Eu ainda tenho Tempo pra Sonhar
Tenho uma doença crônica e ainda assim eu sou feliz. Porque quem adoeceu foi o meu corpo, e não a minha alma.
Estou cansada da sua indecisão. Você diz não saber se me ama ou não. Eu sega de amor ainda tenho esperanças de um dia você descobrir, mas enquanto isso eu vou perdendo o meu tempo em um relacionamento sem futuro. Eu não tenho mais tempo para esperar você se decidir. Eu só estou me magoando á cada dia que passa, estou sofrendo e você nem nota, você sabe que eu te amo e mesmo assim não se importa. Eu deixei tudo por esse amor, por você. Vários "contatinhos" , vários "crush", tudo por que eu me apaixonei por você e do que adiantou se você não me ama, se você só quer se divertir. Eu estou disposta á matar esse amor dentro de mim, vou afoga-lo com as minhas lagrimas, mas eu sei que um dia vou te esquecer, vou seguir em frente, espero que seja feliz, pois eu vou fazer o possível para ser também.
Eu sei que ainda nao sou nada importante,mas tenho o privilegio de poder aprender, basta eu querer... Quem se exclui em vida nao merece estar vivo, e depois de morto seu corpo ainda contamina a terra...
E eu ainda tenho esperança no meio de tudo isso,dessa coisa sem sal,desse mundo. Esperança de encontrar pessoas que se interessem mais, que não façam sempre as mesmas perguntas,que saibam conversar, que não busquem apenas coisinhas babacas e sejam mais intensas. Pessoas que ao invés do mesmo clichê de sempre, façam a gente mergulhar nelas apenas pela vontade de querer uma boa conversa,que digam "oi, como vai? Me fale mais sobre você,seu jeito, suas paixões, o tipo de pessoa que você é, suas loucuras,seu pensamento sobre tudo,seus sonhos, quero conhecer você." ao invés de "oi, tudo bem? namora ou ta ficando com alguém? então tchau.".
Eu sei, vou encontrar, e se eu não encontrar, que elas me encontrem, pois eu sou esse tipo de pessoa pronta pra encontrar outros intensos igual a mim.
CORAÇÃO
Trago o coração dormente
Das saudades que tenho de ti
Eu sei que ainda há uma réstia
De ti no verão passado ✈
❥♡ Sei que tu ainda choras
E ainda gritas, ainda me amas
Afinal ainda és primavera
Onde eu descansei todos
Os apertos do meu dia em ti
Entregando-me às tuas carícias
Olho-te com os olhos da alma
Vejo o que mais ninguém vê.
✈ ❥♡ •*¨*•✈ ❥♡
Por que eu tenho a impressão de que você ainda sente algo por mim? Será que estou fantasiando muito?
As mudanças não me engoliram e cada vez eu tenho mais certeza disso. Ainda continuo a mesma, sob as mesmas condições, e não é mais por você. Que bom, me encontrei!
Continuo sendo aquela romântica, meio sonhadora, que passa as madrugadas planejando um futuro com os próprios botões. Não saio, quase não bebo, escuto as mesmas musicas e ainda tenho aquela paixão alucinante por Paris, pelos contos fadas, pelos livros de amor, pelos finais felizes ...
Você disse com tanta convicção que eu iria mudar, que eu iria perder a essência, e eu quase acreditei. Quase. E esse “quase acreditar”, quase me fez mudar. Entende? É claro que você não, você nunca entendeu!
Foram muitos anos sem ser compreendida, mas não me atrevo a dizer que foi tempo perdido. Em alguns dias cheguei até a pensar que não conseguiria seguir em frente, que não existia vida sem você, mas eu consegui, estou bem. Aposto que você não acreditava que ia ser assim. Viu como estou mais forte, mais mulher, mais madura!?
Houve um tempo que eu não estava bem, lembra? Que eu chorava, que eu implorava e vivia frustrada. Esse tempo se foi, isso mudou. Em 20 anos, acho que nunca estive melhor.
É triste confessar, mas apesar daquele sentimento forte, de todas as borboletas coloridas no estomago, você me fazia mal. Tenho certeza que esse mal não era por mal. Já ouvi disser que quando se passa muito tempo com uma pessoa o amor some e só fica o comodismo. Não deve ser assim com todo mundo, mas acho que com a gente foi. Talvez a pouca idade, a nossa falta de vida e maturidade tenha feito o destino ser assim. Não tenho raiva!
