Estou em outra
Anjos
Não existe outra forma de retribuir o amor a não ser com
carinho e atenção.
Ou com àquele silêncio compartilhado apenas com a presença, com o ombro amigo ou um entrelaçar de mãos.
Amigos são assim:
Anjos disfarçados, que quando você menos espera, eles batem à sua porta e, antes que diga, que bom que está aqui,ele abre o sorriso que acalanta a alma.
E faz com este gesto, com que sinta-se a pessoa mais importante no mundo,pelo menos, naquele exato instante.
Quando menos esperamos, é que os anjos nos batem à porta.
Ninguém, pelo tempo que for pode ter uma cara para si e outra para o mundo sem acabar ficando confuso sem saber qual é a verdadeira.
Eu sou idiota. Chata. Louca. Dramática. Esquisita. Uma hora rindo, outra chorando. Amo atrapalhar o sono das pessoas. Tenho brincadeiras insuportaveis. Perco o controle, xingo, bato, esperneio. Adoro irritar. Falo muita bobagem, até você não aguentar mais. Tento fazer graças, e quando ninguém ri fico magoada. Sou viciada, detalhista, paranóica… Desculpa, mas é essa imperfeita aqui que te ama como ninguém nunca vai ser capaz de amar…
Pessoa de espírito amável sofre calada nas mãos de outra que tem o coração duro, impuro e maldoso. Elias Torres
O amor é uma condição em que a felicidade de outra pessoa é imprescindível para a sua própria felicidade.
Eu não sou nada. Eu nunca fui nada. Eu só sinto. Sinto tanto que não tenho tempo pra outra coisa. Se me perguntarem o que levarei daqui, do que levarei da vida, posso dizer que apenas os meus pensamentos. As minhas tristezas, pra ser mais honesto. As minhas inúmeras mágoas. E, principalmente, o desejo de saber se depois de anos e anos, eu ainda faria alguma falta.
Eu não consigo dormir, eu não consigo fazer sequer outra coisa senão chorar. E pesar o que tenho, quem eu sou, onde estou e concluir que o que fiz até aqui foi tão pouco. Foram só rastros. Foram só farelos jogados pelo caminho. Eu não tenho história, eu não tenho laços, eu não tenho identidade... Eu só tenho a mim mesmo tentando suportar cada dia que passa. A vida sorri, inquieta, me jogando um outro coração tão doente quanto o meu, mas nem isso eu sei valorizar. Eu nunca sei valorizar nada, porque isso também não nos ensinam. Ensinam só o que é obrigação. Nos ensinam só que um dia encontraremos o caminho da felicidade e que tudo passará a ser mais fácil, mas não é verdade. A cada dia que passa a vida pesa mais, ela te empurra pra baixo, as pessoas te empurram pra baixo, o sempre se torna mais uma palavra vazia e a solidão é tudo o que sobra. Eu fico imaginando o quão fácil seria se a solidão fosse física e não um sentimento, porque só assim o pra sempre teria sentido e as pessoas seriam completas.
Mas eu vou continuar tentando e juro por Deus, amanhã eu vou tentar com todas as minhas forças ser alguém melhor pra quem quer ser alguém melhor pra mim. Tem feridas que nunca cicatrizarão, tem vazios que nunca serão supridos, mas tem sentimentos que nos fazem esquecer o quão difícil a vida é. E é por essa pessoa, é por esse sentimento que eu continuo lutando.
Sou responsável pelos meus relacionamentos. Não devo jamais culpar a outra parte pelas minhas ações e reações.
Mary: Que não façamos nenhuma outra escolha além de prometer nosso coração um para o outro, não importa o que aconteça.
"Ou não querer e ter. Ou não querer e não ter. Ou querer e ter. Ou qualquer outra enfim dessas combinações entre os quereres e os teres de cada um, afligia tanto."
O verdadeiro caminho para o céu é o caminho estreito. Assim há outra regra simples e certa: "Os que não ensinam a andar num caminho estreito, o qual é único, são falsos profetas."
Amar outra pessoa. Eles fazem com que se pareça fácil. Mas parece que ninguém me disse que é a coisa mais difícil do mundo.
"Diz que me odeia,
que gostaria de me machucar.
Que se apaixonou por uma outra mulher.
Mas não diga que está me esquecendo."
Eu me repito porque não sei ser outra coisa, eu me desgasto porque só sei ser muito. Não sei diversificar e não sei falar de outra forma, só conheço meu próprio modo. E, se me perguntar, não, não estou insatisfeita.
Por que te amo?
porque com você aprendi a ser livre.
Por que te quero?
porque você é a outra metade que me falta.
Por que te admiro?
porque sou feliz quando vejo você.
Por que te venero?
porque nas horas que não o tenho, o meu amor por você aumenta cada vez mais.
Por que te procuro?
porque eu te amo!!! e não sei viver sem você.
De súbito sabemos que é já tarde.
Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.
De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.
Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?
Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.
Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.
O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.
E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.
Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.
E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.
Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.
Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.
E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.
Indecisa como nenhuma outra, sentimental, frágil e ao mesmo tempo decidida, decidida a sempre tomar decisões erradas, chorona, sencível como ninguém. Confio e me apego com uma facilidade incrível, possuo idéias e atitudes que por mais que eu queira mudar não consigo, são características minhas, contenho várias versões ás vezes uso uma em cada dia da semana, trago estampado no meu rosto indecifrável a fórmula verdadeira de quem eu sou, tenho personalidade forte mais não faço questão de ser reconhecida por isso... você pode me ver ainda como uma menina mais eu não penso mais como criança.
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