.
Uma saudade que parece querer explodir meu peito.
Eu sinto sua falta.
Se um dia você ler isso, saiba:
Eu agradeço.
Agradeço por tudo o que fez por mim, por cada instante, por cada ensinamento.
Agradeço até por ter resistido tanto antes de desistir de nós.
E, apesar de tudo, eu não quero dizer adeus.
Eu digo: até breve.
“Quando eu achei que sabia de tudo,
e que o mundo, por minhas experiências e andanças,
já estava por mim conquistado,
Deus me mostrou que o caminho certo,
sempre foi para o outro lado”.
Uma vez me perguntaram "Quem é vc?" e a única resposta que eu pude dar foi "Eu sou Eu", depois disso eu percebi que sou quem eu defino ser, sou aquilo que eu quero ser, simplesmente isso, Eu sou aquilo que dá significado para minhas definições, se me chamam pelo meu nome, é porque sou aquilo que dá um significado para o nome que me foi dado.
Te amo, minha mãe, eu disse pra senhora que teriam milhões
Que tentariam me derrubar, tirar meu pódio na força do ódio
Mas o Deus é pai, eu sou fiel
Se você quer ter esse papel, minha Rapunzel,
Cachorrão, eu sou cruel, se ela sorrir, eu sou rei
Ela é minha, não é de vocês
Não se trata de querer ou não querer mas sinto que eu devo fazer.
Talvez seja só uma maldita insegurança
Talvez um velho trauma de infância
Um destino que tento negar
Um caminho impossível de abandonar
Algo doloroso a se trilhar.
Se eu ainda estou de pé, por que eu deveria parar de lutar? devo evitar para que eu não me sinta esgotado? existe varios caminhos e varias batalhas para lutar, mas se eu parar agora por medo, ou por incerteza, eu vou deixar de viver, eu preciso me esgotar para que eu possa realmente dizer "EU FIZ, EU TENTEI, LUTEI E FUI REALMENTE ATÉ O FIM" agora só me basta o descanso, e um recomeço, onde as coisas agora serão diferentes...
Eu amo o vento.
Ele espalha folhas e vemos o que faz.
Nós não o vemos, sentimos.
Não tocamos; Ele nos toca.
Assim como o vento, é Deus.
O amamos.
Vemos o que faz por nós.
Não o tocamos, mas Ele nos toca.
Essa é a verdadeira essência da vida.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
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