Coleção pessoal de Ideocrime

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A maturidade nos faz perceber que perdemos muito tempo com coisas inúteis, mas estavamos tão ocupados dando importância às inutilidades que sequer percebemos.

Com a maturidade aprendemos a valorizar o nosso tempo, nossas experiências; nossas conquistas e derrotas, tão únicas e essenciais para nossa construção individual.

Eu não sei atirar pedras
Então ... Acho que palavras servem
As cabeças fervem e as bocas ferem

Eu não consigo atirar pedras, mas palavras já são bastante pesadas.

Gostaria de escrever sobre perdão,
Mas não sei fazer caridade, prefiro a verdade.
E de fato, não sei perdoar e não sei mentir.

A chuva chorava, derramando suas lágrimas sobre a lama que refletia a sua pior essência: perversa e fria.

Eu não sei fazer caridade, prefiro dizer a verdade.

A única coisa que me entristece é ficar sozinha pensando na vida. Não há muito o que pensar.

As pessoas estão sempre esperando por alguma coisa...
Quando, na verdade, estão perdendo tempo.

Quanto maior a dor e a loucura, mais rápida a cura.

No silêncio da noite não ouço nada, não lembro de nada. Só quero mesmo é que me deixem em paz.

Se o seu histórico for de mentiras, dizer a verdade não convencerá futuramente.

Frequentemente sinto tédio das pessoas. Algumas raras me encantam.

Se eu fosse homem seria bêbado e canalha. Não sei ao certo, talvez um bêbado sincero.

âs vezes eu gostaria de dizer: foda-se
Mas só consigo sorrir e dizer: tudo bem.

Eu tinha muitos sonhos, tão doces sonhos...
Então eu comi todos eles.

Amar é um verbo que deveria ser conjugado apenas na primeira pessoa do plural. Mas é sempre singular e nada recíproco.

Eu não sei atirar pedras, mas palavras servem.

Quando você foi embora senti que precisava viver aquilo, mesmo que fosse injusto e errado. Não era uma escolha minha, mas era o destino.

Eu comecei a escrever porque chorar não fazia de mim uma pessoa melhor