Com 15 anos todas as minhas amigas estavam descobrindo o mundo sozinhas. Eu descobri com você, sou grata! Mesmo com toda a sua arrogância, sua sina por perfeição e sua vidinha focada, eu aprendi muito. Espero ter ensinado também. Vou torcer para que um dia você aprenda a demonstrar mais o seu amor pelas pessoas, a dar mais valor pro que é simples, brincar com o seu cachorro só para perder tempo, e não para fazer graça pros amigos, ou até pesquisar aquelas curiosidades na internet só para ter alguma coisa nova, interessante e bonita para falar pras suas namoradas. Alguma coisa do tipo: amor, você sabia que o Pinguim é o único mamífero fiel ?
Pensar que você terá outras namoradas ainda dói, dá aquela azia no estomago. Sabe? Mas vai passar com o tempo, está passando.
Não tenho mais vontade de te reencontrar, mas todos os dias eu ainda me pego desejando que alguém fale de mim para você. Que fale como estou mudada, como estou mais viva, mais bonita e bronzeada. Não é uma questão de mostrar que te superei, de me mostrar melhor, só queria que soubesse que estou bem, que você sentisse orgulho de mim, do que eu me tornei!
Apesar de todas as histórias mal contadas, de todas as brigas, de todos os choros e da falta de paixão, eu ainda tenho um carinho enorme. Uma consideração, como você disse (risos), que nunca vai acabar! Te amei, e não foi pouco.
Eu não tenho culpa se ainda acredito no amor e nas pessoas. Amar é sinônimo de perdoar. Ninguém sabe do relacionamento de ninguém, opinar em algo sendo que vc não estar por dentro e sem escutar as duas versões, não é válido. Prefiro ficar com uma pessoa só e insistir pra que der certo.
Se hoje eu tenho em mim
Uma alegria só de pensar em você
É que ainda a esperança não deixou esquecer-te.
Ainda me surpreenderei. Tenho certeza que surpreenderei a mim mesmo. No dia em que eu deixar de me surpreender com coisas que já sei que são, que já estão escritas e que estão bem desenhadas.
I
Eu tenho quinze anos
E sou morena e linda!
Mas amo e não me amam
E tenho amor ainda.
E por tão triste amar,
Aqui venho chorar.
II
O riso de meus lábios
Há muito que murchou;
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem matou;
Ao riso, que morreu,
O pranto sucedeu.
III
O fogo de meus olhos
De todo se acabou,
Aquele que eu adoro
Foi quem o apagou:
Onde houve fogo tanto
Agora corre o pranto.
IV
A face cor de jambo
Enfim se descorou,
Aquele que eu adoro
Ah! Foi quem a desbotou:
A face tão rosada
De pranto está lavada!
V
O coração tão puro
Já sabe o que é amor,
Aquele que eu adoro
Ah! Só me dá rigor:
O coração no entanto
Desfaz o amor em pranto.
VI
Diurno aqui se mostra
Aquele que eu adoro;
E nunca ele me vê,
E sempre o vejo e choro;
Por paga a tal paixão
Só lágrimas me dão!
VII
Aquele que eu adoro
E qual rio que corre,
Sem ver a flor pendente
Que ti margem murcha e morre:
Eu sou u pobre flor
Que vou murchar de amor.
VIII
São horas de raiar
O sol dos olhos meus,
Mau sol! Queima a florzinha
Que adora os olhos seus:
Tempo é do sol raiar
E é tempo de chorar.
IX
Lá vem sua piroga
Cortando leve os mares,
Lá vem uma esperança
Que sempre dá pesares:
Lá vem o meu encanto,
Que sempre causa pranto.
X
Enfim abica a praia,
Enfim salta apressado.
Garboso como o cervo
Que salta alto valado:
Quando há de ele cá vir
Só pra me ver sorrir
?
XI
Lá corre em busca de aves
A selva que lhe é cara,
Ligeiro como a seta
Que do arco seu dispara:
Quando há de ele correr
Somente para me ver.
XII
Lá vem do feliz bosque
Cansado de caçar,
Qual beija-flor que cansa
De mil flores a beijar:
Quando há de ele, cansado,
Descansar a meu lado?
XIII
Lá entra para a gruta,
E cai na rude cama,
Qual flor de belas cores,
Que cai do pé na grama:
Quando há de nesse leito
Dormir junto a meu peito?
XIV
Lá súbito desperta,
E na piroga embarca,
Qual sol que, se ocultando,
O fim do dia marca:
Quando hei de este sol ver
Não mais desaparecer?
XV
Lá voa na piroga,
Que o rasto deixa aos mares,
Qual sonho que se esvai
E deixa após pesares:
Quando há de ele cá vir
Pra nunca mais fugir?...
XVI
Oh bárbaro! Tu partes
E nem sequer me olhaste?
Amor tão delicado
Em outra já achaste?
Oh bárbaro! responde,
Amor como este, aon
de?
