Eu Desejei mais do que Voce
Vento que sopra , a brisa que me refresca
A que me envolve , trás calma
A tua essência eu trago dentro de mim
Todos os dias são, um novo renascer
O vento que balança as folhas das árvores, parece sua a voz
As margens de um lago , observo vejo sua criação
Como um espelho , contemplo o teu poder no caminho que passeio te sinto do meu lado
Seguirá minha mão
Se a sorte me desce poder garimpar todo ouro do mundo até ao cabo de minha rica vida.
Eu o levaria comigo após morrer?
E pra onde vou ,e o ouro pelo gual esgotei toda minha vida !
Em que poderia me ser útil ,jaz que morri...
eu vi pessoas chorarem, chorou o pai e chorou a mãe ,também choravam os filhos ,amigos e colegas que choravam,
Ouvi ,o pranto a dor e eu chorei e chorei muito,
A perda de ente querido ,a fome que dói profundamente, a injustiça contra os mais fracos e desprovidos ,a doença impiedosa maldita doença que não sabe o que é o amor de uma mãe e de uma pai que chora sem que possa consolar ,eu também chorei de tristeza e angústia ao ver tanta dor ,pessoas que choravam e ainda choram e quem sabe nunca irão parar de chorar...
eu queria te expulsar do meu coração mas não consigo te arrancar
sem arrancar junto o meu coração também
queria te esquecer mas teria que esquecer de mim também
queria nunca ter te conhecido
mas só me reconheço em você
como faço para te esquecer se
tudo só faz sentido
quando me lembro de você
Eu sinto que existo
Uma vez eu parei parei para olhar para o tempo ,o tempo não passa já dizia o grande Cazuza
O tempo não tem pressa, tempo passa devagar do jeito dele ,o tempo ,,o tempo ele não tem pressa, tanto faz como fez ,ele não tem fim, o tempo não tem fim ,nós é que estamos sempre correndo pra cima pra baixo de um lado para o outro mas o tempo esse não para nem para respirar nem para tomar um fôlego ,é o tempo tempo ,não para ,já vi tempos ruins ,já vi tempos bons ,já vi todo tipo de tempo, e o tempo tá passando para mim ,,que já vi o tempo ,mas o tempo nunca passa para ele o tempo é sempre o tempo senhor da razão mestre do saber dono da verdade é o melhor mestre ,o melhor professor é o tempo ,você quer aprender alguma coisa ?
só olhar para o tempo, tempo de chuva tempo de sol tempo de correr tempo de plantar tempo de vestir tempo de andar pelado o tempo é constante de noite para não tem pressa é o tempo tudo no seu tempo no tempo certo esse é o tempo ...
nunca me perguntaram se eu estava pronto para o amor
nunca me avisaram que amar tem seus riscos
nem dos perigos do desamor
nunca me falaram que amar nem sempre significa ser amado
que nem todos que amamos
também nos amará com o mesmo amor intenso
não me disseram que ao amar eu voaria
que o amor cria asas que o tempo cortaria
não me alertaram dos perigos de quem ama
tanto que de si mesmo se esqueceria e quando despertar
já havia passado o primeiro amor
e todos quantos pelos quais me apaixonaria
e que hoje posso compor em palavras como versos de poemas
eu fui descuidado e me apaixonei um pobre coitado que dá pena de se ver que é inocente sem Malícia Se Deixou encantar pela menina que agora apaixonado por ela passo os dias sonhando acordado com o amor da menina feito um pouco descuidado que se apaixonou triste sina bandida essa minha
A Paraíba é linda cheia de belezas
A sua cultura é rica já por natureza
Como eu amo ser paraibano, ser daqui
Gratidão ao meu estado por ele existir
Não, eu não podia prever que aquela moça tão triste sentada isolada com suas dores e medos iria ser o melhor presente que Deus me deu por tão pouco tempo, mas que faria tudo em minha vida mudar abruptamente.
Eu nada sei sobre mística e astral, li que Sagitário e Áries são signos de fogo, que a química é tão intensa que num só encontro, podem se entregar completamente aos mais intensos prazeres carnais, e sabe, que eu preciso levar essas coisas mais a sério?
Foi exatamente isso que ocorreu, nos pegamos com força, potência e um prazer extremo, somos mais fortes que isso, não temos que lutar contra nossa natureza.
Aceite isso e vem logo repetir a dose porque a punição de não ter você é desumana
Ainda me lembro bem, minha mãe, quando eu tinha 10 anos, acolheu em nossa casa uma mulher, que quando eu nasci, foi quem apoiou ela com meus quatro irmãos.
