Esperar das Pessoas

Cerca de 2052 frases e pensamentos: Esperar das Pessoas

Me desculpe, mas é a realidade; Pra maioria das pessoas, o que manda é o dinheiro. Espero que você faça parte da minoria pra ser feliz.

Inserida por leandrolmf

Não fique à espera do que as pessoas não podem - ou não querem - lhe oferecer, nem insista em alterar sua rota em função de quem não vive o seu momento. Apenas coloque-se disponível, e aqueles que quiserem compartilhar os seus com você saberão o que fazer para encontrá-lo.

Inserida por bodstein

Já esperei tanto de pessoas que nem ao menos me olhavam. Apesar da tristeza que me ia na alma, não culpo e nem julgo ninguém. Com o tempo entendi que quando damos mais importância as pessoas ao nosso redor, acabamos por esquecer de nós mesmos. Aprendi que não devemos forçar e nem implorar nada de ninguém...Pois o que é verdadeiro o coração sente!

Inserida por belandrei

Quando a maioria das pessoas que te rodeá espera que faça algo de concreto para o seu agrado, aí surpreenda-os na positiva fazendo algo da sua autoria pois, é a única forma de tornar-te AUTENTICO!

Inserida por BlennoxyMassinga

Ninguém é feliz, a felicidade não é passageira. Somos pessoas alegres esperando por decepções que estão por vir.

Inserida por HagarSamirys

Devemos parar de esperar mais das pessoas,só assim para não nos decepciona tanto quando o que esperamos não acontece. Seres humanos são complicados e as vezes irracionais. Viva a vida da maneira mais gloriosa possível, e nunca pare de fazer o bem por retribuições ingratas. Boa sorte...

