Estradas
Você pode construir milhões de estradas e inúmeras rotas, mas se ligarem nada a lugar nenhum você acabará chegando a lugar algum. E descobrirá que alem de não ter perdido nada (quem do zero sai e ao zero chega, do zero nunca saiu), mas deixou por esse caminho vazio muito da sua força, empenho...vida, para do nada jamais sair. E talvez o que você perdeu é o que te faria aguentar o duro caminho que sempre separa o nada da felicidade.
..."Na escolha pelos caminhos da vida, alguns pessoas viajam em estradas, outros trafegam em avenidas, outros andam por ruas e os menos afortunados entram em vielas. Trace sua rota de vida com cuidado para não pegar o beco em rua sem cep!"...- Ricardo Fischer -.
A Lua cheia tão bela...
Beleza terna que ilumina a escuridão...
Estradas da vida...
Histórias...momentos... Recordações...
Lua cheia tão bela...
És tu que ilumina a escuridão...
Estradas difíceis sempre levam a belos destinos. Nunca desista de algo que você realmente quer. É difícil esperar, mas é pior se arrepender.
Há estradas fáceis que levam ao pecado, mas há também caminhos íngremes que estendem o tapete vermelho pro nada.
A humildade e a simplicidade são passos firmes pelas estradas da vida, em busca de ideais com dignidade.
Tentei reencontrar-me nas estradas do tempo
nas minhas saudades escondidas no horizonte da vida
nos meus desejos não realizados mas não esquecidos
na lágrima que guardei atrás do sorriso
em todas as noites da minha insônia,
no sonho que deixei despertar.
Busquei-me em todos os lugares principalmente naqueles
por onde não andei nas paixões que não me permiti
nos abismos que não me deixei cair.
Arrisquei tudo que julgava já perdido
e descobri que ainda podia recomeçar
do caminho onde parei de acreditar...
NO CAMINHO DO PENSAMENTO SE VAI AO LONGE NAS IDÉIAS, MAS NAS ESTRADAS DA VIDA, SE VAI AO ÁPICE NAS ATITUDES - Frase de Almany Sol, 08/08/13
Pelas estradas da vida, caminhei transpondo obstáculos e carregando esperança, da dor fiz o alento, em cada rua, em cada esquina, com lagrimas reguei rosas não para embeleza as cidades, mais sim para amenizar os espinho, nesta luta sem fim, sigo em frete distribuindo amor e carinho.
Já não sei quem sou pelo menos por dentro sinto-me diferente, andei por estradas estreitas e onde eu fui, quando voltei... Deixei por lá algo que não me pertência..
o sentimento, a amizade virtual é uma das estradas do Senhor, talvez a mais real já que Ele não é matéria!
É um tal de muda que muda
Estradas, rodovias, destinos indefinidos
Não sei mais meu lugar
Onde eu devo ficar e pertencer
Minha cabeça tenta escutar meu coração, mas ela é surda
Meu coração tenta conversar com minha cabeça, mas ele é mudo
A discórdia não é uma maldição
Mas uma variável que facilita a complexidade
Meu lugar é perdido no espaço
Achado com o tempo.
"Eu e você,
O céu e a lua,
O calor e o frio,
O carro e as estradas,
As noites e as estrelas,
A chuva e a água,
Você e eu."
“Foi numa dessas estradas que a gente se perdeu, não foi?
Esbarramos no acaso e sumimos junto de nossas pegadas nas ruas. Depois de tanto tempo escasso, você ainda pesa sob minhas pálpebras antes de dormir. E não há tempo líquido, tempo de chuva, tempo em ampulhetas desenfreadas, não há como sepultar os teus traços nos becos e vitrines. Foi estranho. Eu não tinha motivo algum para me arrepender do que não fomos, muito menos de querer voltar para uma estante e posar por lá como quem espera pela sorte, mas era triste pensar no fato do chão não sumir diante dos meus pés a cada vez que sentisse o teu perfume. Às vezes me pego pensando em tudo o que já te disse e em quanta prosa banal gastei apenas para evitar o tom debochado dos teus olhos. Quebro a cabeça imaginando se as frases que lhe dediquei já escaparam por outras bocas. Talvez, por ventura, eles conseguiram ter o que nunca tivemos: Um final feliz.
