Eu e Voce de Luiz Antonio Gasparetto
Não vou desistir, ainda tenho muito pra sorrir. Não quero guerra com ninguém, tô em paz eu me sinto tão bem.
Eu costumava dizer que odeio a escola. Acho que na verdade eu estava sendo egoísta e covarde em não admitir que eu era a errada por não gostar de estudar nem de me esforçar nos estudos. Veja bem, como somos... Culpamos aos outros quando na verdade a culpa é nossa...
Hoje eu vou sorrir
Por toda a casa
Vou sorrir e rir
Para a água que cai
Do chuveiro
Vou sorrir para tudo
E para todos
Mas só porque
Eu tenho você.
Se precisar arriscar a minha vida para alcançar algo que fosse material eu não o faria nunca pois nada pode representar o valor que uma vida humana tem , mais se for necessário perder a minha vida para ajudar o próximo pode ter certeza faria sem problemas. Sabe por que ainda tenho esperança em nós!
Ela misturava tudo que eu nunca tive com tudo que eu queria ter. Passava pelo que eu precisava ter, se confundia com o que as outras queriam ser, e terminava sendo o que os homens desejariam ver ao seu lado. Ela juntava tudo que eu deveria saber, ler, ouvir, e entender sobre um abraço apertado. Ela era mais do que eu tinha sonhado. Não era perfeita, era simplesmente ela. E era meu bilhete premiado. Aliás, é.
Eu sinto sua falta nos detalhes. Na ligação que chega de repente, na mensagem em que me chama de seu, do sorriso bobo depois de uma piada, de quando você esconde a cara só pra não admitir alguma coisa, e de como me olha chateada por desvendar alguma coisa em você. Eu percebo que alguma coisa não bate quando saio de casa e não tenho seu bom dia ou boa tarde. Como se tivesse sumido minha guia. Não quero nem lembrar do quanto pesa não ter o seu boa noite depois de um tempo te contando como foi o meu dia. Sua força, seu gênio, eu jeito. Personalidade forte, sempre soube que você tinha e nunca tomei isso por defeito. Tudo bem se você não consegue escolher onde a gente vai comer, que filme vai assistir, nem a qual festa podemos ir. Você deixa a meu critério (sempre), mas gosto de ver como você censura algumas coisas de cara. Tem coisas que realmente não fazem seu estilo. Como eu sinto a sua falta. Parece que cada pedacinho seu ficou gravado em mim e, por algum motivo - amor?, não quer sair. Aí, olho nosso retrato, vejo seu sorriso escancarado e não tem porquê ter medo do amanhã. Mais certo que a ida é a sua volta. E quando você bater os olhos em mim de novo, tenho certeza que seu coração vai te dar a resposta: é ele.
E já que hoje é dia do "obrigado"
Eu quero agradecer a todas as vezes que me fez rir, quero agradecer por você ter ficado ao meu lado, mesmo comigo sendo uma chata, grossa, insensível, mas eu juro que por dentro eu pensava em você, só não sabia como demonstrar...
Ah obrigada por aturar meus dias de fúria, meus dias maus, sabe aqueles em que o meu mundo estava desabando por dentro? Eu tinha você pra me abraçar. Ah meu amor, muito obrigada por todos os abraços que você me deu, sabia que eles eram os melhores?
Obrigada por me abraçar quando eu tava com frio, obrigada por me emprestar a sua blusa nesse mesmo momento, obrigada por me segurar e me aturar todas as vezes que eu bebi e vi o mundo girando... Obrigada por ter me feito feliz!!!
Será que se eu falar o quanto eu a amo ela irá me olhar com olhares não mas de amigos, mas sera que ela correspondera com meus sentimentos, não aguento, mas essa aflição, vem pra perto de mim, fica do meu lado, eu preciso de ti
Chegara um dia em que eu farei sorrir todos aqueles que não consegui...
Falarei com todos aqueles, que a timidez não deixou
Enterrarei a Vergonha, buscando Alegria
E por fim...
Alcançarei as nuvens do céu, e conquistarei o futuro
E a dor que fere a alma,
eu faço o que???
Atropelo, arranco, mato, o que fazer???
