Espiritualidade
A gente percebe que evoluiu espiritualmente quando o coração se torna leve demais para abrigar sentimentos pesados.
Há pessoas que procuram Deus nos templos religiosos; outros o procuram na natureza e, há ainda os que procuram dentro de si mesmos. São esses que o encontrarão nos templos, na natureza e em tudo mais que o seu olhar tocar.
Se nós estamos na flexibilidade do sentir, não estamos mais no lugar do julgamento, o nosso sentir é completo, ele acessa toda a informação, o julgamento é a inteligência limitada da minha mente.
O que foi feito, já foi, é somente no agora, nesse exato momento que podemos mudar tudo. Tomando consciência, trazendo pro coração, honrando nossa trajetória e fazendo um voto verdadeiro para não transitar mais nesse lugar! ❤️🔥
Deus não grita nos milagres, Ele sussurra nos detalhes que a pressa nos faz ignorar.
— Maycon Oliveira
Essa frase foi escrita por Maycon Oliveira – O Escritor Invisível, autor do perfil ‘O_Escritor_Invisivel’ no site Pensador.
@o_escritor_invisivel
Entre os mais sábios que passaram por este mundo por uma existência plena, sempre souberam e nos legaram um generoso bom humor. O sorriso furtivo é mais que obrigatório na resolução dos problemas como no alento das dores do mundo e se possível for gerar um anedotário de si mesmo, ao celebrar a vida, as inúmeras tentativas infrutíferas e a esperança para que construirmos futuro alegres e dias melhores.
"Excesso de religiosidade afasta o homem do verdadeiro evangelho que se resumir a Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a te mesmo"
uma obsessão por práticas religiosas e regras, pode afastar o indivíduo da essência do Evangelho, que se resume ao amor a Deus e ao próximo. A verdadeira religiosidade, ou espiritualidade, não se limita a rituais, mas sim a uma vivência interior de amor e compaixão, refletida em ações e relações.
As vezes a busca da ovelha perdida, é a busca pela nossa própria cura emocional ou sinônimo de salvação de nossa espiritualidade.
Vi em um certo país um homem que escapava de ter uma reputação fraca, pulava de um lugar para o outro, sempre que podia, o homem não parava com uma única mulher.
O mesmo sempre vestia - se da melhor forma e elegância possível, se tornou astuto de coração e na trairagem, este homem passou a fazer deste modo, depois de ter tombado da Lei de Deus, o mesmo considerou em seu coração que a graça divina lhe amparava em situações em que o espírito santo não lhe confirmava, e a voz do seu coração era a que ditava toda regra de conduta, "caso precise correr correrei, caso precise andar andarei, caso precise gastar gastarei, assim estava preparado seu íntimo, para todos tipo de trapaça para conseguir prosperar" assim são aqueles que se desviam da Lei , da Graça divina e da misericórdia de Deus para seguirem a Maamon e seus próprios caminhos em busca de louvores momentâneos e dinheiro, mais tu homem direito, não segue a trapaça e aos mais caminhos, te firma na graça e fortalece na misericórdia que se fortalece em Cristo Jesus, na qual converge toda esperança, e de se notar que realmente Deus sabe de todas as coisas, e só ele pode liberar e amadiçoar o homem, então a ele toda a glória, honra e louvor sejam dados todos os dias de nossas vidas.
Quem se atém demais às agruras daqui, nega e despreza inconscientemente, a importância e a beleza desta existência. Logo, não tem consciência de que não está preparado para a próxima.
Ao separar corpo e alma, a medicina moderna curou doenças, mas esqueceu de escutar as dores.
— Nina Lee Magalhães
“Em que momento da história a medicina deixou de ser espiritual para ser apenas científica?”
— Nina Lee Magalhães
Ninguém está apto para viver moral ou espiritualmente bem, se não recusar ouvir os maus conselhos e as más práticas dos ignorantes.
O excesso Esconde a Falta
Todo excesso esconde uma falta. Em nosso íntimo, carregamos feridas e vazios que muitas vezes nos são desconhecidos. E para preencher esses espaços em branco, recorremos a diversas formas de camuflagem, buscando uma sensação passageira de plenitude.
Engolimos porções generosas de comida, como se a fome que nos consome fosse saciada com cada garfada. Enchemos as redes sociais de selfies, numa tentativa desesperada de mostrar ao mundo um sorriso perfeito, encobrindo a insegurança que habita dentro de nós. Competimos silenciosamente por símbolos de status, como carros reluzentes e closets repletos de roupas, como se a quantidade de bens materiais pudesse suprir a ausência de algo essencial em nossas almas.
Acumulamos objetos e posses, acreditando que a quantidade de coisas que possuímos é diretamente proporcional à nossa felicidade. Controlamos e patrulhamos a vida alheia, porque olhar para os problemas alheios nos faz sentir momentaneamente melhor com os nossos próprios. Buscamos no álcool e no fumo um alívio temporário para as dores que não conseguimos expressar. Nos entregamos ao exercício físico e ao trabalho incessante, como se o cansaço físico pudesse abafar a exaustão emocional.
Reforçamos nossas próprias qualidades, enaltecendo nossas conquistas e virtudes, como se o elogio constante aos nossos atributos pudesse preencher o vazio de não nos sentirmos suficientes. Poupamos ou gastamos exageradamente, na esperança de que o controle financeiro seja a solução para nossas angústias.
No entanto, a verdade é que todo excesso apenas evidencia a falta que tentamos desesperadamente suprir. Por mais que nos enganemos com nossas próprias máscaras, o buraco interior persiste. E talvez, em vez de tentar cobri-lo com camadas superficiais, devêssemos olhar para dentro de nós mesmos, explorar as profundezas de nossa alma e buscar compreender as raízes dessas carências.
Ao invés de nos entregar ao exagero, podemos aprender a ouvir o que nossa essência sussurra, a reconhecer nossas vulnerabilidades e necessidades legítimas. É na aceitação dessas fragilidades que encontramos a verdadeira cura. Não precisamos nos encher de excessos, mas sim nos esvaziar de ilusões e expectativas irreais. É ao nos reconciliarmos com nossa própria humanidade, com nossas limitações e imperfeições, que começamos a preencher o vazio com amor próprio, compaixão e aceitação.
Portanto, que possamos abandonar a busca frenética por suprir nossas faltas através do excesso e nos abrirmos para a jornada interior. Somente assim poderemos nos encontrar verdadeiramente, descobrir o que realmente nos completa e viver uma vida autêntica e plena.
Temos uma família espiritual e fazemos parte desta essência, esta que se encontra no íntimo de todas as coisas.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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