Inserida por BereniceFerreira

O MELHOR QUE NUNCA VEM

O que será que nunca vem? O que será que as pessoas tanto esperam? Isso está parecendo pergunta de poeminha barato, né (risos)? Talvez. Bom, parecendo estranho ou não, esse título quer falar das relações amorosas na contemporaneidade, ao menos de um determinado ponto de vista, é claro. Antes de adentrar especificamente no tema (polêmico para alguns), vou narrar um breve prelúdio a você, leitor(a), em relação a esse texto. Assim, inspirei-me em escrevê-lo após uma conversa de almoço com uma amiga, que por sinal é uma das poucas que tenho que cursa a área de ciências exatas. Encontro-a, casualmente, e a convido para almoçarmos juntos e bater aquele papo furado (que para mim acaba nunca sendo essa furada que dizem, risos). Em nosso último encontro, incrivelmente, o assunto acabou sendo esse que apresento aqui, coincidentemente ou não, trazido por ela naquela ocasião, segundo ela própria. Até perguntei se não teria sido eu que havia abordado essa questão de amores (um tema sempre delicioso para dissertar) na última vez, porém ela me disse com ares de certeza que não. Bom, se não fui eu, o que será que isso quer dizer? O que está por trás disso? Ora, leitor(a), não veja coisas onde não existe nada para se ver. Sem interpretações selvagens. Às vezes um assunto é só um assunto, mesmo que ele se repita com determinada frequência e intensidade por parte do falante e em contextos específicos ou distintos. (Ah! Como eu queria acreditar nessa pureza em alguns momentos, risos). Brincadeiras à parte, às vezes um assunto é só um assunto mesmo. Bom, terminado esse prelúdio, vamos indo.
Já sentados em nossos respectivos lugares e realizado nossos pedidos, ela começa o diálogo propriamente dito com a seguinte afirmação em tom caloroso-gracioso-catártico: “A vida é complicada, meu amigo Héldice”. Nessa hora eu até quis confirmar (até porque não nos faltam argumentos para dizer que a vida é complicada, né? risos) e depois fazer uma das minhas clássicas piadas (que por sinal são fatalmente sem-graça, e acabam fazendo rir pelo simples de fato da instalação de dó nas pessoas em relação a mim, risos), entretanto meu espirito curioso não me deixou ficar por ai e acabei por dizer: “Jura? O que te faz pensar que a vida é complicada?” E adivinhem só o que surgiu? Sim, o amor (Há quem goste de escrevê-lo com letra maiúscula, risos). Ele como sempre atravessando os ditos, não ditos e mal-ditos de nossas falas cotidianas. Minha amiga, então, relata agora em tom preocupante: “Héldice, eu não dou certo com ninguém, é impressionante”. “Nunca acho a pessoa certa”. Não vou abordar aqui, para tristeza de alguns, a questão do tipo de amor que ela está trazendo e fazer aquela historicidade critica tão clichê e brega que, por vezes, torna-se enjoativa de se ler. (Deixo essa tarefa para os grandes teóricos críticos do amor, risos.) O que quero ressaltar aqui é outra coisa. Ela prossegue dizendo: “Sabe, eu sinto como se o outro, aquele que eu não tenho, fosse sempre melhor.” Quando essa frase surgiu me fez pensar vários pontos e por isso optei por ir mais fundo e verbalizei a clássica expressão: “Fale mais sobre isso, risos”. Então ela diz: “Olha, assim... Faz tempo que eu não fico e não namoro com ninguém.” “A sensação que tenho hoje é que existe alguém melhor que vai superar este que estou gostando no momento”. Procuro por mais sentidos e digo: “Como assim?” E ela diz assustada: “Isso é estranho, mas é como se hoje eu não me relacionasse com alguém porque estou presa a um outro que pode ser sempre melhor”. Nessa hora pensei em ter compreendido (o que acabou por ser verdadeiro depois) o que ela queria me dizer, porém queria ouvir mais claramente dela e por isso falei: “Olha, acho que entendi, mas me explica melhor”. Então ela fala o queria, finalmente, falar: “É que eu espero sempre ‘O MELHOR QUE NUNCA VEM, ou seja, acho que a pessoa que me faz sentir algo, que me afeta, não é a que vai me fazer feliz, porque existem tantas outras por ai, por que seria justamente ela, entendes?” A conversa continuou (e ficou muito interessante, por sinal), porém paro por aqui e, finalmente, vou trazer à baila o foco que quero dar a esse texto.
Caro leitor(a), vocês estão entendendo o que essa fala quer dizer? Não é novidade para ninguém que muitos dizem que a nossa sociedade atual está de pernas para o ar, que está tudo mudado, que as coisas não são mais as mesmas, os valores estão diferentes, a gente vive em um caos, blá, blá, blá. Não vou entrar na discussão crítica em relação a isso. Apesar de meu posicionamento ser bem discordante em vários pontos desse sentido. Contudo, evidentemente, reconheço as transformações que acontecem na contemporaneidade em nossas relações e que podem trazer, minimamente, validade para discursos trágicos como esse que citei inicialmente. E, claramente, não há como negligenciar como todas essas transformações afetam diretamente as estruturas sociais e subjetivas, didaticamente falando, risos. A questão que quero levantar é como essas transformações incidem inteiramente no fenômeno das relações amorosas, especificamente, abordando as consequências trágicas, malgrado minhas críticas teóricas em relação a essa posição.