Você nunca foi fã da minha literatura barata e cheia de repetições. Eu nem ligo.
Acho que você nasceu num dia assim: ensolarado e sem nuvens brincando no céu, não que isso me entristecesse, mas é que cantarolei saudade o dia inteiro hoje. Era em dias assim que eu costumava adorar o inverno, era nesse mês que descobria uma romancista por trás da minha aparência. E até gostava. Era o momento da consciência menos pesada por lembrar de ti sem parecer tão sentimental, apenas por ser uma estação tão tua. Sentia as rajadas de vento que se encaixavam nas estalactites da tua alma. Tinha a desculpa de pensar “estou tremendo de frio e não de saudade”, e isso até me confortava.
Eu te ouvi dormindo lá do outro lado da cidade, até ouvia os teus cílios exaustos acompanhando os teus olhos de insônia. É que você carrega os sete pecados capitais nos olhos, e talvez até seja um deles. Deixa eu ser a tua nicotina, menino. Vicia em mim num trago manso. Me despe, desce. Desce mais uma dose e deixa eu apreciar você.
Percebi que você não era só inverno, virou também equinócio de primavera e chuva de verão que nunca acaba. Eu podia ouvir as tuas queixas, o teu silêncio e a agitação dos teus vasos sanguíneos. Eu inventaria um ritmo para cada extensão deles, assim como eu própria te inventei. Eu ainda podia ouvir as sirenes dos teus instintos atraindo os meus.
Quando Renato Russo falou sobre a tempestade dos olhos castanhos, certamente não conhecia o mar de ressaca dos teus. Talvez eu tenha te visto além do espelho embaçado do banheiro, além das veias azuladas do teu pulso, até das fitas de DNA.
É que eu não tenho anticorpos suficientes que tirem você de mim, entende?
Tu és feito de arestas escorregadias, menino, junto de um bocado de lacunas ainda não preenchidas. Os caminhos das linhas das tuas mãos também atraem as minhas, mas esse caminho da perdição que corre despercebido pelo teu abdômen ainda é o meu mapa favorito.”
Deixa eu fazer parte da tua história, menino, deixa eu amar você.
Ele perguntou se eu sentia saudade de casa.
Senti saudade do passado.
Foi estranho.
Somos eternos viajantes nas estradas da vida. E por todas elas deixamos nossas pegadas. Quem vem atrás, nos seguindo, poderá, ainda que na escuridão, seguir um facho de luz. Basta, para tanto, que acendamos, dentro de nós, a luz da esperança.
(Pensamentos soltos na brisa das tardes. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2013)
Quando você foi embora eu percebi que...
As estradas nem sempre levavam a algum lugar
Que os pássaros cantando de manhã iam desafinar
Que o olhar pra mim do cãozinho na rua muitas vezes era de dor
E que as flores às vezes não tinham cor
Então deixei um recado pra você...
Num olhar na janela vendo o sol ir embora
Andando na rua vazia numa noite sem lua
No trilho da estrada de ferro com andar de infinito
Num relógio parado no baú que parece que esqueceu mudar a hora.
E tempo foi passando...
E o seu rosto foi ficando difícil de sonhar
E nos dias de chuva seu abraço não veio mais me acalentar
E o seu cheiro não veio mais me lembrar
Lembrar de que amor realmente existe
E lembrar de que despedir-se não fazia parte do nosso trato
Do nosso trato de amor, do nosso trato de amar.
Mas talvez o amor seja isso:
Ter um trato de não amar
Amar totalmente,
Amar pra sempre,
Talvez, o amor bonito seja o que tem despedida
Com toda tristeza e melancolia que tem a partida
Talvez amar seja mesmo um trato
E que, como num teatro
Termine com aplausos ou lágrimas no final do ato.
deixe q o destino te leve por estradas desconhecidas ,
pois no final da estrada pode estar a morada da felicidade ..
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