Estrela
O PERFUME DAS ESTRELAS
A noite às vezes me traz esta saudade
Daquele azul escuro do meu mar
Que me acalmava com seu murmurar...
A noite às vezes me traz esta saudade
Do infinito abraço daquele céu... Cheio de estrelas,... cheio de mistério...
A noite às vezes me traz esta saudade
Das minhas antigas noites passadas junto ao mar Da eterna magia que faz sonhar.......
A noite às vezes me traz esta saudade
Da onda que te fala e te escuta Daquela escuridão quase irreal..... ...que sentia no coração e na pele...
A noite às vezes me traz esta saudade De ressentir o Perfume das Estrelas.......
Entre pensamentos, entrelaço fios de saudade, contemplo as horas qual estrelas cintilantes, aguardando nosso encontro. Nos recônditos dos sonhos, serás minha constante luz... Boa noite, meu amor!
Não sei de que matéria são feitas as almas, mas sinto que a sua e a minha foram moldadas pelo mesmo toque divino. Em cada olhar, em cada sorriso seu, reconheço um pedaço de mim. É como se nossos corações tivessem sido esculpidos da mesma estrela, destinados a brilhar juntos, iluminando a eternidade com o fogo do nosso amor.
O mínimo de nós dois
No pequeno espaço
entre teu olhar e o meu
brilha a estrela do desejo
que nos guia um para o outro
Na ausente distância
entre teus lábios e os meus
brincam e fundem-se os hormônios
da nossa química mais secreta
No mínimo silêncio
onde somente nossos corpos falam
deslizam mãos em carícias
de tatos cegos que tudo dizem
No fugaz e eterno momento
da consumação de nosso amor
gritam gargantas no gozo do prazer
da quase dor desse explodir...
Seu sorriso!
Uma noite olhando para o céu. Avistei uma estrela brilhante! E quando olhei para você, lembrei que a estrela era você que estava sorrindo pra mim, com seu brilho devastador! Os anjos sentem ciúmes de você, pois você ilumina até a mais escuridão!
Cristina, és Minha Luz...
Você é o brilho que nos caminhos certos me conduz,
Minha estrela guia, meu sol, o meu raio de luz....
Só tu que me completa, és a minha sina,
Princesa borboleta és a minha flor, meu amor menina...
Invisível aos olhos meus,
Notado quando olho dentro dos teus,
Essencial para o coração,
Mesmo na distancia o amor é percepção...
Morro de medo de perder você,
Mas, de saudades eu sofro e sei que te faço sofrer,
Sinto uma aflição na alma, me preocupo e o coração dispara,
Fico enraivecido só de pensar que alguém pode maltratá-la!
Queria eu nas horas em que estivesse triste estar em seu lugar,
Para chorar o teu choro e não deixar ninguém te magoar,
Não posso estar bem sem saber de como você está,
Pois, o dia inteiro enquanto trabalho é em ti que estou a pensar...
Quando ouço a sua voz quase tudo em mim vem se acalmar,
Mas, à vontade e o desejo de lhe ter não consigo frear,
Traz o teu beijo amor, vem me alimentar,
Dominar meus pensamentos e meu corpo purificar...
Invisível aos olhos vistos pelos nossos corações,
Percebido em nossas emoções,
É o amor que sentimos e não tem como, não se pode esconder,
Olhando em teus olhos me vejo dentro de você...
Você apurou todos os meus sentidos,
Fez-me um Homem melhor, um bom amante e amigo,
Tens a face mais bonta que a de um anjo,
No espelho da sua alma vejo-a me olhando!
Tocam os serafins cantam os arcanjos,
Quando em pensamentos amor, o teu nome eu chamo,
Minhas vontades de ti se resplandecem em aroma e sabor,
Quando eu partir não te esqueça que foi meu coração que sentiu o teu calor...
De saudades em meu peito ele também chorou,
Mas, de felicidades o teu sorriso me abraçou...
Pena que minhas mãos não ti alcançou,
Sempre em meu coração você morou...
E nele você ira permanecer para sempre eternamente amo você,
Queria só uma chance de olhando em teus olhos eu poder lhe dizer,
Que o teu amor por mim foi mais venerado que a maçã,
É a minha princesa, jóia rara meu talismã! Vem fazer amor comigo até de manhã...
Olhei para o céu e vi uma estrelinha. Percebi que aquela estrelinha era ela: a minha amada, a minha garota, a minha Medson.
[Para a vida inteira.]
Não havia sonhos. Não havia amores. Já não havia belos anjos e muito menos flores. - Somente havia espinhos...e não havia mais ninguém naquele caminho. Já não se ouvia música. E no céu não havia estrelas ou lua. Um estranho nevoeiro denso cobria as ruas. E de repente um forte vento...um estridente grito de dor ... Tudo ruiu em um só momento. (O meu rosto estava coberto de palor !). Não havia cura. Não havia nada. Somente uma sepultura a beira da estrada...e ao lado, uma pequena navalha que fez o corte no pescoço santo que conheceu a morte sem ter um véu, uma mortalha,um sagrado manto... De repente eu via a imagem de uma donzela, radiante e bela que languida adormecia em meio a devastada natureza... Sua face parecia cheia de dor e agonia, medo e tristeza. Vi que em sua testa estava escrito em brasa a palavra POESIA. Tudo alí era incerteza ! Em nada mais havia encanto. E se ouvia os prantos de algumas almas suicidas, estranhas,amargas,frias... Já não havia mais almas puras. Era então a hora mais sombria quando anjos pálidos da morte surgiram por repentinas nuvens escuras. Eles tinham negros olhos e um terrível sorriso mudo. O tudo transformou-se em nada e o nada em tudo. Ali, naquele hora, morreu-se toda forma de sentimento. Já não soprou mais o vento... sangue, água,e lágrimas secaram... E os anjos pálidos da morte em meio aos vinhos,gritos e risadas levantaram a falecida donzela alada e fizeram uma profanada o*gi*. E então depois disso até mesmo os versos e as prosas se calaram ...
- E tudo virou morte sem POESIA!
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