Naquele tempo não existia legislação favorável pra diarista, minha mãe precisava trabalhar, depois de dois meses do parto que me pôs no mundo, essa mulher voltou pra nossa vida, dez anos depois, precisando de guarita, e aos poucos foi demonstrando que não estava bem, deixando o gás do fogão aberto quando saía, provocando pequenos inícios de incêndio no seu quartinho, e o mais estranho, falando sozinha como se alguém estivesse alí olhando ela se alimentar, dormir, e em todos os momentos.
Pra mim era engraçado, mas na real, era perigoso, e meu pai não queria mais essa presença em nossas vidas.
Ao contrário de meu pai, minha mãe não teve coragem de pedir pra ela ir embora, foi investigar sua estadia num abrigo onde antes era acolhida, e viu que meses antes havia tido um incêndio no local, mesmo assim, insistiu em continuar ajudando, e direcionou para uma instituição de tratamento psicológico.
Das lições que tive na vida, nenhuma foi mais poderosa, e ainda carrego em mim essas marcas.
"Eu não creio na justiça, fique descrente em trinta e cinco, quando no lombo pingo, empunhei lança na mão, me prometeram liberdade, mas continue na escravidão"
Renato Jaguarão
Um dia vendi meu cavalo.
Foi num domingo, nessas voltas de rodeio...
Eu garboso bem faceiro vinha com pingo a lo largo....
Me ofereceram um trago e seguimo ali proseando...
Logo vieram ofertando uns troco no meu Picasso...
Era lustroso o bagual, calmo como chirca em barranca...
Mansidão não hay quem compra, disse um velho paisano...
Largaram uns peso no pano de primeira refuguei...
Depois logo pensei, hão de cuidar do pingo...
Eu nunca fui de apego, meu rancho é a solidão...
Ainda dei o xergão e vendi o meu velho amigo...
Quando voltava pras casa, a pezito curando o trago...
Fui lembrando das andanças que fizemos pelo pago...
Lembrei até duma noite, que quase se fomo nas barranca...
Por causa de uma potranca o Picasso enlouqueceu...
Depois obedeceu e voltou a compostura...
São coisas da criatura, da natureza do bicho...
Eu sei bem como é isso comigo se assucedeu...
Mas eu já tinha vendido, de nada mais adiantava...
A vida continuava, quantos já venderam cavalos...
Uns bons outros malos, mas é coisa da tradição...
Depois pegamo outro potro...
Domamo e mais um tá pronto pras lides de precisão...
E assim se passaram os anos, e nunca mais vi o Picasso...
Mas ainda tinha a lembrança daquelas festas campera...
Debaixo de uma figueira nos posando prum retrato...
Eu virado só em dente, tamanha felicidade...
E ele bem alinhado, com pescoço arrolhado, mostrando garbosidade.
E o tempo foi passando, eu segui domando potros...
Mas um deu pior que outro nunca mais tirei pra laço...
Lembrava do meu Picasso, manso, bom de função...
Trazia ele na mão, nunca me refugo...
Desde do dia que chegou potranco bem ajeitado...
Se acostumou do meu lado vivendo ali no galpão...
A vida é cerca tombada, quando se sente saudade, dói uma barbaridade...
O coração em segredo as vezes marca no peito, qual roseta na virilha...
Não fica bem pro farroupilha ter saudade dum cavalo...
Que jeito se vai chorar, são coisas de índio macho...
Sentimento é um relaxo difícil de aquerencia...
Mas o tempo vem solito, não trás amadrinhador...
Num dia desses de inverno, juntando geada no pala...
Eu vinha nos corredor pensando nas cosa da vida...
Foi quando vi um cavalo magro ali atirado junto a cerca caída.
Fui chegado mais perto daquele coro jogado
Os olho perdido e triste, me perguntei qual existe gente mala nesse mundo.
Pra atirar assim um crinudo, pra morrer a própria sorte
Pedi licença pra morte em me cheguei sem alarde.
Não creio em divindade, mas o milagre aconteceu
Ali na beira da cerca, quando me olhou com tristeza...
Na hora tive a certeza que aquele pingo era o meu.
Levei ele pro rancho, tratei e curei os bixado...
Dei boia e fique do lado, até ele melhora...
Perdão meu Picasso amigo, agora ficas comigo...
Não te vendo nunca mais...
Por mim pouco importa se já não serves pra lida...
Aqui será tua vida até o dia que morrer...
Talvez não tenha perdão, sofresse em outras mãos...
O que fiz naquele dia?
Te vendi por alguns trocados, um amigo não tem preço, o que fiz foi judiaria...
Nunca mais vendo cavalo.
