Eu Desejei mais do que Voce
Sabe, eu ando tão triste.
Porque as pessoas que nos importamos nos decepcionam tanto, fazemos de tudo, mas não é suficiente, levamos facas nas costas, e estamos lá por Ela, porque somos assim????
Será que não devemos nos importa mais?
Ou será que somos idiotas?
Bom tenho tanta coisa dentro de mim. Nessa tristeza não cabe um milímetro de alegria. 😪
Eu sou um escritor raro! Do tipo que não escreve livros... Escrevo pensamentos, dentre estes, alguma coisa que preste...
Dislacera-me saber para quem é seus olhares
Para quem é seu coração
Que enquanto eu os quero por necessidade
Você entrega em outras mãos.
Covardia por Saik
Eu fui covarde e fui sem notar
Mas quando notei, tive que ser corajoso
Fiz coisas que pra sempre vou me envergonhar
Mas não esqueço do que fiz que me deixa orgulhoso
Voce também foi covarde ao partir
E eu entendo que voce só quis fugir
Voce já disse que perto de mim é difícil pensar e agir
Até por que, as coisas mais terríveis já te fiz sentir
Talvez voce esteja certa e o errado seja eu
Voce não precisa ter coragem com a pessoa que conheceu
E agora, ou talvez, desde sempre, sua felicidade não é problema meu
Eu tenho certeza que agora voce vai ser feliz, e eu vou fingir que não doeu
Não irei para o litoral…
Se olhássemos na mesma direção…
Eu não encararia tanto oque há dentro de mim
Não te procuraria em memórias passadas
A não ser que estivesses segurando minha mão
Mas tu não estás aqui comigo
Então continuo a caçar vestígios de ti
Pois não quero esquecer oque vivi contigo
Não irei para o litoral.
Me apoio em Renato Russo de outrora
Pois quero ser feliz, ao menos
Mas como serei sem ti, meu bem?
Não quero que o vento leve tudo embora!
Não irei para o litoral…
O conceito de subjetividade, o “eu”, parece-nos certo e, principalmente, prático. O segundo realmente é, entretanto, podemos nos ilusionar ao afirmar que ele é correto. Ao considerar o “eu” como unidade pessoal e constante facilmente podemos notar sua incongruência com a realidade. Visto que a mesma é contante, transitória. Desta forma, em relação ao fluxo do tempo, não existe margem para considerar a existência de algo constante que nos identifique.
Em segunda instância, podemos notar que a percepção do “eu” pelos sentidos: visão, audição, tato, paladar não pode ser considerada. Visto que o conceito de um “eu” é a não transitoriedade, ou seja, ao apoiar a percepção do “eu” nos sentidos — que apenas captam experiencias em constante mudança– é uma contradição. Além disso, a própria percepção é alterada assim como o perceptível.
Portanto, não há sustentação lógica para uma definição pessoal? Não há justificativa para utilização de adjetivos pessoais para designar a pessoalidade? De forma alguma. Isso se justifica pela praticidade. Mas não somente. Podemos tomar uma linha de raciocínio paralela ao pensamento apresentado: tomando como base a transitoriedade, podemos definir o “eu” como o histórico de transições em ralação ao tempo. De maneira a relacionar todo o passado como consequência do presente, criamos uma linha que podemos nomear de “eu”, e a previsão baseada nesta linha de acontecimento passados, nomear-se-a de “vir a ser”.
Criamos assim, uma expectativa para o “eu”; não o “eu” ilusório baseado nos sentidos ou em percepções. Mas um “eu” histórico.
Em síntese, o “eu” é todo o histórico de mudanças e nuanças refletidas no presente, que cria nossas percepções constantes e reais. Não há um “eu” perceptível, pois como dito, nossas percepções não são aptas para tal definição. Portanto, o “eu” concerne à “sensação”, algo intrínseco e infundado pela percepção.
O histórico de inconstâncias: somos uma metamorfose ambulante.
Pelo Retrovisor
"O avô que eu não tive
Nunca me contou histórias,
Jamais me levou para passear
Ou mesmo para tomar sorvete
Isto porque ele morreu
Muito tempo antes de eu nascer
Apesar desta ausência,
Esteve sempre ao meu lado,
Iluminando meus passos
Pelas trevas da vida.
Apesar de morto, ele vive
Transmitindo-se,
Atávico e improvável
Através dos livros velhos da estante.
No olhar castanho de meus tios
No caráter reto do minha mãe
Na memória de seus amigos
Assim, ele segue vivendo
E enquanto for contada
E recontada a sua história
Ele vencerá a morte
Através da memória."