Isso não é nenhuma novidade, entretanto gostaria de ressaltar esse acontecimento que intitulo aqui de “inibição pela fantasia do porvir” por acha-lo extremamente interessante e que vem se manifestando em muitos relatos clínicos (e cotidianos) que venho estudando. O que quero dizer com “inibição pela fantasia do porvir”? Bom, vem acontecendo com relativa intensidade uma produção subjetiva no sentido de nos pausar e inibir no tocante a vivência de nossas relações amorosas justamente pelo ou por um aprisionamento no futuro. Podemos atribuir tal feito a noção capitalista no tocante a produção de variedades, de opções e que se estendem para além de um simples mercado de produtos comerciáveis. Tal processo de produção vem tomando e se tornando (como sempre foi) um grande motor no que tange a instalação de comportamentos, em formas de pensar e sentir a vida. Além, é claro, dos múltiplos discursos que vieram abalar as verdades dantes estabelecidas acerca das vivências dos amores. Como assim? A lógica é que as pessoas não estão vivendo relações, dentre tantas outras questões, pelo fato de estarem visualizando e sentindo antecipadamente que a pessoa pela qual se sentiram afetadas amorosamente é inferior a uma outra que ainda não apareceu efetivamente, ou seja, essa lógica instala-se puramente no plano da fantasia. Acontece, então, uma desvalidação do afeto em favor da fantasia do porvir que, certamente, também produz sensações no sujeito. O qual seria o problema desse fenômeno? Bom, em si mesmo não há nada de errado nisso. A questão é a queixa que ele formula nas pessoas, sendo do tipo: “Eu queria viver essa afetação, mas não me permito, porque acho que ainda não é a certa, há outras superiores.” "Eu queria viver, mas não consigo". Neste sentido, essa lógica se perpetua sem o sujeito ter controle disso. O que estaria por trás de tudo isso? Vou tentar lançar algumas hipóteses.
Tenho a nítida impressão de que vivemos uma crise simbólica. O que é isso? A nossa vida está acelerada a tal ponto que não há mais tempo para refletir acerca dos acontecimentos. Não há mais tempo para elaborar as situações. Para ler teóricos que estão comigo nesse raciocínio, procurar: Zygmunt Bauman, Gilles Lipovetsky e Jürgen Habermas. Vivemos uma dinâmica puramente espacial e não mais temporal. Há um excesso de discursos para apenas uma situação. E não é que isso ocasiona o problema, porque deve haver sim discursos vários para os fenômenos. A questão que afeta o sujeito aqui são as não-dialogações dos discursos entre si. E também não é problema eles não dialogarem. O ponto aqui é como o fato deles não dialogarem afeta o sujeito, e nada mais. Posso dizer que vivemos um fast-food de teorias, ou um “fast-words”, sejam elas quais forem. E isso acabou por se aplicar também em nossas relações amorosas. Não estou dizendo que não deva haver várias opções, contudo como toda e qualquer insurgência teórica ela vai trazer consigo suas negações e complicações pragmáticas e utilitárias implícitas e explicitas. Outro ponto no qual quero bater é que não podemos esquecer que estamos mergulhados em uma determinada cultura e que somos subjetivados em determinados processos discursivos, como, a título de exemplo, relações amorosas de teor romântico, monogâmicas e heterossexuais. Seria estupidez dizer que esses textos sociais não atuam no sujeito contemporâneo, independente deles serem críticos ou não a esses sistemas. O que acontece, então, é uma dificuldade em alguns indivíduos de se relacionarem com os discursos com os quais e pelos quais se subjetivaram e com os que estão disponíveis a eles a todo momento. Há um menu de verdades para se seguir. Basta escolher. E não precisa permanecer a mesma por muito tempo, você pode trocar ao bel-prazer e a hora que quiser. O que isso pode ocasionar? Uma crise na noção de identidade. As relações tornam-se, nessa perspectiva, instáveis. O outro agora parece distante e incompreensível, pois os códigos da comunicação se tornaram confusos. Há uma desordem simbólica entre os sujeitos que acometeu, entre tantas coisas, as relações amorosas.
O quão sofredor para alguém pode ser querer viver uma relação, porém é inibida por uma fantasia de que aquela afetação não merece crédito porque haveria outra superior e melhor que ainda vai acontecer? Esse é apenas mais um dos fenômenos (já de muito tempo) que está acontecendo para que nós pensemos sobre. Há quem diga (né, Freud?) que as neuroses são frutos de um passado reprimido. Neste caso, é o futuro que vem reprimindo o desejo.
Pergunto a você, caro leitor(a), estará você esperando esse MELHOR QUE NUNCA VEM?