XVII
Somente pra teus beijos
Te guardo a boca para;
Em que lábios tu podes
Achar maior doçura?...
Meus lábios, murchareis,
Seus beijos não tereis!
XVIII
Meu colo alevantado
Não vale teus abraços?...
Que colo há mais formoso,
Mais digno de teus braços?
ingrato! Morrerei...
E não te abraçarei.
XIX
Meus seios entonados
Não podem ter valia?
Desprezas as delícias
Que neles te ofrecia?
Pois hão de os seios puros
Murcharem prematuros?
XX
Não sabes que me chamam
A bela do deserto?...
Empurras para longe
O bem que te está perto?...
Só pagas com rigor
As lágrimas de amor?...
XXI
Ingrato! Ingrato! foge...
E aqui não tornes mais,
Que, sempre que tornares,
Terás de ouvir meus ais:
E ouvir queixas de amor,
E ver pranto de dor...
XXII
E, se amanhã vieres,
Em pé na rocha dura
'Starei cantando aos ares
A mal paga ternura...
Cantando me ouviras,
Chorando me acharás!...
Mas eu ainda tenho medo do escuro, medo do coração das pessoas, medo das pessoas, medo de decidir, de contar meus sonhos, de sonhar. Como posso ser grande se ainda não sou quem eu quero ser, se eu ainda acho que posso voar e ser invisível? Eu não posso ter crescido tanto se eu ainda tenho vontade de chorar feito uma criancinha, se minha visão de vida é tão curta, se minha ambição é irrisória. Eu definitivamente não devo ter crescido. As outras pessoas parecem tão grandes, tão mais fortes como se tivessem comido o espinafre que me faltou. O tempo não para, não me espera, e eu não o acompanho, ando acorrentado a um passado que não me deixa dar os passos que quero, que preciso, que tenho que dar.
Eu ainda não aprendi a perdoar, eu não aprendi a saber perder, a saber a hora de ir, o tempo certo de voltar. Como poderia eu ser tão grande se não dou opinião, se não tenho confiança nem própria nem alheia, se meu grito é mudo, se meus ouvido são falsos comigo mesmo? Não, eu não posso ter crescido, eu ainda quero tudo e todos só pra mim, ainda falo comigo, ainda acho que a vida é filme no qual eu atuo desde sempre. Porque as coisas mudam? De repente o mundo decidiu ficar em cima de meus ombros e eu sou tão mais fraco que eles. As pessoas me julgam e me matam e me odeiam em seus pensamentos enquanto me olham nos olhos e me abraçam, isso faz pouco sentido pra mim, eu não aprendi a lidar com isso ainda, talvez porque eu não seja grande.
Ainda me apaixono fácil e por pouco, ainda olho as estrelas tentando encontrar constelações perdidas, acredito nas pessoas, não sei lutar e perco o que quero por falta de insistência. Como posso ter crescido assim? Ainda brinco na chuva, acredito em discos voadores, mas não aprendi a ser traído, não sei receber de volta um ataque meu, odeio criticas, as vezes me julgando bom demais pra estar com alguns. Não me vejo carregando o mundo nas costas e se ousarem subir eu fujo para algum lugar aonde eu não seja pequeno demais, aonde não existam palhaços que assombrem, aonde musicas são cantadas pra eu poder dormir, sem violência, maldade, ganancia, ingratidão, inveja. Aonde traidores são jogados em poços profundos até que se decida perdoa-los.
O mundo poderá iniciar sua terceira guerra mundial, e lançar pessoas no espaço, e criar carros que voam, ou descobrir que tudo é em vão e que seus propósitos e esperanças são falsos. enquanto isso eu pequenino estarei correndo as alamedas dos sonhos despedaçados sem me preocupar com consequências, coerências, diferenças. Eu serei eu mesmo, apenas um pequeno gigante no meio de grandes insignificâncias.
Ele
Eu ainda tenho o livro dele,
ele ainda tem minha pedra. E quando eu acho que tudo está errado, me vejo abraçada naquela blusa preta.Os dias se passam, os sentimentos se apagam, e depois de tantos outonos, invernos, primaveras e verões, ainda busco soluções para esses problemas inexistentes. Tudo sempre muda entre a gente, mas dessa vez não mudou, dessa vez não existe mais a gente. Existe apenas uma garota e um garoto que se conhecem, e agem como estranhos um ao outro.
A única certeza que eu tenho agora é que eu queria estar em seus braços,mas sabe-se lá se ainda lembra de mim.
Com você eu tenho me sentido feliz. Feliz por estar com você? Sim! Mas mais feliz ainda pois com você eu posso ser até eu mesma, que com você tá tudo bem…
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