Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
"Quantas vezes já gritei aos sete ventos que por esse amor eu não me renderia mais?! Que não voltaria atrás, que era o fim. Sentimento iludido, distante e quase sempre estático. Há quem não acredite no 'amor doença'. Assim como aqueles que já encontraram sua cura. Verdade seja dita: entramos pluma e saímos rocha."
-Aline Lopes
pensamentos vem e vão mas vc
ainda mora em meu coração...
eu tentei...
vc tentou...
tentamos...
Foi eterno enquanto durou...
DISSO TENHO CERTEZA ABSOLUTA!!!
E quem sou eu pra desafiar a gravidade?
Sempre que pode me passa a perna, me leva ao chão,
assim, de sopetão.
E me dizem que não é por maldade.
MUNDOS
Porque me perguntastes
Que beleza eu abraço como minha
E por igual que se sugere
São da generosidade de dois mundos
Que valem o mesmo peso
E a mesma medida.
Um onde eu passo triste
Como uma árvore
Que derrama todas as suas folhas
Na estação diferente ou pelo tempo
É o mundo em que acolho
E passo dias me desviando
Das correntes de ar
Que batem em minha pele fina.
Passo para outro mundo
O mundo que em tudo muda
E me acoberto de flores amarelas
Este tempo eu fico na alegria dos ventos
Que encarecem os meus dias
E eu cultivo outros brotos
Como um pai natural
Alguém que se atém a espera da beleza
Como um tempo sorridente e próprio.
Somente eu que podia lhe falar palavras carinhosas que de tão suaves transpassava o bom do amor;
Não finja se seu coração não me quer, pois para quê as intenções de desperdiçar os sentimentos;
Porém seus segredos são de alguma forma de não causar dor;
Eu sou assim com meus sentimentos desarticulados, pois é o que me mantém vivo, dando seguimento ao romantismo que ainda me resta;
Meu castigo é amar sem ser amado entre meus sonhos que foram todos perdidos em qual quer lugar que nem sei onde;
Os ideais translucidamente se baseiam em cada atitude, demostrada que em busca do amor faz com que eu grite por cada momento lembrado;
Vivo por isso e sem isso eu não vivo sem a mínima situação de me acalmar pelas lúcidas paixões;
Ou eu escrevo poemas uma madrugada inteira sem parar, bebendo uma vodka, ou escrevo meu testamento tomando um copo de veneno.
Eu sempre quis o perigo e sangrei pelo o amor que carreguei durante muito tempo ou o suficiente de saber quem sou;
O que se faz demais se torna ideal ao ser e ao coração, tudo bem se eu não tenho você, pois sempre me vi como um sonho bom sem a perfeição que pudesse lhe dizer algo;
Também tive medo, mas na volta o esquecimento foi comparado à outra vida sem sentido;
As pessoas costumam estar no fim do poço, pena que meu poço não tem fim e eu o encho com minhas próprias lágrimas.
Mê de o tom de sua voz, dizendo um sim, que eu te faço uma pergunta que garantirá nosso futuro em paz.
As palavras que me perseguem e me martelam até que eu as escreva em uma página, então eis que elas susegam, palavras duras...
Enquanto eu destruo corações, outros andam por aí destruindo o meu, este é o ciclo basico da cadeia alimentar do amor.
Sabe oque é amor, é que por mais que eu te ame, felicidade pra mim é como beber água, é uma necessidade Física.
Sinto muito em saber que minha presença, na maioria das vezes, te incomoda. Eu te amo tanto que mesmo se você sentisse metade da felicidade que eu sinto quando estou ao seu lado, eu ainda seria a mulher mais feliz do mundo.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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