Eu Aprendi que ser Boazinha

Eu não vejo mais sentido nisso
Vejo tudo perdendo o ritmo
Como uma canção de verão

Eu sei que é aberto
Mas, meu bem, é incerto o futuro

não preciso de novas amizades.
Eu Tenho meu cachorro.

⁠Minha pele é minha dona
E eu sou presa dela.
Minha pele é mais velha do que eu
Mas eu sou mais antiga que ela.

⁠Sou sincero demais, se me contrariam... Eu não durmo, até que a minha guerra vire paz;

⁠Todo dia mato o meu antigo eu, todo dia eu mato a fraqueza e a comodidade, só cheguei onde estou porque morri.

⁠Eu diria que, neste mundo, a maior fonte de desigualdade tem sido os privilégios especiais concedidos pelo governo.

Por mais que eu ame, antes de tudo, tenho que amar a mim primeiro. Não posso fazer força ⁠para entrar em um lugar que não me cabe.

⁠Eu e o meu turbilhão de sentimentos e pensar mas não poder dizer nada como arma letal para a garantia da paz do hoje e amanhã. Mas cansa fingir que está tudo bem, então partamos para guerra, mas não vou fingir ignorar que o poder das guerras também mata poderosos e o estado de guerra dá lugar à forma mais linda, o estado da paz, que se aproveita do silêncio dos mortos e o admirável calar dos vivos.

⁠Sim eu estou ti querendo, Mas não sei como ti dizer isso

⁠Dos poetas que já tive a honra de conhecer pessoalmente, eu sou o melhor.

Ei Garoto, porque você tão triste assim? É só porque eu revelei a melhor parte de mim para uma pessoa e jogou isso fora sem ligar para mim.⁠

⁠Quando eu não mais existir, terei escrito até meu último sinal vital, mesmo que as linhas saiam tortas e os versos saiam sem sentido.

Tu nunca me dissestes que é amor, mas eu sinto transitando em minha alma o calor do teu sentimento mais profundo e intensificado por mim.

"No quarto da minha vida eu rasguei o retrato de semblante aparentemente ditoso. Na mesma moldura pus o sorriso de liberdade. De repente, vi-me: solto, vestido, nu, tranquilo e feliz."

⁠"O educador apenas mostrou-me a estrada, e para que eu não me perdesse, ele apontou estratégias, fazendo-me protagonista de minha própria história."

⁠Poesia oculta feita de vários
livros nas estantes das bibliotecas,
Assim sou eu a abrir caminhos
para todas as descobertas.

Por mais que fechem ou queimem
sempre serei aquele livro
que ao reaparecer iluminará alguém
quando menos esperarem.

Porque silenciosa de vários livros jamais serei rebelião controlada,
Podem me fechar ou queimar,
que sempre haverá alguma escapada.

⁠Eu não quero negar o passado
não posso fechar os olhos para o futuro e não devo julgar o agora, tenho que seguir a vibe, sendo grata ao tempo que se foi, que é ou que virá.

A uma parte da minha imaturidade que me faz pensar muito em algumas coisas, mas não posso esquecer o que fui, porquê eu quero ter noção dessa evolução daqui alguns anos.

acredito que não será mais necessário escrever aqui, tenho me fortificado arduamente nos últimos meses, tudo o que havia de mais triste em mim está se curando.

Logo mais farei aniversário e ali começará um novo ciclo, com novas possibilidades, espero curtir a minha vibe, sem negatividade, medo ou arrogância.

22/07

Sua vida não precisa se parecer com a de ninguém. É o seu eu.

Eu sempre fui muito focada em como apenas sobreviver, mas agora estou pensando além disso.