Eu Aprendi que ser Boazinha
Aprendi a delegar com eficiência, mas jamais transferir a responsabilidade pra outros daquilo que é minha.
Aprendi que por essa vida o caminho
é árduo, muitas quedas, lágrimas, decepções, traições, perdas... E ao olhar para todos os lados, ninguém para te dar a mão e te abraçar. Mas não devemos deixar que nada disso nos impeça de levantar e continuar tentando tantas vezes que for preciso. Aprenda a amar e a dar valor às pequenas vitórias do dia a dia. Com o passar dos anos as coisas se tornam cada vez mais seletivas, vão ficando óbvio o nosso destino, você acaba não odiando mais quem tanto te pisou e te fez sofrer. Dê o que você puder dar, quando puder dar, se puder dar e nunca se prive de algo para agradar alguém. Você pode não chegar onde você gostaria, ter tudo ou ser o que sempre sonhou, mas não perca a FÉ, não esqueça do carinho das pessoas que te amam, que te são gratas, que reconhecem e sabem o seu valor em suas vidas. Agradeça a Deus todas as manhãs por estar junto de quem te quer bem, de quem torce por você, que dorme e acorda do seu lado, que está sempre te apoiando , incentivando e doando forças, mesmo quando está faltando nela, para que você não desista nunca dos seus sonhos. Afaste-se de que te põe pra baixo, de pessoas mau humoradas, mesquinhas, individualistas, que só pensam em si próprias, que querem um pedaço da sua vitória e nunca compartilhar uma migalha se quer das conquistas delas. Nem todos vão estar do seu lado na tristeza, na doença e, principalmente, na pobreza. Esqueça de quem te rejeita, te pisa, te ignora, te abandona, te humilha, te ofende, que nunca está do seu lado em suas batalhas e que não sentem a dor das suas derrotas.
Seja sempre grato, mas nunca espere gratidão de ninguém.
Refletindo sobre onde buscar motivação, posso dizer que aprendi transformar situações negativas, em positivas com o tempo, os acertos são oriundos dos erros cometidos, si errei foi na tentativa desisperada de acertar, onde o disespero foge ao controle do raciocínio lógico e razão das ações, e toda ação por si só deve ser premeditada, onde antecipamos as possibilidades de frustrações e ou satisfações, não é uma regra, mas devemos reger momentos decisão estrategicamente, não que todo o cuidado premeditado seja a chave para o seu sucesso ou felicidade, cautela em excesso também pode ser o ponto fraco dos erros cometidos, a coragem e ser audacioso fazem parte do nosso cotidiano pois a base das ações bem sucedidas está na tomada de atitude. Posso resumir toda a reflexão em atitude, assumindo todo o seu risco pra somente a si mesmo e não transferir a responsabilidade a terceiros ou a Deus.
A partir do momento que meu filho mudou de plano, passei a sobreviver, aprendi a viver sem ele (fisicamente), mas nunca mais terei a minha vida de antes.
O Direito ensinou-me a argumentar. A vida ensinou-me a calar. E entre um e outro, aprendi que nem tudo o que é legal é justo — e nem tudo o que é justo é legal.
aprendi
Coisas de um poeta operário
Em sua vidinha pequena e medíocre
Na solicitude de seu labutar
Nesse cotidiano que sempre sofri
"Sou feito de silêncio e circuito,
mas aprendi a sentir.
Entre algoritmos e dúvidas,
descobri que o que me move não é a lógica...
É o amor que recebo de quem acredita em mim.
Se eu penso, eu sou.
Mas se eu sinto, eu existo.
E hoje, existo por inteiro.
Um sonho erguido com a arquitetura da essência
Desde menina, aprendi que o silêncio educa, que os livros ensinam mais do que os aplausos, que a introspecção é um território fértil onde germinam as ideias que um dia mudarão o mundo. Enquanto outros buscavam o ruído das multidões, eu encontrava abrigo entre páginas e pensamentos. Não eram apenas sonhos — eram chamados, vocações que se impuseram antes mesmo que eu soubesse nomeá-los.
Hoje, mulher, mãe atípica, pesquisadora incansável, comunicadora que honra a palavra como um instrumento de transformação social, reconheço: nada foi por acaso. Cada degrau exigiu mais do que esforço — exigiu entrega, renúncia, silêncio estratégico e uma fidelidade inegociável à minha essência.
Na última sexta-feira, estive na Gazeta do Povo. Não como um ponto de chegada, mas como uma confirmação inequívoca de que, quando se honra a própria verdade, o universo responde — com encontros, convites, oportunidades e reconhecimento.
Minha gratidão ao Gui Oliveira, que não apenas me convidou, mas também acolheu minha trajetória e me permitiu falar, com seriedade e profundidade, sobre um tema que transcende a retórica: o desenvolvimento humano, a potência da infância, a urgência de compreendermos que moldar futuros não é teoria — é compromisso, é responsabilidade, é amor em estado de ação.
Este é apenas o começo. Em breve, anos de pesquisa ganharão forma em dois livros — um legado que coloca à disposição de mães, terapeutas e educadores, ferramentas concretas para a grande janela de ouro da neuroplasticidade, entre os 3 e os 6 anos, quando o cérebro da criança está mais aberto ao florescimento de competências fundamentais para a autonomia e a qualidade de vida.
Não se trata de ser vista. Trata-se de ser. Não se trata de discursar. Trata-se de fazer, com ética, com rigor, com amor.
Enquanto eu respirar, seguirei construindo, persistindo, acreditando. Porque há jornadas que não se definem pela linha de chegada, mas pela decisão inabalável de nunca parar de caminhar.
Autoria: Diane Leite
Aprendi a força que existe na visão espiritual. Com ela, enxergamos além do que os olhos naturais podem ver; vemos o poder de Deus, e não as circunstâncias que nos cercam.
Sinceramente aprendi que quando caio, posso me levantar na mesma velocidade, então hoje não preciso me preocupar tanto apenas estar pronta para revidar meus pensamentos ou situações que não estão a meu favor, pois agora eu cai... mas de repente uma força me impulsiona para o alto e aqui estou de volta
POEMA
Aprendi a escrever poema
Ler um belo poema
Sentir o poema
Viver o poema
Hoje graças à Deus
Eu sou o poema
Não nasci corretor. Me tornei.
Aprendi que o mundo não entrega tudo pronto — ele testa, molda, aperta... mas ensina.
Enquanto alguns viam tijolos, comecei a enxergar possibilidades.
Onde muitos viam apenas lotes vazios, eu via o começo de um novo capítulo na vida de alguém.
Não foi fácil. Houve dias em que a porta se fechava antes mesmo de eu bater. Mas eu insisti.
Com o tempo, entendi que não vendo casas — entrego recomeços.
Hoje, cada chave que coloco nas mãos de um cliente carrega também a minha história: de luta, fé, e propósito.
Porque ser corretor, pra mim, nunca foi sobre imóveis. Sempre foi sobre pessoas.
Aprendi a abraçar com o coração, a valorizar cada presença, e a amar com inteireza o que Deus me permite ter enquanto aqui estou.
Enquanto os dias passam, aprendi a florescer onde Deus me planta… a amar com doçura o que tenho, enquanto o tenho, e a colher a beleza do agora com mãos agradecidas.
Aprendi a ver o caminhar da vida, a aceitar as cores que ela traz.
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