Inserida por heldicemachado

Muitas vezes o conselho que você espera receber não esta nas outras pessoas, basta você dar uma oportunidade aos seus pensamentos e saberá o que fazer pois o conselho pode estar em você mesmo.

Inserida por ERONROSA

" Se você colocar esperança em pessoas vai se decepcionar todo dia, se você colocar em Deus ele vai honrar por toda vida "

Inserida por eduardomorais

"Criar expectativas em relação Às outras pessoas pode ser algo desafiador. O que se espera de alguém senão de nós mesmos."

Inserida por AleGuedes

Garçom, por favor, mais uma dose de paciência, pois já não suporto mais esperar que as pessoas falsas mudem suas atitudes.

Inserida por keicianecristina

É o que vejo e ouço por aí: as pessoas andam esperando um alguém especial entrar em suas vidas de forma inusitada. Um alguém disposto a fazer tudo por elas e que forneça felicidade constante. Mas, não bastasse tudo isso, o coitado do alguém precisa, antes de tudo, ser bonito. Precisa também ser bem sucedido, extremamente dedicado no trabalho, mas sensível ao relacionamento. Esse alguém precisa sacrificar seus programas diários e antigos ideais para provar que está fazendo sua parte na vida a dois. E claro, esse alguém não pode ser orgulhoso e cabeça dura. Tem que ser humilde o suficiente para pedir desculpas quando errar (por que a culpa sempre será do outro) e, depois, tem que saber superar essa falha.
Eu não duvido que este “alguém” apareça para uns e outros. Na vida existe mesmo essa gente que consegue dar o melhor de si na maior parte do tempo e essa gente que temporariamente mudará tudo que é para conquistar a pessoa que (pensa que) ama.
E é aí que eu me pergunto: quando esse alguém aparecer, a pessoa que espera fará o quê? Irá mover se quer um miligrama de sua massa cinzenta e corpórea pelo outro?


Queremos receber tudo sem dar nada em troca. Ou, quando damos, tem que ser em uma quantidade que não exija muito da nossa pessoa: pouco. “Porque quase sempre, amar é uma grande troca de perdões”, diz Miguel Falabella. Digo que não só de perdão, mas de cuidados, carinho, experiências, diversão, respeito, aprendizado e sim, alguns sacrifícios. Ora troca de problemas (pois é inevitável, faz parte, e com maturidade de ambos, faz bem), e ora troca de alegrias. Mas, na maior parte do tempo, alegrias. Isso para quem aprendeu que relação é 50% responsabilidade PRÓPRIA e 50% responsabilidade do outro. Isso para quem sabe que se as coisas não vão bem, é por que ambos estão falhando ou estão em desacordo. AMBOS. E aos que ignoram o 50/50 e enxergam relações a 90/10, deixo aqui o meu muito “boa sorte!” Por que jogar a peteca sozinho... por um tempo vai, mas uma hora cansa. E como já vimos pelo Facebook da vida: não canse quem te quer bem!

Inserida por karikaneko

"O amor faz da gente pessoas tão bobas. Passamos horas esperando que a ficha caia e revele aquele sentimento, sem perceber que caímos primeiro. Devemos parar de fazer do outro, uma escora."

-Aline Lopes

Inserida por alinelopesbiologa

Espero que um dia as pessoas entendam que, o amor não é para se entender é para se sentir. Que não tem graça alguma, dizer que se ama sem amar. Porque acredito que o amor é sinceridade, ternura, cumplicidade. E eu, posso até não ser a mais romântica, mas sei que o meu "eu te amo" esta guardado para quem, um dia, o merecer. Quantas não foram as vezes que eu tive medo desse sentimento? Muitas. Porém, não é o amor que devo temer e sim as pessoas que não sabem amar.

Inserida por BeaneFerreira

Não me surpreendo com atitudes das pessoas, já espero o pior de todas elas.

Inserida por InacioRodrigues

Na hora de criticar, há uma fila enorme de pessoas. Na hora de valorizar só a esperança se faz presente.

Inserida por DanielleMerone

Não há humano absoluto, não há o que não seja superável;
Existem pessoas carentes esperando um grande amor insuperável;
Os medos e as dúvidas titubeiam certas atitudes;
Se você foi importante o amor volta sem interesse que une;

Inserida por JULIOAUKAY

As pessoas adquirem o que cultivam de mim nada mais do que esperam ou pensam, no entanto sou quem sou e não sei como mudar por nada que seja;
Cada um tem o que exatamente procura, pondo a mão em cumbuca sem saber o que esperam;

Inserida por JULIOAUKAY

Querer bem as pessoas a vida inteira,
sem esperar reconhecimento por isso.
Deixar que o acaso lhe traga um sorriso.

Inserida por Il-pensamento

Dai você se afasta das pessoas na esperança que venham sentir sua falta, mas acaba percebendo que elas estão bem melhores sem você.

Inserida por emillyreis

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp