47 frases do Estoicismo (para viver em harmonia consigo mesmo e com o mundo)
Não faz diferença quando o seu sofrimento vem, porque em algum momento você é obrigado a sofrer.
A obrigação que lhe incumbe é examinar de que modo, durante o tempo que viverá, poderá viver melhor.
Merecem louvor os homens que em si mesmos encontraram o impulso, e subiram nos seus próprios ombros.
O dever de um homem é permanecer em pé, não ser mantido em pé pelos outros.
Não é porque as coisas são difíceis que a gente não arrisca, é por não arriscar que elas se tornam difíceis.
Conserve os olhos fixos num ideal sublime, dedique se ao máximo e lute sempre pelo que deseja, não esmoreça conquiste, pois só os fracos desistem e só quem luta é digno de sentir o sabor da vitória.
A ingratidão que sofreste deve dar-te ânimo para seres ainda mais pródigo nos teus benefícios: quando uma ação é de resultado imprevisível há que empreendê-la uma e outra vez para aumentar a probabilidade de sucesso.
Não se orgulhe de qualquer excelência que não seja a sua própria.
"Uma pessoa imatura culpa os outros o mal que lhe acontece; uma pessoa que começou a amadurecer culpa a si mesmo; mas uma pessoa madura não culpa nem o outro nem a si mesmo"
Hoje compreendo que a causa principal de tamanho sofrimento era que eu nunca imaginara que ele pudesse morrer antes de mim. Como se a morte respeitasse uma ordem de passagem
Não é que tenhamos pouco tempo para viver, mas sim que desperdiçamos muito dele.
Sempre que você estiver prestes a encontrar um defeito em alguém, pergunte-se o seguinte: Qual é o meu defeito que mais se assemelha ao que estou prestes a criticar?
A vida é uma faculdade. O passado é uma experiencia de vida.Uma preparação para o futuro. Quem não enxerga isso, continua errando. Quem diz a frase: ninguém me entende. Pode ter certeza que esse que não entende ninguém .
O Socorro Contra as Nossas Perdas
O verdadeiro bem — a sabedoria e a virtude — é seguro e eterno; é este bem, aliás, a única coisa imortal que é concedida aos mortais. Estes, porém, são tão falhos, tão esquecidos do caminho que seguem, do termo para que cada dia os vai arrastando que se admiram quando perdem alguma coisa — eles que, mais tarde ou mais cedo, hão-de perder tudo! Tudo aquilo de que és considerado dono está à tua mão, mas sem ser verdadeiramente teu; um ser instável nada possui de estável, um ser efémero nada possui de eterno e indestrutível. Perder é tão inevitável como morrer; se bem a entendermos, esta verdade é uma consolação para nós. Perde, pois, imperturbavelmente: tudo um dia morrerá. Que socorro podemos conseguir contra todas as nossas perdas? Apenas isto: guardemos na memória as coisas que perdemos sem deixar que o proveito que delas tiramos desapareça também com elas. Podemos ser privados de as possuir, nunca de as ter possuído. É extremamente ingrato quem pensa que já nada deve porque perdeu o empréstimo! O acaso privou-nos do objecto, mas deixou em nós o uso e proveito que dele tiramos, e que nós deixamos esquecer pelo perverso desejo de continuar a possuí-lo!
Se a morte é a ausência da vida a vida deveria ser a ausência da morte. Logo, por que pensamos na morte ?
