Espaço

Cerca de 6002 frases e pensamentos: Espaço

⁠O maior status é o do espírito, o do coração. Este subsiste no espaço e tempo. Ninguém não leva nada deste plano.

Inserida por AlquimiaPsi

⁠Nunca fui menor do que meus sonhos
Não caibo em qualquer espaço

Inserida por Expaze

⁠Notas sobre ele!
E ele se apresentou,
chegou de mansinho e se aconchegou
criando um espaço em mim,
com toda ternura me conquistou.
Mas com toda firmação, teve que partir.
Dizia para mim se cuidar, querendo cuidar de mim.
Ele dizia que não era fácil,
E eu fazia acreditar que era.
Eu o mostrei o caminho,
E ele quis partir,
Enquanto eu o chamava, ele caminhava mais rápido.
E quando percebi,
Já não o via mais.
Ele reapareceu, conforme pensado,
Dizia que sentia algo mais profundo,
Enquanto estrelas caiam em seus olhos,
Lágrimas escorriam em suas faces.
Mas mesmo assim... Eram palavras ditas ao vento.
E mais uma vez, ele partiu.
Sem deixar vestígios, ele sumiu.
E nem sequer disse-me "cuide-se"
Apenas desejo que ele cuide de mim...
Até mesmo distante.

Inserida por Ratkevicius

🥀
⁠"Nao arranque suas raizes para
dar espaço as flores de quem
está apenas de passagem pelo
seu jardim."
🥀

Inserida por olhos_tristes

⁠O silêncio nos convida a ter espaço mental, ou melhor, nos revela que temos um espaço interno.
A prática do silêncio não é uma peculiaridade de sábios ou introspectivos.
É um estado essencial de reequilíbrio da alma e de aceitação de que nem sempre existe algo a ser enunciado.

Inserida por diegoferrariterapia

⁠Frustração, dissensão e avidez não possuem espaço em equipes de alto desempenho: equipes não são facções.

Inserida por Romulo1981

⁠A Vida é única para cada ser, em seu tempo, espaço, sorte, experiências, caminhos, visão, julgamento e evolução, então procure ser feliz a cada instante, não permita que a inveja ou o mal interrompa esse processo que é só seu porque foi escrito para você, apenas.

Inserida por LDYSharon

⁠O cara era tão viciado em tatuagem, que, após cobrir todo o corpo, de não deixar nenhum espaço livre, alugou um gordo pobre para continuar sua saga.

Inserida por SAINTCLAIRMELLO

⁠Admiro a coragem das pessoas que dizem que não irão para o céu e deixam espaço para melhorar. Quem acha que já está com os 2 pés no paraíso se julga perfeito.

Inserida por Igor_Athayde_Santos

⁠[21/1 09:55] Giovane Memeu: "As ervas daninhas se fragmentam a ocupar todo tempo e espaço em nossas emoções, ora coragem em esvaziar destes, antes, mais da serenidade de Jesus."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:00] Giovane Memeu: "É que, a coragem em revestir o coração com a humildade, ora, aguça a percepção do teor de variações que flertam as emoções. "

Giovane Silva Santos
[21/1 10:03] Giovane Memeu: "Equilibrio, o dominio próprio, sim, aspectos que resistem a investidas fugazes, ora cotidianamente tentados somos."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:06] Giovane Memeu: "Realmente, são tantos e muitos sábios, mestres e doutores, eu e muitos dependentes somos do fundamental."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:08] Giovane Memeu: "Quão graça é dada ao intelecto de tantos diplomados, sábios que regem a sociedade, como sou dependente do Altíssimo."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:12] Giovane Memeu: "Pontes que atravessam o mar, aviões que cortam os continentes, meu paladar se alegra com a água da fonte da vida."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:18] Giovane Memeu: "Milhões de reais seja o sonho, 500 mil reais de justiça, mesmo sem nada, agradeço pelo valor da coroa que vigora no meu coração, Jesus é o rei que vale a vida."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:27] Giovane Memeu: "Lutar, agir, perseverar, ainda que seja com armas desprezadas, não pare de depositar a fé, ora de pureza e sinceridade."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:31] Giovane Memeu: "O tempo é cheio de ondas, age com frequência, machuca e contamina as emoções, antes procuremo nos a sintonia do coração de Jesus."

Giovane Silva Santos
[21/1 10:34] Giovane Memeu: "Lutar, esforçar, duelar, sim, ainda pouco mediante tantas investidas de frequentes ondas maléficas, entregar o coração no colo de Cristo, dono da ciência da vida."

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

⁠Ando lendo meus percalços, medindo meu espaço, analisando onde me encaixo.
Quero muitos goles, desta taça que me oferece a vida.
Já quis muito mais, hoje só o que me deixa em êxtase, paixão, me acrescenta vida.