( criado em 18/12/13 )
quando eu era pequeno gostaria de me tornar adulto pra entender esse lance de responsabilidade
hoje percebi que ser adulto é somente resolver os problemas que você mesmo criou
"Eu sempre dotei de vários vícios, cigarro era terapia e álcool me inundava de calmaria. Mas não era só isso, gostava de ver o vento arrastando as folhas e considerava isso um vício também. Assim como admirar um nascer do sol, as ondas quebrando e os pingos de chuva deslizando pelas janelas. Eu me encantava com tudo que eu não podia conter ou tocar. Você sempre se encaixou nessa categoria. Mesmo quando dormia ao meu lado ou me fazia cócegas. E nós riamos juntos, transformando o assovio baixo em um único tom. É até um pecado sentir aquela perversão toda e não poder harmonizá-la com minha imoralidade e tendenciosidade. Entretanto alguns dos meus vícios encaro como inimigos mortais, aquela xícara de café que tanto te traz de volta a cada gole, até mesmo os acordes de guitarra de Jimmy Page tal qual escuto dia após dia tentando, ao menos, encontrar um pouco de ti nas entrelinhas das notas. Que vício, este de te procurar em cada canto, ansiando por aquele momento em que o teu nada é o meu tudo e juntos nos completamos, e a cada centímetro tua presença me entorpece. E esse vício de ti me consome, que consome os meus outros vícios.Cada vez que te vejo é como colocar os dedos em um fio elétrico e gostar das dores do choque, é perceber que a abstinência do teu toque me restringe um sorriso. Me diz, me diz porque tua alma brilha tanto. Me conta o porquê desse teu sorriso deixar turvo todos os outros à minha volta. Explica pra mim como o capô do teu carro consegue ser mais confortável do que qualquer outro local no momento em que contávamos os focos de luz do céu. Aliás, mais um vício. Aliás, admirar as estrelas era o mais prazeroso de todos os outros, até o segundo em que pude contemplar o mapa do teu sorriso. Tua solidão também se fez meu vício, uma vez que nesse deserto de incertezas eu me deparei com a tua fraqueza, a tua péssima conduta por sentimentos carnais. E eu sabia disso, e te envolvia nos elos dos meus erros, na textura da minha pele sempre que o desalento me permitia. O teu maior vício era não se surpreender com nada, não sentir o gosto bom da veracidade correndo por tuas artérias. Tua alma é uma farsa, droga sintética. E ainda tinha o dom de me enfeitiçar com a leve jogada de cabelo para trás. Como largar o vício? Como lidar como esse meu mau hábito de não conseguir habitar o teu coração. E eu me esforço, fazendo com que o vício vire rotina, remédio obrigatório a todo momento. Prejudicial. Ah ilusão, o mais doce vício, veneno híbrido que mistura meus sentimentos já confusos com a tua confusão sem sentimentos. Em terra de ilusões perdidas, corações partidos são irrelevantes. E os vícios eram a minha morfina, raramente falhavam. Porque mergulhar de cabeça no que não se pode controlar ou realmente sentir é isso, a graça dos vícios talvez sejam essas mesmo, elevar o indivíduos ao ápice da felicidade e assistir aplaudindo a queda. E eu estava despencando, baby, e não caí nos teus braços. E cada partícula minha ressalvava que estrelas cadentes não eram nada mais, nada menos do que nossas almas entrelaças tentando rasgar a atmosfera como uma supernova, e quando isso não ocorria, elas choravam, e escorregavam como lágrimas no céu. Esse era o meu outro vício, fazer de tudo um conto de fadas, um conto do bosque, dotado de emoções inventadas, tampouco emoções. Eu queria fazer da tua dor a minha dor, entretanto nunca parei para analisar a possibilidade de você não sentir nada. E eu estava certa. Maldito vício que me ilude, que me encanta, que anestesia e cega. O que eu faço agora se esse vício anula o efeito de todos os outros? Eu procuro. Procuro mais cigarros, mais nascer do sol, mais estrelas. Eu procuro qualquer outro método nocivo ou não que me faça não te querer tão. E nunca acho."
E você, qual é o seu vício?