Eu vi, vários amigos de infância e da escola formando no tráfico
Percebi, nada disso é por acaso o governo e seu esquema tático
Assisti, a morte levando vários cria que pela sua favela era fanático
Entendi, que uma caneta mata mais que Mil pistolas dentro daquele falho poder democrático
O que quero pra mim amanhã
Não importa, pois eu quero agora
Já passei por coisas demais nesta vida
Pra viver de planos e ilusão
Pois se ontem alguém perguntasse
Onde é que eu estaria hoje
Não sei o que teria respondido
Pois eu ontem não era eu
A vida me ensinou
Que não somos donos dos nossos destinos
Aprendi a querer a vida pra hoje
E se a vida responder de outra forma
É a norma da vida
Eu vou seguir fazendo sempre o meu melhor
Viver à minha maneira
Indiferente a opiniões e perguntas
Devia ter feito isso a vida inteira
Amanhã pode ser outro dia
Amanhã pode não ser dia nenhum
Não sei nada sobre a poesia que não escrevi
Então só posso responder sobre o que fiz até agora
Não me envergonho de nada
E se houve erros
Esses não me pertencem
Eles apenas estavam lá
Surgiram de escolhas alheias
Eu os contornei da melhor maneira que pude
E essa vai continuar
Sendo a minha atitude hoje
Perante a vida
Quando a vida te convida a chorar
Aceite o convite e chore
Pode ser que melhore
E depois que melhorar
Ria
Talvez amanhã seja outro dia
Talvez não
De vez em quando as coisas não são assim, tão boas
Mas foram assim...tão frequentes
Que percebi o quanto era desgastante chorar à toa
Ainda há tempo, acorda!
E escreve teu dia-a-dia
Sem nunca esperar glória ou alegria
Se ontem alguém me perguntasse sobre a vida alheia
Eu, com certeza, não saberia uma linha
A vida ensinou-me a viver
E ao menos hoje
Eu já sei muito sobre a minha.
Edson Ricardo Paiva.
FUNCHAL – MADEIRA
Rio, 05/08/2013.
Eu pouso em ti
Como um passarinho,
Descendo do alto,
Em qualquer caminho
E ando tuas curvas
Com muito carinho.
Teus olhos se choram
São lágrimas de flores.
Teus muitos abismos,
Precipícios de amores.
O mar que te olha
Te afaga melhor,
Te salga, te molha
E te protege ao redor.
As pedras são enfeites
Por todo teu horto,
São como confeites
Que salpicam teu corpo.
Às vezes tens o olhar
Com choro de relvas,
Teu sorrir a me matar
Tem brilho de selvas.
Teu céu de cristal
Te cobre feliz,
Teu sol sem igual
Tua força motriz.
Fica
Quando eu flor
Me beija-flor
Quando eu mar
Me ame por favor
Quando eu menos pedir
Me abrace sem perguntar
Há dias que sou poesia
Há dias que sou brisa
Há dias que sou vendaval
Há dias que sou sorrisos
E há dias que só sou...
Pois meu silêncio grita
E meus olhos declaram
Sou uma loucura imperfeita
E é na minha imperfeição,
que mais quero ser desejada
Só quem aceita o imperfeito
Merece que eu me demore
Pois meu silêncio grita
E meus olhos declaram
Meu sorriso confirma
Que só o amor é capaz de superar
Quando eu flor e tu amor
Beija-flor ama-me como for
Porque é no momento em que eu disser
(Não é nada)
É que eu mais precisarei de abrigo
Querido me faça acreditar
Que o amor é o sentimento mais nobre na existência
Que só ele é capaz de transformar
meus caos em um pequeno grão de areia,
quando envolvido no seu coração quente
E me ame.... Ame tanto
a ponto de não desistir,
por mais difícil que possa ser
Meu eu em você
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 22/04/2020 às 13:00 horas
Manter créditos de autoria original Andrea_Domingues
Tive um momento de lucidez de que não havia ninguém que conheci na minha vida que eu queria ver de novo. E aí pensei em você.
DA FLOR!
Da flor eu pedi amor
Do amor eu pedi perdão
Do perdão eu pedi a flor
Pra enfeitar meu coração
Do coração eu pedi a bonança
Da bonança a felicidade
Da felicidade segui sorrindo
Da flor eu peguei o espinho
Do espinho perdi o caminho
No caminho pedi a chuva
A chuva molhava o chão
No chão caiu as lágrimas aos olhos de emoção.
Pela Alegria de verdade
Na verdade busquei a esperança
Da esperança veio a confiança
Da confiança a acreditar
Em acreditar busquei aliança
Da aliança veio a paixão
Na paixão encontrei a flor
Na flor encontrei vida
E na vida achei meu amor.
Deus, faz de mim o seu projeto, sua missão, pois serei para com seus filhos, o que eu sou para os meus.
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