Estamos Felizes
Às vezes achamos que não precisamos uns dos outros... Na verdade estamos enganados!
Aquele(a) que se acha autossuficiente, os espinhos que espalhou no caminho ficarão por lá, e sua caminhada na volta será descalço...
A Lei do Retorno é severa!
"Não somos humanos, estamos humanos, nossa verdadeira essência é uma consciência divina, que precisamos lapidar através de nossos vivências"
E se a vida for apenas um jogo, onde estamos jogando desde que chegamos nesse mundo? pensando assim, o objetivo é ganhar, mas e se por um acaso a gente perder?
Não está relacionado pelo pregar, cantar ou profetizar bem. A questão é “com quem estamos a ficar parecidos?”
"Quando estamos no fundo do poço, nem sempre recebemos a ajuda que esperamos, as vezes tudo que recebemos são críticas, julgamentos e incompreensão. Pessoas que jogam terra ao invés de uma corda para nos puxar. Mas isso não deve nos abater, vamos usar essa terra para sairmos do poço, se querem te enterrar jogando terra em você, como aquela parábola do cavalo que caiu no poço e o dono achou melhor enterra-lo lá por não ter condições de tira-lo, e o cavalo conforme jogavam lhe terra ele a sacudia, e a terra ia para o fundo do poço até que ele, conseguiu subir. Ele lutou pela vida dele e venceu, mesmo quando a intenção daquelas pessoas eram outras, e não viam saída para ele. Assim também você sairá deste buraco e não importa se ninguém mais vê uma saída para você, não desista, lance isso para debaixo de seus pés, e lute pela sua VIDA."
Será que estamos dispostos a irmos a fundo?
Será que estamos dispostos a irmos a fundo, ou nos contentamos com nossos periféricos?
Perguntas de um aspecto amplo e diverso;
Uma coisa é certa, quem se acha curado de suas mazelas, nunca teve acesso ao seu mundo interno de fato, só vivenciou suas periferias;
Provavelmente por desconhecimento de sí, ou por uma pequena noção do que se encontra alí dentro;
Cutucar feridas, doe, sangra, e pode não ser tão fácil estancar;
Então vamos colocando curativos, um encima do outro, de tempos em tempos, lavamos com lágrimas, e trocamos o curativo;
Mas as feridas estão lá, não cicatriza, por que não usamos o remédio certo, cada uma dela tem um remédio específico para sua cura, e muitas vezes precisamos de uma ajudinha extra, mas acabamos deixando pra lá, acreditando que refazendo o curativo, uma hora vai estancar;
Ontem tive o privilégio de participar de duas Constelações Sistêmicas, atuando em conjunto com os demais, e desta experiência, pude constatar que a dor do outro também dói em mim, que as dores são muito semelhantes, porém sentidas em proporções diferentes, em um dos casos, doía mais em mim do que no próprio constelado, constatação do mesmo;
Carregamos memórias que nem nos damos conta, não nos damos conta de que um fato, por exemplo, vivênciado talvez na infância, se arrasta por décadas, e que a única coisa que fazemos com o passar dos anos, é trocar curativos, e o gatilho disso tudo é acionado, várias e várias vezes ao longo destes anos, ele pode surgir de várias maneiras, e enquanto não for realmente tratado, ressignificado, não existirá a cura, ou pelo menos criar uma visão diferente no modo de caminhar;
Uma coisa é fato, não existem vítimas ou algozes, somos nossos próprios algozes, e quando usamos experiências não satisfatórias como muletas, somos vítimas de nós mesmos, e não das circunstâncias, digo não existir ambos por acreditar que toda causa tem sua consequência, toda ação, mais cedo ou mais tarde terá a reação como resposta;
Enxergar e admitir tudo isso, é um processo de mais dor, e talvez o motivo dos curativos intermináveis, da busca pelos entorpecidos paliativos;
Tudo o que não acessamos, não curamos, irá nos acompanhar por tempo indeterminado, encarnação a encarnação, num ciclo de vícios e cada vez mais dores;
Então nossa grande missão, acredito eu, seja a busca do encontro das partes doentes em nós, ao ponto de não ser mais possível nenhum tipo de curativo;
Quando é dito que uma ferida curada, pode curar nossa ancestralidade, é por que ela pode de fato, porque só assim, existirá o perdão, o auto perdão, a ressignificação de uma situação, e a aceitação de que tudo é como deve ser de fato, sem vítimas ou algozes;
Buscar o abandono de nossas muletas, é o passo inicial para uma vida digna de merecimentos e de prosperidade, e isso só depende exclusivamente de cada um de nós.
Encontrando a ferida, podemos dar início ao nosso processo de cura!
E quem disse que seria fácil?
Gratidão imensa por todas as experiências que nos dignificam
Estamos inseridos em um contexto onde a dor e o sofrimentos são dignos de aplausos, pois só assim somos capazes de aprender algo.
Quem foi que disse que viemos aqui para sermos miseráveis em nossaa dores?
Quem foi que disse que o aprendizado só acontece com a dor?
Que só daremos valor ao que veio sofrido, em cima de lágrimas de sangue de nossas almas?
nãoor e o sofrimento é apenas um freio utilizado pelo nosso incosciente para nos barrar em algum momento de decidirmos qual caminho seguir, qual atitude devemos tomar em determinada situação, porque são ambos que nos lembra sempre as dores que já vivenciamos no passado.
