Essa e minha Mae
Quando alguém diz "Não posso fazer isso", essa pessoa está vendo um dos lados da moeda. Quando você diz "Como posso fazer isso?", você começa a ver o outro lado.
É margarida colorida
Mas na intensidade é rosa
Sim, essa sou eu.
Despindo-se da mulher contraditória...
A que tem a fortaleza no coração
E a fragilidade do mesmo
Aquela que é mais sonho que realidade
E porque não?
Sim...
Sou devaneio, intensa, imaginação, poesia.
Não sou a prudente, a que exala praticidade...
Sou a que chora filha da entardecida melancolia
Não me acerto com a exatidão
Mas sim com as indescritíveis emoções
Aquela que não aguenta se segurar por dentro
Sou o livro aberto, as páginas escritas com o coração
A história que se entremeia de sentimentos
Sensações a flor da pele, romântica incurável
Que machuca, dói e sangra as dores do mundo.
Porquanto sou lágrimas quando ferida, sou vulnerável
Sou presença, companheira e creio no amor profundo!
Não sei caminhar em linha reta, sem apego...
Meu caminho é assim: Imensidão...
Olhos que volteiam ao redor, cheios de afeição
Demasiadamente ternura, crença, pulsação
Olhar arisco em olhos ternos
Carrego um espírito bordado à mão...
... Ora dócil, ora selvagem em tez translúcida
Quem me conhece, me vê por dentro
Por vezes a voz terna entoa em grito
Um grito reprimido, contrito
Que às vezes revela uma mulher insegura
Com alma de criança pura
Sou a subjetividade da fé sem a teoria da religião
A que crê na imensidão de Deus, do caminho, da vida...
Sem explicação ou complexidade, mas facilmente concebida.
E eu sou simples assim... A palma da mão
Aberta, franca... Profusão.
*Escolhas*
Labirinto, essa é melhor definição humana, para a Vida
Cheia de caminhos, curvas, e retas
Mas principalmente de caminhos
Sempre nos perguntando por qual seguir
Verdadeiro labirinto, onde cada caminho escolhido
É uma mudança na vida, onde a curva
E as paredes do labirinto, não permitem ver onde vai dar
Bom que a vida fosse formada por vários caminhos
Mas que pudéssemos ver o desvendar deles
E prever, o que íamos passar, se escolhêssemos tal caminho
E assim poderíamos escolher o que trouxesse só
Felicidade, Amor, Sucesso...
Mas a vida é um labirinto...
E como labirinto, ela é cheia de caminhos
Repleta de curvas e paredes tortas
As curvas e as paredes tortas não nos permitem
Ver o que nos espera
Mas e então?
O que fazer quando escolhemos o caminho errado?
O bom do labirinto é que o caminho escolhido
Sempre tem volta, e se tem volta, basta olhar pra traz.
E ter coragem suficiente, para enfrentar tudo novamente
E voltando atrás, a nova dúvida vai surgir
Mas com sabedoria, o melhor caminho seguir
E lembrar, que já andávamos no caminho certo...
E resolvemos nos arriscar num caminho desconhecido
Por simples desejo do que é diferente
Hoje andamos em caminhos desconhecidos, e com medo de voltar
O caminho de volta ainda ta bem claro, e ainda há vestígio de
Nossa viagem até aqui
Noto que esse caminho logo vai se fechar, e a escolha
Que fizemos lá atrás logo vai deixar de existir.
“Nossos caminhos, fazemos
Com dúvidas escolhemos
E com coragem vencemos!”
Essa moça tá diferente,
já não me conhece mais.
Está pra lá de pra frente,
está me passando pra trás.
Essa moça tá decidida
a se supermodernizar.
Ela só samba escondida
que é pra ninguém reparar.
Eu cultivo rosas e rimas
achando que é muito bom.
Ela me olha de cima
e vai desiventar o som.
Faço-lhe um concerto de flauta
e não lhe desperto emoção.
Ela quer ver o astronauta
descer na televisão.
Mas o tempo vai,
mas o tempo vem.
Ela me desfaz.
Mas o que é que tem?
Que ela só me guarda despeito,
que ela só me guarda desdém.
Mas o tempo vai.
Mas o tempo vem.
Ela me desfaz.
Mas o que é que tem?
Se do lado esquerdo do peito,
no fundo, ela ainda me quer bem.
Essa moça é a tal da janela
que eu me cansei de cantar.
E agora está só na dela,
botando só pra quebrar.
Já tá perdido, ela não quer mais saber
Mulher igual essa você nunca mais vai ter
Seu sábado agora é com a sua tv
Matando a saudade dela e suas vontade assistindo cine privê
Sempre sentia o peso da saudade pressionando-a. Na maior parte do tempo, conseguia afastar essa lembrança, mas de vez em quando, tudo voltava a sua mente com força visceral. As imagens nunca mudavam ou se enfraqueciam, nunca ficavam obscuras. Era como se observasse pelos olhos de outra pessoa…
Quando o Meu Amor Vem Ter Comigo
quando o meu amor vem ter comigo é
um pouco como música,um
pouco mais como uma cor curvando-se(por exemplo
laranja)
contra o silêncio,ou a escuridão....
a vinda do meu amor emite
um maravilhoso odor no meu pensamento,
devias ver quando a encontro
como a minha menor pulsação se torna menos.
E então toda a beleza dela é um torno
cujos quietos lábios me assassinam subitamente,
mas do meu cadáver a ferramenta o sorriso dela faz algo
subitamente luminoso e preciso
—e então somos Eu e Ela....
o que é isso que o realejo toca
Um Simples olhar teu facilmente me desabrocha
Embora me feche como os dedos da mão.