Inserida por barbaramelosiqueira

⁠[HOMEM, ESPAÇO E MEIO]


Nesta tríade geográfica – o Homem, o Meio, o Espaço – tudo se interpenetra. Até mesmo o homem – um determinado indivíduo, por exemplo – tem dentro de si espaços e é ele mesmo um meio para todo um universo microcelular, apresentando em seu organismo diversos fixos (os vários órgãos e dutos condutores) e fluxos (corrente sanguínea, impulsos nervosos, processo respiratório, cadeias de ações comandadas pelo cérebro). Definitivamente, meio, homem e espaço entram um por dentro do outro, em um fascinante imbricado, para onde quer que olhemos.

Como na Música, as notas implicadas na tríade HEM (homem, espaço, meio) não estão uma por sobre a outra (em que pese o que pareça mostrar a grafia em uma pauta musical), mas sim uma por dentro da outra. No interior mesmo de um único nível acórdico – tomemos o Meio como exemplo – as notas também se interpenetram. O clima, de um lado e no longo prazo, é o escultor do relevo, constituindo-se no grande “arsenal dos agentes externos do modelado” . É ele quem esculpe os planaltos através da erosão, as planícies através dos processos de sedimentação. De um outro modo, certas notas do clima acompanham determinações do relevo em decorrência das altitudes (e latitudes, que já se referem ao espaço). A temperatura reduz-se nas serras; o vento sopra com a autorização do relevo. Enquanto isso, se o clima implica a distribuição das águas atmosféricas através dos regimes pluviométricos, a distribuição espacial das águas oceânicas em proporção às terras é, de sua parte, “um dos principais fatores de sua formação regional” . Uma nota age na outra. Condições atmosféricas e distribuição das águas constituem notas mescladas no interior de um mesmo nível acórdico (o acorde-Meio); e, mais além, em um grande poliacorde geográfico.


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.120].

Inserida por joseassun

⁠[ACORDES GEOGRÁFICOS]



Pensemos no Espaço, no Meio, e no Homem que habita ou já habitou qualquer uma destas impressionantes cidades modernas ou antigas. Vamos nos concentrar por ora no seu admirável e complexo conjunto de fixos, sejam estes os fixos continentes ou os fixos condutores.

Quando os arqueólogos descobrem cidades que estavam ocultas sob a terra, podem recuperar essas estruturas que, em uma cidade, estabelecem-se sobre o espaço e no meio físico, e que passam a constituir a parcela de meio construído pelo homem - a qual imediatamente se junta ao meio físico natural. O fator humano, o qual aflora sobre o meio e nos limites e formatos de um espaço - e que retroage sobre estes mesmos meio e espaço já os modificando - irá constituir, com a polifonia dos fluxos, os níveis acórdicos superiores.

Quando os arqueólogos descobrem antigos níveis urbanos ou rurais sob a terra, podem resgatá-los das suas sombras e seus silêncios. Lá estão as estruturas materiais construídas pelos seres humanos, e diversos elementos do meio por eles interferidos. As estruturas permanecem, sob muitos aspectos. Trazida uma antiga cidade à luz, os fixos, antes ocultos, ressoam mais uma vez. Mas os fluxos – a vida que não mais existe, ou o movimento que cessou – terão de ser deduzidos sistematicamente dos objetos, dos documentos, das relações que se podem imaginar entre os fixos. É preciso se por à escuta deles, sentir seus aromas imaginários. Será necessário vislumbrar, com imaginação e método, o bioma que sempre se junta ao fator humano para constituir a vida, outrora pulsante e ressonante.

Em uma cidade que fosse subitamente evacuada, permaneceriam dela o acorde-base e os acordes-de-coração. Desapareceriam os acordes-de-cabeça. Os fluxos se encerrariam, a vida desertaria. E a cidade como que se transformaria em uma necrópole, ou em uma cidade-fantasma, ao som de uma grave estrutura harmônica que perdura para além de uma melodia que já se encerrou.

Olhando para os seus fixos – para aquelas formas já sem função – apenas poderíamos deduzir o que realmente foi, um dia, a sua estrutura total, e os processos que a percorreram ou que sobre ela atuaram. Em uma cidade sem os seus habitantes vivos, e sem mais fluxos que não os da própria natureza retomando os seus espaços, já não podemos mais escutar diretamente as vozes que um dia entreteceram o seu plano melódico. Já não se pode mais completar a música, senão a partir dos seus fantasmas, dos espíritos que cantam de um passado-presente que ressoa através das mais diversificadas fontes e vestígios.

