Estrada
Os dois Viajantes e o Hindu
Dois viajantes, que iam juntos pela estrada, começaram a discutir numa encruzilhada de um bosque.
Há muito teria eu chegado às margens sagradas do Ganges – dizia um – se não tivesse, para embaraçar-me, um companheiro como tu.
Que gracejo tão singular! – respondia o outro. – Ignoras então que por muito tempo fiz parte dos corredores do rajá de Maissur?
Parece-me ouvir a tartaruga desafiar o cervo, pois tuas pernas degeneraram bem, depois dessa época.
Então ambos, desafiando-se mutuamente, tomaram por testemunha um hindu que cortava capim na floresta.
Os dois viajantes, tendo combinado que o ponto final da corrida seria um tamarindeiro que se encontrava a quinhentas calpas de distância seus alforjes abundantemente recheados de provisões de toda espécie, e partiram correndo.
Vendo aquilo o hindu apoderou-se fardos e fugiu para mais recôndito ponto do bosque.
É Preciso Aproveitar Sempre as Brigas dos demais, retirando delas algum benefício.
Em cinco minutos o jornal dizia o que Raul já anunciava que a gente já era. Que a estrada é comprida e tem sempre um chato querendo mudar minha via. Depois num trem a beleza partia e eu na estação a ver fumaça enquanto sumia.
A jornada de nós dois
Em meio ao tempo, ao vento, à estrada, nossos passos se cruzaram sem aviso, e desde então, cada amanhecer se tornou mais vivo.
Era sonho, era plano, era destino, feito de risos, de promessas e abraços, onde cada gesto construía um novo laço.
Os dias trouxeram desafios, mas seguimos lado a lado, porque o amor não é perfeito, mas é forte, é sagrado.
Juntos aprendemos a esperança, a acreditar no amanhã, pois onde há amor verdadeiro, sempre há luz que nos guia, nos sustenta, nos alcança.
E se um dia a tempestade vier, se o medo quiser nos deter, segurarei tua mão, e juntos faremos o sol renascer.
Pois amar não é apenas sentir— é construir, é renascer, é existir. E em cada sonho que sonhamos juntos, sei que tudo valeu a pena.
Quem tem fé não dá marcha-a-ré, porque põe o pé na estrada da vida eterna para deixar este mundo para trás na primeira marcha.
Como os faróis de um carro que iluminam a estrada assim
é a luz de Cristo naquele que caminha com Deus.
"O rugido do motor ecoa enquanto a motocicleta desliza pela estrada, desafiando a velocidade e a liberdade em um único instante."
Nas curvas dos sorrisos de uma mulher cristã encontram-se uma estrada para a felicidade do seu coração.
Motorista cristão que canta, levanta a sua comunhão santa e pela estrada espanta os pensamentos da onça e da anta, enquanto descansa na eterna esperança, levando a carga, que não conta, porque guiado sabe a quem prestar conta, feliz, abençoado, na paz que lhe encanta.
Uma mente ativa funciona como um veículo de locomoção diária e uma mente vaga emperra-se na estrada da vida por falta de conhecimento.
Tal como o asfalto pavimenta as estradas, os cristãos pavimentam seu caminho com a jornada do bem, praticando os atos de amor para com o seu próximo.
Motoristas de grandes portes trafegam por muitas estradas, mas não seguem a única estrada para a vida eterna, morrendo cansadas, tristes e sem futuro eterno.
Caminhando com Cristo o inimigo não tem como passar pela mesma estrada, porque na há anjos em minha companhia.
Por pior que seja a estrada do cristão, Deus indica sempre o melhor caminho para ele atravessar seguro, porque Ele é Onipotente, Onipresente e Onisciente.
A saudade é uma estrada longa que nos leva ao passado, mas a esperança é o caminho que nos guia ao futuro.
Cabe a cada pessoa carregar a cruz que lhe foi destinada para carregar na estrada da vida, mas deve fazer de tudo para que ela fique mais leve, tendo consciência, contudo, que sempre a carregará.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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