Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me
Tudo se desfaz em algum momento, vai acontecer com qualquer um, não importa, é a lei. Precisamos encarar, aceitar, e tentar nos manter inteiros o máximo que pudermos.
Tudo o que quero é tão simples e ao mesmo tempo um pouco difícil de se tornar realidade. Quero dias, quero noites, dormir juntos, café da manhã, levar o SEU café da manhã na cama, quero segurar sua mão e não deixar você ir nunca, nunca mais, ficar juntos porque é impossível ficar tanto tempo longe!
Nossa vida é uma série de momentos, momentos que podem acabar, mas nunca serem apagados e se tornarem inesquecíveis. Mas para isso é preciso desapegar, desapegue-se de tudo que te leva para trás, de coisas materiais.
Eu quero primaveras, tulipas na mesa, conta conjunta no banco, te ouvir roncar por anos e anos, aliás, por toda a minha vida, porque no fundo eu só quero ficar com você pra sempre, toda a vida só com vc!
Você não é trouxa por ter um bom coração.
Trouxa é quem tem tua bondade e teu amor e não sabe aproveitar.
Não precisas se esconder. Ou és ou não. Não seja teleguiado por vontades alheias. Cada um é responsável por seus atos.
Pedido de um menino pobre
Meu paizinho lá do céu
To ajoelhado, sem chapéu
Nesta noite de natal
E daqui do meu ranchinho
Vô lhe fala bem baixinho
Pra ninguém não me escutar
Eu sei que Papai Noel
Não esquece os que têm fé
E os que não são pecador
Mais não sei qual a razão
Papai Noel que é tão bão
De mim nunca se lembrou
Meu coleguinha do lado
Neste Natal passado
Ganho bastante presente
Uma bola um trenzinho
Um pião bem bonitinho
Ele sorriu de contente
Eu também fiquei contente
Com todo aquele presente
Que o menino recebeu
Porque ele foi bãozinho
Viu que eu era pobrezinho
Um brinquedo ele me deu
Apesar do esquecimento
Não guardo ressentimento
Papai Noel eu adoro
Pra mim ele é inocente
E se não me deu presente
Talvez não saiba onde eu moro
Por isso estou aqui
Ajoelhado pra pedi
Pra que sempre me ajuda
Pra que eu seja um homem forte
Até na hora da morte
Nunca me falte saúde
E se eu for merecedor
Lhe, peço um grande favor
Sé o senhor me ajuda
Peço-lhe de coração
Um livro de religião
Pra toda noite eu estuda
Se eu receber o livrinho
Leio-o com carinho
Neste rancho solitario
Eu juro em teu nome sagrado
Quando eu for homem formado
Hei de ser um missionario
Quero andar pra cidade
Praticando a caridade
De todo meu coração
Quero abraçar as coitadinhas
Inocentes criancinhas
Esquecido no sertão
Por este Brasil gigante
Quero ser um caminhante
De cidade em cidade
Ensinando mulher e homem
Relembro seu santo nome
Com toda sinceridade
Quando tudo terminar
E meu corpo repousar
Por debaixo de uma cruz
So quero o maior presente
Com minha alma em tua frente
Meu querido e bom Jesus.
Parábola da vaquinha no precipício
Um mestre passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer-lhe uma breve visita. Durante o percurso, ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também, com as pessoas que mal conhecemos.
Chegando ao sítio, constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeira, os moradores – um casal e três filhos – vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então, aproximou-se do senhor e perguntou-lhe:
– Neste lugar, não há sinais de pontos de comércio e de trabalho. Como a sua família sobrevive aqui?
O senhor respondeu:
– Nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite. Uma parte do produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por comida e a outra produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu, se despediu e foi embora.
No meio do caminho, voltou ao seu discípulo e ordenou-lhe:
– Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e jogue-a.
O jovem arregalou os olhos e questionou o mestre sobre o fato de a vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família; mas, como percebeu o silêncio do seu mestre, cumpriu a ordem: empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.
Anos depois, ele resolveu largar tudo e voltar àquele lugar, pedir perdão e ajudar a família. Quando se aproximou, do local avistou um sítio bonito, com árvores floridas, carro na garagem e crianças brincando no jardim. Ficou desesperado, imaginando que a família tivera de vender o sítio para sobreviver. Chegando lá, foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre as pessoas que ali moravam.
Ele respondeu:
– Continuam aqui.
Espantado, entrou correndo casa adentro e viu que era mesmo a família que visitara antes com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
– Como o senhor melhorou o lugar e agora está bem?