Eles são o nosso freio paralisante que ronda nossos passos, onde quer que vamos.
O complicado é disprogramar essa cultura enraizada em nossas mentes, pois tudo está arquivado alí dentro.
Nossas vidas são baseadas e controladas em cima do MEDO!
"O Universo é mental", então o poder está em nossas mãos, na verdade, em nossas mentes.
A vida não para, não espera, ela nos cobra a todo momento o que estamos fazendo dela. O que você está fazendo da sua vida?
O que você vai fazer por você, hoje?
Me conformar com algumas circunstâncias nunca foi uma opção.
"O olhar da Alma"
Todos nós podemos ver, mas nem sempre estamos aptos a olhamos com a nossa verdadeira essência.
Olhamos para o relógio algumas vezes ao dia, mas não enxergamos o significado de cada minuto.
Olhamos da janela do carro, do ônibus, da vida, mas não conseguimos ver o que realmente tudo aquilo significa.
Olhamos para o lado, para o próximo, mas só enxergamos o que nos convém.
Olhamos com olhar que julga, que pune, e já sentenciado.
Nosso mundo é pequeno demais, por isso não enxergamos o tão grande e significativo é o olhar de quem nos olha também.
Olhar que nos julga?
Olhar que nos pune?
Olhar que nos sentencia?
Olhar que nos acalanta?
Olhar que nos acolhe?
Olhar que nos vê, que nos enxerga?
O olhar da Alma pode enxergar o mais belo, aquilo que nem nós podemos ver diante do espelho.
Mas cada um só pode ver com o olhar que está dentro de sí.
Enxergamos o mundo, o próximo, o relógio, a vida como o reflexo do nosso interior.
E exteriorizamos o nosso interior quando olhamos com os olhos de olharmos, ou com os olhos que somente vê.
A Alma enxerga o que nossos olhos não são capazes de compreender.
Quando olha para o lado, o que vê?
Vamos fazer o exercício de enxergar?
O olhar é o espelho de nossas Almas!
Eu sei que parece uma eternidade quando estamos longe, mais o amor que eu sinto por você ultrapassa qualquer distância.
Quando estamos intoxicados não adianta mudar de lugar, de bairro, de cidade, de igreja, temos que nos desintoxicar, caso contrário tudo que faremos é intoxicar outras pessoas.
Aprendi que algumas coisas que encontramos na vida não é ao acaso e sim porque estamos preparados para recebe-la.
“Quando estamos juntos,
presos em nosso mundo,
é como se a cada instante
a vida se dividisse em pedaços.
Segundo a segundo.
Pequenos e passageiros momentos,
onde tudo o que faço
é tentar agarrá-los
pra que se tornem eternos.”
pequeno lembrete pra vida:
quando estamos no lugar onde somos adequadamente úteis e com os valores "alinhados", todas as razões são boas e pertinentes.
O resto é resto.
Camila, aceite, de uma vez por todas, que você não é perfeita… E orgulhe-se disso! Já estamos cansadas de saber que não devemos dar tanta importância para a nossa aparência física.
Mas eu estou falando de algo que vai além da matéria: aceite que somos humanas, que temos características naturais da existência humana! Temos nossos medos e inseguranças… Apenas aceite isso e deixe ir!
Mas cuidado, Camila! Temos um hábito muito nocivo que nos afasta das pessoas (e lembre-se: elas são tão humanas quanto nós): nós achamos que somos melhores ou piores do que elas, simplesmente porque somos diferentes. Não faça isso, Camila, não se afaste…
Dessa forma, a humanidade vem fragilizando o convívio social que é a condição mais importante para a vida humana na Terra.
Não somos autossuficientes. Nós precisamos umas das outras.
Não vamos deixar que o nosso ego julgue as pessoas a nossa volta e que nos isole na nossa falsa ideia de que nos bastamos em nossas bolhas…
Portanto aceite que eu, você, todas nós, somos lindamente imperfeitas, diferentes e codependentes.
Isso liberta!
- Trecho da crônica "Santa Lady Gaga"
A garota estava exalando amor-próprio e gratidão pela vida. E, quando estamos assim, nosso humor fica mais agradável. Nosso sorriso fica mais convidativo. Nós ficamos muito atraentes, já notou?
Estamos demonizando pessoas… Estamos desumanizando o outro e, assim, esquecendo a semelhança primordial e mais avassaladora entre você e eu: a nossa espécie. Não há monstros, nem anjos, nem fadas… Somos todos humanos.
Estou a mercê de julgamentos...estamos, todos.
estou sem escudo aos rótulos ou as opiniões
Mas continuo sendo pra mim eu mesmo
De lado único mas disposto a mudar diante de um bom argumento ou ideia.
O que sei de mim é que não sou A ou B
Direita ou esquerda, frente ou trás, acima ou abaixo.
Sou o que sou e o que sei, e o que vivi.
Mas estou a mercê do julgamento alheio.
Se me incomoda? Já incomodou, mas o que vivi me ensinou a te respeitar, seja qual for sua atitude, opinião, sugestão sobre o que for.
Aceito mudar de ideia, inclusive sobre mim.
Basta um bom argumento.
