Estação
Cada distância entre nós
Eu olho para trás as nossas promessas
Em cada plano de cada estação
Na amargura da minha embriaguez
Eu sei tão bem seus truques
Eu sei que vc luta contra o querer em mim
Sei que senti saudades
Eu estou lutando para te esquecer
Sim e isso... Eu sinto sua falta, eu sinto sua falta.
Quem ama não desisti mas tu não guis
Cada manhã no espelho olho
Lembro que te falei que quando olhasse num
Olhasse tua boca ia se lembrar de mim
Eu sinto sua falta como uma sombra
Tento ser forte como vc sempre pediu
Mas em intervalo eu mergulho em uma escuridão.
Um medo de não conseguir esquecer
Eu procuro um geito tenho que encontrar
Você sabe que meu coração e teu
Eu espero que você não vai esquecer
Bem, não realmente tudo que passamos
Se eu sinto sua falta como eu sinto falta de você,
E porque tentei mas não consigo te esquecer
Independente da estação, amor tem de ser servido quente, com muito tempero e pimenta, acompanhado de uma boa taça de vinho.
Com a nova estação aquecendo o que desabrochou na primavera, aproveitemos o dia, visitemos o parque favorito, soltemos o cabelo, mostremos alegria de viver, semeando esse sentimento contagioso.
Tenham uma linda tarde de verão!
Sabe amor,
Sempre tive a certeza que a primavera é a estação do ano mais linda.
Mais ter conhecido você, fez com que eu a enxergasse muito mais linda ainda.
Céu claro, o vento sopra devagar, suavemente.
Você ao meu lado faz toda essa diferença.
É a primavera que faz de sua força natural, o desabrochar das miríades flores com seus odores que enchem a terra .
Saiba que fui o mais privilegiado ao receber você meu amor;
A mais bela flor.
A primavera não vai permitir que o céu seja encoberto, e que nuvens venha a denegrir a beleza que desabrocha nos campos e jardins.
Também a primavera não permitirá que o cinza do ciúme venham a predominar em nossos corações.
Meu amor.
Pensar em você me faz lembrar as mais belas flores,
E a sua boca para mim, traz sempre a lembrança do mel.
Do mais doce mel.
Ray leite
07/08/2016.
Dentro dessa linda estação
Escrevo uma canção
Nesse ritmo de verão
As árvores dança,os vento cantão
As águas vem com seu ritmo
E tudo vira uma atração
Com uma bela comunhão
Natureza canta com coração
Isso que eu chamo de ritmo de verão..
"Estação "
Neste calor que está fazendo só eu que não estou sentindo o sol aquecer meu corpo?Sou como os raros que descobre os segredos contados sem os outros perceberem
Ando na chuva sem me preocupar em achar um lugar para me esconder da chuva,prefiro antiga estação do ano do que atual
Quando não buscamos perfeição,e já entendemos o melhor para nossa vida,um novo amor irá surgir,e penso que o próximo amor não tem culpa do anterior amor que já teve na vida
Não sou como alguns que tem medo dos mortos,tenho medo dos vivos,porque tem poderes para detonar minha felicidade,tem grande poder de subestimar meu valor,tem uma força absurda de querer saber tudo sobre mim e depois julgar minha pessoa na frente das outras pessoas,afinal os mortos não tem mais consciência,e os vivos sabe que morrerão e isso já é o bastante para ser vilão ou herói na sua vida,ser seu amigo ou disfarçar amizade entre vocês e se tornar seu inimigo sem você notar
Quero o sol quando está frio,quero o frio quando está sol,prefiro antiga estação do ano do que atual
Cada amizade tem seu tempo. Umas ficam uma estação, outras vão e voltam e outras raras permanecem por uma vida toda. Só tem que ter uma coisa entre cada uma, existir verdade.
No Tempo dos Trens...
Era ali uma antiga e desativada estação
Bancos em madeira desgastadas, pés de ferro
Placas indicando setores, alertando cuidados
Pisos cimentados, cinza, mal conservados
Recordo dos dias em que muitos ali iam
Se postavam em espera sob a coberta plataforma
Uns, com bagagens, outros, à espera do apito
Que, soava em meio à fumaça da locomotiva
Havia ali a presença de ambulantes e passageiros
De anfitriões, de amigos saudosos, gente simples
Olhares sendo trocados... ansiosos por abraços
Meninos curiosos, pais saudosos, férreos trilhos
Namoradas vestidas de “para ver Deus”
Sem maquilagem, inquietas, prendadas
Acompanhadas, como manda o bom alvitre
Desejosas do beijo que teria de esperar
O tempo, discretamente, levou a estação
Desativou a alegria de chegada e partida
O progresso fez da ferrovia vaga lembrança
Onde parava o trem, hoje, passa vento e boiada
Não quero as folhas tristes,
Aquelas que o tempo encardiu
E chegaram à estação sem destino
Abatidas e despedaçadas
Pelo vento...
Eu quero é o frescor do verde
Em caules floridos,
A suavidade Das pétalas em viço pleno.
Eu Quero as manhãs Aromadas pela
Ternura das rosas amarelas...
*
(Cida Luz)
QUE IMPORTA
Se começa uma mais nova estação
Se aqui dentro do coração tudo são flores
Primavera outono inverno com suas cores
Não importa se amanhã começa o verão...
Que o sol brilhe além do entardecer
Enchendo praias aquecendo o dia
Terei tempo para rabiscar mais uma poesia
Sem esperar que a lua se vá no amanhecer...
Que importa se faz calor lá fora
Se aqui dentro tudo continua gelado
Em mim ainda mora esse tempo encantado
Mesmo que mude a estação e a primavera vá embora...
Continuarei com meu coração brotando
Flores vermelhas em clima de paixão
Não importa serei flores em qualquer estação
Se é inverno ou verão que vem chegando...
"Eu vi o meu futuro tão presente
My new life toda rock and roll
Passando a estação do sofrimento
The next station realização."
nasci no intenso frio da estação de inverno cresci junto com as flores de Primavera adoecer num dia ensolarado de verão e finalmente pude morrer em paz Debaixo de uma árvore junto com as quedas das folhas da estação de outono...
Desconheço uma pessoa que conheço. Onde estarás? Encontrar-se-ia na estação do ano que repara, que hiberna, que alimenta o horizonte invisível. Metamorfosiando-se em algo do algo que almeja. Passam-se os dias, vem o vento intrépido sussurrando de mansinho no horizonte. Este horizonte vertical. Ora quente, ora gelado... Era o teor do vento que pairava ali. Um vento seco feito a flor do cacto. Espeta-me, me faz eclodir do rochedo o qual estara. O ponteiro do relógio mostrava-me que já estava em outra dimensão. O horizonte tomou forma, floresceu, bebeu da água dos deuses, virou uma rosa. Mas o desconhecido continua desconhecido. Por fim, desconheço-me!
