Especie
No reino da biologia, pertencemos ao mesmo gênero e à mesma espécie; porém, não precisamos ser genéricos, porque cada um é especial no reino de Deus.
amor tortura e contamina todo o ser e generaliza uma espécie de infecção de paixões frustadas e sentimentos inacabados
Nenhum outro animal demora tanto para se tornar independente quanto o humano. A espécie dominante do planeta também é a que mais exige cuidados; fisicamente em termos proporcionais, é também a mais fraca.
Se quer saber o que se passa com o outro olhe dentro de você. Somos semelhantes, da mesma espécie e basicamente iguais. O problema é que tentamos parecer diferentes para tentar impressionar. Status, riquezas, superiores e inferiores, no fim todos morrem e sua vaidade acaba.
Ajuste fiscal é uma espécie de duelo entre o governo e o pobre do contribuinte que mal tem tempo de sacar.
A mente se adapta a qualquer situação, a qualquer lugar. Se adapta a qualquer espécie de pessoa, e o mais importante, a qualquer sentimento.
O racismo está além da raça ou da espécie.Naturalmente os seres vivos possuem mais afinidade com os mais aparentemente similares.
Temos que concorda com Engels a respeito dessa espécie: “ao museu das antiguidades, ao lado da roda e do machado de bronze.”
O burguês nada despreza tanto quanto à pobreza, que ao cristão, pelo contrário, inspira uma espécie de temor reverencial como imagem fiel da condição humana inteira. Não foi à toa que a Igreja fez dela uma obrigação sacerdotal. Desprovido da fé cristã, o pobre sente vergonha de não ser um burguês, e, quando não consegue tornar-se um por suas próprias forças, se apega às promessas do socialismo. Se essas promessas sempre falham, não é porque sejam traídas no caminho. É porque são, desde a base e a origem, uma farsa macabra: ninguém pode libertar o oprimido começando por escravizá-lo à escala de valores do opressor.
Você e sua espécie não pertencem junto dos vivos. Vocês são apenas visitantes do passado, sombras de um mundo de escuridão.
Há hoje no meio a acadêmico há uma certa perseguição ao cristianismo, uma espécie de "cristofobia" motivada por doutrinadores marxistas.
Em muitos, a voz é uma espécie de força motriz da fluência. Estes, quando calados, estagnam-se. A exposição é sua aliada, a timidez sua inimiga e a covardia sua morte.
O que felicidade?
Eis que temos uma espécie do que chamam de questão múltipla escolha.
Como qualquer pergunta difícil, vamos por eliminação.
A felicidade não está verdadeiramente em ter um bom emprego, mas obviamente não está em ficar disponível no mercado.
Não está no carro novo, mas também não está em depender do transporte público.
Não está no diploma da faculdade, mas também não está em não ter oportunidade de estudar.
Não está em ser melhor que os outros em alguma atividade, mas também não está em não ser bom em nada.
Não está no acumulo de capital, mas também não está em depender do Estado.
Na realidade, a felicidade que se procura, nem mesmo é felicidade.
A felicidade é momento. Estar com quem ama. Conquistar o que se deseja. Mas passa. Nem tudo o que se tem parece ser exatamente o que queria. Nada é eterno. Aliás, se vê graça no eterno?
Graça, que todas as coisas tendem a perder depois de algum tempo. Nosso padrão de vida se transforma.
Notamos então que a felicidade que todos se perguntam é o que chamam de “o sentido da vida”, aquilo que flui uma boa maneira de viver.
A boa maneira de viver que pode ou não deve ser eterna. Mas a longo prazo é aquele estado de espírito que o copo está meio cheio. É o resultado da contrapartida do ônus da fascinante singularidade existencial.
A pergunta então não é o que é, mas como se tem. Como se alcança.
É fazer parte de algo. Ter reconhecimento. Obter respostas. Além disso tudo. Fazer com que as coisas façam parte de você. Reconhecer o que tem. Valorizar cada conquista. É ação e reação. É verbo.
Compreender que viemos ao mundo da mesma forma como sairemos dele: sem poder carregar nada, mas sim, deixar. Nesse momento, assim como a boa maneira de viver, transformamos a dúvida.
Agora, a pergunta é “o que tem deixado”? Qual sua contribuição para o mundo?
Temos um começo: se oriente pelo que pode fazer para deixar o mundo melhor do que encontrou. Temos um começo... o resto... é com você.
SEM PÉ NEM CABEÇA
Sou
ligeiramente louca
uma espécie
de ser
errante
uma
desinciplopédia
falante!
Não
me preocupa
a falta
de sentido
vivo
num elo
perdido!
Ainda
ontem eu me
joguei da janela
do terceiro andar
Nada melhor
do que
a vontade
de voar!
Hoje
eu espero o elevador
perdido
entre
os andares
de baixo
quem sabe
se neste
poema desconexo
finalmente
eu me
encaixo?
"Eu não sei se chamaria de fé, teimosia, talvez! É uma espécie de impulso que me empurra pra vida. E é este impulso vital que me faz acreditar que, logo ali na frente, na próxima esquina, eu vou encontrar algo que vai me provar que não desistir foi a melhor escolha."
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