Tu sempre abres pétala por pétala meu ser
Como a primavera quando toca cuidadosa e misteriosamente
sua primeira rosa.
Eu não sei o que existe em ti
que me libera e prende.
Somente uma coisa em mim compreende,
que a linguagem dos teus olhos é mais
profunda que todas as rosas.
Ninguém, nem mesmo a chuva.
Tem mãos tão pequeninas.
agora ar é ar e coisa é coisa: traço
nenhum da terra celestial seduz
nossos olhos sem ênfase onde luz
a verdade magnífica do espaço.
montanhas são montanhas; céus são céus -
e uma tal liberdade nos aquece
que é como se o universo uno, sem véus,
total, de nós(somente nós) viesse
- sim; como se, despertas do torpor
do verão, nossas almas mergulhassem
no branco sono onde se irá depor
toda a curiosidade deste mundo
(com júbilo de amor) imortal e a coragem
de receber do tempo o sonho mais profundo
Quando acreditamos em nós mesmos, podemos arriscar a curiosidade, a admiração, o prazer espontâneo ou qualquer experiência que revele o espírito humano.
somewhere i have never travelled,gladly beyond
any experience,your eyes have their silence:
in your most frail gesture are things which enclose me,
or which i cannot touch because they are too near
your slightest look easily will unclose me
though i have closed myself as fingers,
you open always petal by petal myself as Spring opens
(touching skilfully,mysteriously)her first rose
or if your wish be to close me, i and
my life will shut very beautifully ,suddenly,
as when the heart of this flower imagines
the snow carefully everywhere descending;
nothing which we are to perceive in this world equals
the power of your intense fragility:whose texture
compels me with the color of its countries,
rendering death and forever with each breathing
(i do not know what it is about you that closes
and opens;only something in me understands
the voice of your eyes is deeper than all roses)
nobody,not even the rain,has such small hands
Você só vai deixar de ser o motivo da minha insônia quando meus olhos não tiverem mais motivos para se abrirem e meu coração não tiver mais força para bater.
Você é minha pizza:
Os pedaços de orégano são os pequenos e inesquecíveis momentos que passamos juntos; o queijo, o grande e essencial respeito;o presunto, nossa saborosa felicidade;
o molho, nossa fluente relação; e a massa, a base de tudo, o nosso amor!
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente é que pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Nota: Trecho de "Quando me amei de verdade", Kim e Alison McMillen Link. Muitas vezes atribuído de forma errônea a Charles Chaplin.
...MaisGosto de perceber que cresci. Percebo actualmente, que os últimos dois anos mudaram a minha vida e, principalmente mudaram-me a mim enquanto ser individual. Talvez tenha sido o trabalho, a família, os acontecimentos ou simplesmente as pessoas que se cruzaram no meu caminho e que, irremediavelmente, foram deixando cunhos impossíveis de apagar. Umas pela positiva e tantas outras pela negativa.
Todas essas figuras tiveram uma função fundamental no aspecto como afronto o mundo, na maneira como olho os meus semelhantes ou as situações próprias.
Os amigos, esses são os de sempre, os imprescindíveis. A família em nada muda, nas horas boas e nas más acompanham-me e nunca me deixam cair. Os acontecimentos, esses fizeram-me crescer, amadurecer, encarar a vida como um trilho com obstáculos que cada um ultrapassa ao seu melhor género, no ritmo que deseja e com a força que possui.
Agora as pessoas… essas sim, difíceis de perceber, talvez o maior óbice de ultrapassar. Tantas mentiras, falsificações de boas índoles e sentimentos autênticos, também felicidade e deleite de reconhecer o real sentido da amizade.
Nunca estamos inabaláveis quando conduzimos alguém para um universo que é próprio. Jamais podemos ter a convicção absoluta que elegemos um sujeito genuíno para declarar silêncio do espírito, para contar histórias da nossa existência, para repartir sentimentos. Por vezes, com buena-dicha e alguma reciprocidade, atingimos o ponto exacto e adquirimos aliados para a vida. Em outras descobrimo-nos frustrados, abatemo-nos num alvéolo sem desfecho e mortificamos o denodo por um ser benquisto, mas disperso para a eternidade.
Estes dois anos envelhecidos, mas não antigos, que com tanto grado rememoro, onde faço analogias absurdas entre o antes e o depois. Estes anos esplêndidos que inovaram a minha individualidade, que reformularam a minha alma e a minha retrospectiva do mundo. Estes foram anos de combate, flagelo, êxito, memórias inesquecíveis, pessoas que falsearam, que me amaram, que choraram comigo, que partilharam fábulas imaginárias e que me fizeram feliz e infeliz mas que… obrigada, fizeram-me engrandecer!
Agora, por fim, encontrei o fragmento da mestria, a chave que desfechou o meu carácter e que acalenta o meu ser. Sempre me senti com a sensibilidade de dever cumprido, mas ele faz-me ter a certeza e, próxima dele sou admiravelmente feliz. Actualmente não necessito de mais nada para ser afortunada. Sou eu, ele, os meus amigos e a minha família, o meu desporto e o meu trabalho. Juntos fazemos um só na idealização da minha existência exemplar.
Obrigada meu amor por me amares, por fazeres da nossa ligação uma função tão prazerosa e, ao mesmo tempo, tão enigmática.
Que muitos mais pares de anos se passem igualmente. No equilíbrio do bom e do mau que ainda tento descobrir em mim.
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