O senhor, entusiasmado, respondeu: – Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante, tivemos de fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos e, assim, alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.
Muitas vezes temos que nos desvencilhar do que estamos habituados para podermos conhecer nossas verdadeiras habilidades. Cada dia, é uma oportunidade de refletirmos sobre a “nossa” vaquinha e empurrá-la morro abaixo...
MORAL DA HISTÓRIA
A história da vaquinha no precipício nos ensina que as dificuldades e os desafios podem ser oportunidades para o crescimento. Quando enfrentamos obstáculos, somos forçados a pensar criativamente e a descobrir novas habilidades que podem nos ajudar a superar as dificuldades.
Além disso, a história também nos lembra que devemos ter cuidado com as decisões que tomamos, pois elas podem ter consequências imprevisíveis e duradouras.
A paciência e a perseverança é um dos métodos mais eficientes que usamos para conquistar um objetivo.
Capitalismo ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
Capitalismo americano:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.
Capitalismo francês:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.
Capitalismo canadense:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
Capitalismo japonês:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
Capitalismo italiano:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!
Capitalismo enron:
Você tem duas vacas. Vende três para a sua companhia de capital aberto usando garantias de crédito emitidas por seu cunhado. Depois faz uma troca de dívidas por ações por meio de uma oferta geral associada, de forma que você consegue todas as quatro vacas de volta, com isenção fiscal para cinco vacas. Os direitos do leite das seis vacas são transferidos para uma companhia das Ilhas Cayman, da qual o sócio majoritário é secretamente o dono. Ele vende os direitos das sete vacas novamente para a sua companhia. O relatório anual diz que a companhia possui oito vacas, com uma opção para mais uma. Você vende uma vaca para comprar um novo presidente dos Estados Unidos e fica com nove vacas. Ninguém fornece balanço das operações e público compra o seu esterco.
Capitalismo britânico:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
Capitalismo holandês:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
Capitalismo alemão:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo russo:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.
Capitalismo suíço:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
Capitalismo espanhol:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
Capitalismo português:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...
Capitalismo chinês:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.
Capitalismo hindu:
Você tem duas vacas. E ai de quem tocar nelas.
Capitalismo argentino:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.
Capitalismo brasileiro:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo....
SONHOS!
Um dia dei asas a minha imaginação e voei , voei ;
E voando, voando, cheguei a Deus;
E chegando a Deus pedi a ele que me
Transforma-se em Sol.
Deus me transformou num Sol, e como Sol
Eu lhe acompanhava por todo o dia;
Você sentia minha presença em você ,
Não da forma que eu queria, mas sentia.
ENTÃO O DIA CAIA, A NOITE SUBIA,
E EU LHE PERDIA.
Então voltei a Deus e pedi a ele que me
Transformasse na Lua.
Deus me fez a Lua.
AH... Eu penetrava pela fresta da sua janela
E protegia o seu sono;
Eu lhe tocava nos seus momentos mais íntimos,
Não da forma que eu queria, mas tocava.
ENTÃO A NOITE CAIA, O DIA SUBIA
E NOVAMENTE EU LHE PERDIA.
Pois bem: mais uma vez voltei a Deus
E pedi a ele que me fizesse seu sangue;
Deus me fez seu sangue.
AH!! Era maravilhoso!
Eu percorria por todo o seu corpo;
Eu tocava por inteiro, todo o seu interior.
Não da forma que eu queria, mas tocava.
Até que um dia me fez correr tanto em suas veias,
Que eu não entendi.
Foi quando você se apaixonou;
Eu fiz seu coração pulsar mais forte,
Eu fiz a sua cabeça sonhar por um amor,
Por um amor que não era o meu, mas fiz.
Finalmente voltei a Deus e pedi a ele
Gostar, apaixonar-se e amar.
Deus me fez humano, para
Que você pudesse amar;
Porque todo esse tempo eu
Sempre quis ser tudo o que você sonhava.
Deus disse que eu seria uma pessoa feliz e alegre,
Que eu saberia rir e brincar com as palavras...
E hoje rio e brinco com as palavras
Que eu encontro aqui
sem saber se um dia você iria ler...
Um dos grandes segredos da vida é a determinação. Se você age com dedicação total e planejamento aos seus projetos, o sucesso é uma consequência.
Somente vire a pagina de um livro quando tiver certeza de ter entendido o contexto e as entrelinhas, evitando correr o risco de perder algo precioso em sua vida ou não entender o final da historia...
Sempre que você está em conflito com alguém,
há um elemento que pode significar a diferença
entre arruinar o relacionamento e aprofundá-lo
esse elemento é a atitude
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