Estou em outra
DE UMA FALTA IRREDUTIVEL AO SIGNIFICANTE (149)
Essa é outra maneira de lidar com a possibilidade de tipos que não podem ser reduzidos a um valor máximo. Como nossa experiência analítica demonstrou, há uma falta de subjetividade fundamental e essencial. Eu quero expressar isso com a seguinte fórmula: quando você sabe, quando acontece, você perde alguma coisa. A forma mais segura de lidar com esse defeito é visualizar os fios. A verdade da grande, ambígua e irredutível forma de experiência analítica é que ela é parte integrante de todas as reversões possíveis através da experiência analítica, o nível qualitativo. Sem dúvida é um fato de mão dupla, quando tentamos contornar, apenas desenhamos mais, e quando nos aproximamos, sempre tentamos esquecê-lo, porque é essa falta que representa a própria estrutura. Desse resultado – outro fato – todo o tormento de nossa experiência decorre do fato de que a relação com o outro, toda possibilidade simbólica e posição discursiva, está relacionada a vícios estruturais. Outro passo é imaginar que estamos brincando ali, e é isso que possibilita a relação com o outro, a presença do significante que ele produz. O ponto em que a existência do significante cede é um ponto que não pode ser mencionado em nenhum sentido. Isso é o que eu chamo de inútil. LACAN, SEMINÁRIO A ANGÚSTIA
Também tem outra menina dentro de mim. Cansada. Com medo. Sozinha. Com raiva. Arrasada. Ferida.
Toda essa tristeza vai passar,
E assim como toda a dor,
Veremos outra vez um sorriso no rosto
E teremos a certeza de que sobrevivemos a esses dias difíceis.
Talvez...
Em uma outra vida eu possa ser aquilo que você procura e talvez, mas só talvez, você me Ame do jeito que eu gostaria.
Quantos corações precisam ser guardados em caixas para que a dor se transforme em outra coisa?
*5:45 am*
Jamais
Se um dia ficar com dúvidas entre eu e outra pessoa.
Escolha a outra pessoa, eu jamais quero ser uma escolha
Se me amasse de verdade não teria outra opção.
E digo com com muita dor no peito
O amor nos deixa doentes querido, e eu já estou doente a muitas luas.
Eu sinto que nunca irei te conquistar
Sinto que você tem olhos para outra mulher
Mas pra mim vc é um bobo, e não enxerga o que está na sua frente
Sei que tenho defeitos querido
Mas não há ninguém que goste tanto de vc como eu, pena que vc não percebe.
Tudo bem, porque meu coração está correndo de amores assim.
A morte e a vida andam sempre juntas, porque quando uma tira a outra retribui. Esse é o equilíbrio.
É PRIMAVERA OUTRA VEZ
E a chuva continua...
Lenta ...madornenta
Com a chuva
veio também o frio
a chuva trouxe a primavera
ou a primavera trouxe a chuva
O ar é frio
Silencioso
Ando pelas ruas
Parece que o tempo parou
Chove chuva
Chove lentamente
Molhe meu rosto sombrio
este meu ser despenteado
nesta manhã cinzenta
de primavera hostil
As árvores na praça
silenciosas
recebem o beijo da chuva
pétalas caem no chão
sentindo
o cheiro de terra molhada
Que o vento leve
Que a chuva lave
Que a alma brilhe
O coração se acalme
Apesar da chuva e do frio
É primavera outra vez...
Mataram-me!
Mataram-me!
Morri lentamente, mas hoje sou uma mulher que nasceu outra vez, mais uma vez e nunca mais deixarei que alguém me mate por dentro.
Nildinha Freitas
Um brinde a nossa dor, mais uma dose, outra lágrima e lentamente tudo vai se dissipando como fumaça lentamente deixa de existir. C.M.
É um sinal de que duas pessoas tenham parado de amar uma a outra (ou pelo menos parado de desejar fazer o esforço que constitui noventa por cento do amor) quando não são mais capazes de transformar diferenças em piadas.
Não podemos sair por aí dizendo e fazendo tudo o que vem à cabeça.
A outra pessoa também tem direitos, um deles é o de ser respeitado.
Eu sou a flor que o vento jogou no chão
Mas ficou um galho
Pra outra flor brotar
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