Eu nasci nessas estancias
Da pampa que ao largo vai
Trago a sina de ginete
Que herdei do meu velho pai
Nas dita demarcatória
Não tive terra tropilha
Me toca o sangue encarnado
Do lanceiro farroupilha
Que maula, sou pelo duro
A história se me esqueceu
Fiquei cuidando cavalos
E campos que não são meus
É a vida é a história
Cosas de destino, revolução
Uns nascem pra maiungo
Outros nascem pra Peão.
Um dia na estancia
Um flete se desmamo
Me deram como descarte
E o potro guacho vingo
Era ´último oficio
Pras corda dum domador
O primeiro cavalo
Que vida me regalou
Se fomo quage dez lua
Naquele lançante inclemente
Onde cavalo e ginete
Medem força e pacença.
Era pura resistença
No palanque inclinado
O cabresto estirado
Preste se arrebentar
O tempo faz sujeita
A força é quage em vão
Dei nome de solidão
E terminei de enfrenar
Era flor aquele pingo
Clinudo, zoio salgo, Ligeiro como tainha
Era sestroso o bagual
Não tinha marca, sinal, Mas era tudo que eu tinha.
Que lindo aquele retosso
Naqueles findar de tarde
Era a própria liberdade
Demarcando território
O taura fica simplório
No orgulho do preparado
Se brandeava pro meu lado
Como quem nos pede um mate.
Nas noite despois das lida
Nos rumava pro bolicho
Saia dando relincho
Facero bem aplumado
Eu todo perfumado
No estrato de amor gaúcho
Era os dois virado em luxo
Pronto pra um retrato
Facerice era medonha, naquela nossa toada
Ringindo basto na estrada, encurtando os corredor
A sina de um payador
Que a vida não deu parada.
Sempre quis erguer um rancho
Nas volta de algum fundão
Pra eu, mais o solidão
Ter na morte um poso certo
Um galpão, Mangueira perto
A sombra de um caponete
Pro descanso do ginete
E uns ponteio no violão.
Pra quem tem quage nada
Qualquer cosa é furtuna
O campo beijando a laguna, aa silhueta da tarde
Galpão, pelego, um catre, pra lua que se boleia
A cada gole de canha
As ideia se empareia,
O pensamento volteia
Tal um compasso de tango
Assim no mais, vai ao tranco
A vida se faz pequena
O branco mescla a melena
O tempo que se perdeu...
A china que nunca tive, a cria que não lambeu
O campo que não é meu, mas rondei como se fosse.
A vida é quase um coice
Pra quem sem nada nasceu.
Pra se campeiro me basta
O céu, planuras, as estrada
É muito pra um monarca, sem posse nem procedência
Que te por dono a querência, cantada numa payada.
Um dia se vai um taura, como quem puxa um bocal
A doma agora é solita não trás amadrinhador.
Por fim em algum corredor, a de sobrar uma terra
Uma cruz onde se encerra a vida de um domador.
Nem quero muito alvoroço, também quem vai se importa
É só no mas pra constar nos anais do campeirismo
Nessa vida de xucrismo
Alguém hay de se lembrar
Só meu pingo,
Só ele me basta
Nessa última tropeada
No fim dessa estrada, onde repousa um tropeiro
Eu recordo, meu parceiro
Dos bolicho, das função
Foste meu único amigo
E te chamei de solidão.
Minha mãe já dizia que eu tenho um defeito pouco apreciado: teimosa para caramba. Mas se eu não fosse perseverante, eu não teria coragem de chegar onde eu sempre quis.
Quando começar a sentir saudades de mim, quero que lembre-se que eu não fui embora porque eu quis, você me fez ir.
O que eu desejo pra ti, é que no silêncio de um momento só teu, tu olhes com todo amor para ti mesmo, para o teu coração, para os teus braços, para as tuas mãos, para todas as tuas lutas e para todos os teus caminhos, que te trouxeram até aqui, e vejas o quanto te diferencias dos que só contemplam e não realizam. Eu desejo que tu olhes e realizes na tua mente tudo que conseguisse, corajosamente. Eu desejo que te orgulhes muito de ti mesmo, e que mantenhas sempre a bondade e a generosidade junto de ti. Eu te desejo, principalmente, olhos bem abertos e gratidão para tudo de bom tu tens em tua vida. Tua família, que é teu apoio e amor maior e teu trabalho que te dignifica e enobrece dia após dia. Eu te vejo como um ser que tem ousadia e se recria e reinventa todos os dias. Teu trabalho é poesia e arte, assim como a arte que é todo o teu corpo, esse também, desenhado e assinado por ti.
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