Estado de Alma
Não é o estado que avaliza a Família, é a Família que avaliza o estado. O embrião do estado nasceu a partir das famílias numerosas, que construíam cidades para viverem entre si. Termos de nos subjugar ao que burocratas estatais decidem ser família demonstra a que ponto chegaram os tentáculos do estatismo que nos sufoca.
Talvez o que nos falte seja a percepção de que a importância do posto deve ser aferida a partir da utilidade da função para o Estado, e não a partir da posição do cargo na estrutura estatal hierarquizada.
Estado de Guerra
Caos.
Por debaixo dos panos, tudo é permitido.
Livre arbítrio e bom senso:
coisas que não se vêem juntas há tempos.
Sede desorganizada
onde a fome come até o mais puritano dos homens,
onde a sexualidade é coisa a ser banalizada
e mostra-se tudo, ser doar-se nada.
Doa a quem doer,
não há porque se conter
se a incoerência já barra até a mais alta lei,
e nesse jogo de escravo-e-rei
todo mundo aqui é porco, aguardando pelo abate.
Bobo da corte, disseram a nós,
limpe os cacos que o sistema espalha
e alimente a engrenagem com tua própria alma.
Se assim não for,
excluem-se os meios
e a ti ficam as sobras.
E nessa cidade não tem mais árvores
mas sombra é o que não falta.
E por falar em falta,
(e toda a questão da água, do amor e do respeito)
excesso também não é saúde!
e a quem não souber dosar
peço que Deus acude,
porque quando a fome é muita
melhor mesmo é não comer.
Quando o desacordo existe
talvez a solução não seja o grito
mas sim o ficar calado
((muda-se algo entre berros?))
Porque é fácil enxergar no outro
o errado, o carrasco e o opressor,
e com o umbigo cheio de sujeira
prosseguimos colocando a culpa na areia.
A educação é falha mas a vida é professora.
Depender de opinião externa
é ignorar a própria consciência,
que bem sabe o que faz -
e digo mais:
não só pelo ato ou pelo efeito
mas também conhece a raiz e o conceito
então ela é muito apta a júri
que o olhar raso dos advogados do diabo,
que julgar eles bem sabem,
mas sem conhecimento de causa.
Fica tranquilinho porém não sossegado , acende uma luz e curte um beat pezado ótimo estado um pouco alterado abra sua mente destrave seu cadeado .
Não pense que seu estado de prece fará você ficar mais próximo a Deus, se as suas atitudes não estão de acordo com os ensinamentos divinos
O voto deveria ser direito facultativo, mas no Brasil é um dever imposto pelo Estado. Não aceite o argumento de que quem não vota não pode reclamar. Se assim fora, quem não comete crime não pode pedir a prisão dos criminosos, exceto se for um deles.
O Estado atinge o mais absoluto e absurdo controle de ação quando nos impede de externar nossa opinião. Não pode haver democracia onde predomina a servidão.
A voz do povo não é a voz de Deus, tão pouco o eco dos poderosos.
Ela é o pedido de socorro do povo a Deus, para das mãos dos poderosos os livrar.
O homem que não pensa, tem alguém que pensa por ele, mas isso não quer dizer que pense nele.
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29.11.1947
Plano da ONU para a partilha da Palestina (1947)
Pouco depois do fim da Segunda Guerra Mundial, em maio de 1947, a ONU, a pedido do Reino Unido, criou o UNSCOP (Comissão Especial das Nações Unidas sobre a Palestina), para elaborar o plano de partição da área do Mandato Britânico da Palestina. O plano consistia na partição da banda ocidental do território em dois Estados - um judeu e outro árabe -, ficando as áreas de Jerusalém e Belém sob controle internacional. 53% do território seriam atribuídos aos 700 mil judeus, e 47% aos 1 milhão e 400 mil árabes sendo desses 900 mil que imigraram durante o inicio do século 20 e 500 mil viviam no local (antes desse acontecimento, judeus provenientes da Europa ocidental e do norte da África também já haviam imigrado a Palestina se juntando a outros poucos milhares de judeus que viviam historicamente ali , anteriormente a publicação dos Livros Brancos, e comprado 65% das terras daquela região, do antigo mandato Turco-Otomano, por isso essa proporção de terras). Em geral, a criação imediata de um lar nacional judeu, conforme fora prometido pela Declaração de Balfour e pela Liga das Nações, em 1922, era vista como uma forma de reparação pelo Holocausto. Em julho de 1947, forças britânicas interceptaram o navio posteriormente denominado "Êxodos 1947", que levava ilegalmente 4.500 refugiados judeus para a área do Mandato, violando as restrições à imigração judia, estabelecidas pelo chamado Livro Branco de 1939. A viagem fora custeada por um grupo de judeus americanos. O caso obteve grande repercussão na mídia, provocando comoção internacional e fortalecendo a posição das organizações sionistas, que lutavam pela criação de um Estado judeu. Assim, poucos meses depois, na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado. A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não ficasse satisfeita com solução proposta para várias questões, como as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeus menores que os 65% adquiridos. Já os árabes palestinos, assim como os estados árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma "minoria". Meses depois, em 14 de maio de 1948, poucas horas antes de se esgotar o mandato britânico e já em meio a uma guerra civil entre árabes e judeus, foi declarada a Independência do Estado de Israel, no dia 14 de maio de 1948. Os Estados árabes reagiram imediatamente, e os seus exércitos entraram na região para "varrer" o recém-estado do mapa. Começava a primeira guerra árabe-israelense.
A política não é algo ruim e inimiga da sociedade, antes a sociedade que a vê como algo ruim e por isso se torna sua inimiga.
O complicado é imaginar o que gera o estado de uma consciência plenamente satisfeita de alguém falar de outrem .Certas coisas são tão complexas que minha ação de pensar para por um instante.
"Uma linda flor, onde há uma pétala, e sem esta pétala não existe a própria flor, esta pétala chama-se ESTADO LAICO, DEMOCRÁTICO E DE DIREITO!'
"Espero que esse movimento social e político, denominado Primavera Árabe, seja o gerador, a semente, o nascimento, de uma linda flor chamada DEMOCRACIA!"
"Espero que a Primavera Árabe não se transforme num inverno, frio, seco, desumano, inverno tomado pelo excesso religioso!"
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