Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
Não perco mais um dia de sol, não deixo q tua sombra me assuste, não pense que eu fiquei na pio,r não vem me procura desilude, vc me entristeceu sem sabe,r eu tive q muda foi preciso, meu segredo......o MEU SORRISO
A saudade bate na porta
E eu deixo ela entrar
Combinando ser por pouco tempo,
Mas ela me engana
E demora em mim.
Quase morando em mim.
Minha Rainha
Eu te oferecerei
Uma chuva de prata
O segredo das matas
Me deixo puxar...
Pelo nó da gravata
Chegando em tua boca
Rasgando tua roupa
Darei voltas na terra
Escalarei montanhas
Subirei até as serras
Cobrirei teu corpo
De pérolas e ouro
Te darei meu tesouro
Construirei
Um castelo...
Onde o amor será rei
Onde amar será lei
E minha cama não mais...
Será vazia
Pois terei você
Minha linda Rainha.
Eu quero é ser feliz, riquezas eu deixo pros otários cuja ilusão é achar que levará tudo consigo após a morte!
Ela é um veneno doce. E eu arrependo-me de toda a vez que me deixo envenenar, mas simplesmente não consigo parar.
Jogue um dado comum seis vezes, se cair seis vezes no mesmo resultado, eu deixo de acreditar no acaso.
Não pense que eu não cuido do meu coração. Eu cuido, eu o protejo bem. Eu só deixo que entrem sem bater.
O que faço ou deixo de fazer é só desrespeito a mim, pois se eu me importasse com as opiniões alheias estaria pedindo as pessoas e isso não estou fazendo.
[...] Você aceita eu ser tão eu, que deixo de ser o que eu quiser e me transformo em tudo que você queria que eu fosse...
As vezes eu te quero muito, outras vezes já começo a querer menos, mas em nenhum momento eu deixo de querer você.
Eu olho para os lados em uma rua de mão-única
Deixo as palavras e um copo vazio
Corro ao vento tentando não parecer atônica
E nem percebo o leve arrepio de frio.
Infiltrando-me no escuro de um beco
Fugindo do quê talvez nunca a de saber
Sentindo o efeito do porre de vinho seco
Pus-me a pensar nas consequências de viver.
Daqui um tempo a minha mente já não vaga
Já não fiz planos nem vontade de fazer
Não estou mais totalmente embriagada
E os tais tormentos começam a aparecer.
Queria ver ao menos de perto a lua
Pedir conselhos e tentar me convencer
Não ouço vozes dos estranhos na rua
Estou sozinha e já percebo amanhecer.
Volto a largos passos para o meu apartamento
No automático sinto medo percorrer
Sei que há tempos se repete o mesmo momento
Mas é de longe o que entendo por viver.
E eu, ora vivo,
Ora morro,
Em cada verso que deixo escapar de mim.
Vou fazendo meus riscos de giz,
Marcas que a chuva insiste em apagar.
Mas eu escrevo de novo, e de novo,
E sempre, enquanto giz ainda me restar.
E mesmo que ele acabe, haverá pedras,
E terras, e sangue,
Só para eu poder sentir-me viva
Nessas marcas que, pouco a pouco,
Me consomem.
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