Tangenciamos aqui a quarta dimensão: o primeiro e o último feixe de notas de um poliacorde geográfico. Se trouxermos a chave, teremos diante de nossos olhos e ouvidos essa dimensão oculta, entranhada em fontes e resíduos diversos, bem como na própria materialidade ou em seus mais secretos interstícios. O tempo é o acorde secreto que se esconde e se revela no Homem, no Meio e no Espaço. Nos arranjos de espaço, ou nos homens que por lá passarem – se ao menos tiverem uma língua na qual ficaram marcas, ou um simples sistema de gestos – também ali estará o tempo de uma cidade que perdura para muito além de suas ruínas, a ressoar como uma inaudível nota azul, ou a brilhar como um clarão invisível que se espraia em muitas camadas. O Tempo, a outra face do Espaço. O último feixe sonoro de um poliacorde que deve ser pacientemente decifrado por geógrafos e historiadores.


[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.125-126]

Inserida por joseassun

⁠[DEFINIÇÃO DE HISTÓRIA]


A História é a ciência dos seres humanos no espaço e no tempo (nos seus lugares e nos seus momentos).

Inserida por joseassun

[A PAISAGEM NO ESPAÇO-TEMPO]


⁠Neste momento, contemplo uma paisagem. Há uma pedra no caminho (subitamente me lembro do poema). Ela é antiga como a Terra, mas isso no momento não importa. De qualquer maneira, é bruta, jamais trabalhada pelos homens de qualquer tribo ou civilização, Atraído pelo ruído suave das águas (ou terei imaginado isto?), meu olhar volta-se subitamente para o pequeno rio urbano, canalizado em meados do século XIX. O encanamento, contudo, já era naquele momento a substituição de um outro, construído vinte e oito anos antes (cheguei a ler o documento que registra o primeiro plano de captação, em um velho arquivo público). A atual calha que contém o traçado do rio, para evitar pequenas enchentes nos dias chuvosos, ali está desde meados do século XX, mas sofreu reparos recentes, por causa das olimpíadas de 2016.

O rio tinha seu nome tupi-guarani por causa dos papagaios que nele vinham se alimentar desde os séculos anteriores, mas a poluição das últimas décadas do século XX já os afastou há muito. Todavia, foram substituídos por aquelas garças, de dieta alimentar menos exigente, que vivem em um zoológico mais distante. Há uma árvore, duas, três, e mais, nas suas margens, sendo que cada uma tem uma idade diferente. Cada uma delas canta a sua própria imponência, na minha imaginação. Mas sou despertado deste devaneio por um outro ruído, este de verdade. É um rolar maquinal, que adentra a paisagem sonora como uma dissonância. A muitos e muitos passos do rio, há uma abertura para o chão. O metrô tem 25 anos, mas aquela estação foi agregada há apenas três anos, e agora oferece aos passantes a sua entrada. Entre ela e o rio enfileiram-se edifícios de diversas idades, de cada lado da rua asfaltada (com exceção de um curioso trecho de paralelepípedos, talvez esquecido pelas últimas administrações públicas).
Há também uma casa muito antiga, do início do século passado. Terá sido tombada? Sobrevive. Alguns automóveis, há muito eu não via um opala, movimentam-se discretamente na rua de mão única. Formam um pequeno fluxo. Seguem por ali, em meia velocidade, e logo vão desaparecer sem deixar vestígios. Por enquanto, todavia, fazem parte do acorde visual da paisagem. Registrei tudo, em minhas anotações. Mas agora me dirijo ao Metrô.

Ao entrar naquela estrutura moderna, que por sobre trilhos me conduzirá através de um conduto contemporâneo tão bem incrustado em uma pedra de milhões de anos, anterior ao surgimento da própria vida sobre a Terra, espero chegar em vinte minutos ao centro da cidade. Ali, naquela alternância de avenidas asfaltadas e ruas estreitas, por vezes talhadas em paralelepípedos, novos acordes de espaço-tempo me esperam. Sem ânsia maior de me mostrar a superposição de cidades que escondem e revelam, eles me indagarão, como se ressoassem do fundo de um verso: “Trouxeste a chave”? A todos perguntam a mesma coisa, indiferentes à resposta que lhe derem .

Já me demoro demais. Andar pelo espaço é viajar pelo o tempo. Retorno, será mais seguro, à reflexão histórico-geográfica


[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p. 59-60]

Inserida por joseassun

⁠Sonho por uma Lei Maria da Penha temporária e excepcional. Num breve espaço de tempo será revogada, porque os homens haverão de respeitar os direitos das mulheres.

⁠A luz das estrelas sempre viaja no espaço a procura de um abrigo de paz!

Inserida por ValMoni

⁠O caminho é espaço-tempo de contemplação e ação.

Inserida por mauricio_marques_1

⁠Abra espaço para o bem, para o amor, para a gratidão.
Engradeça o simples, o sagrado, proteja a sua fé.
Ilumine -se, deixe a sua melhor versão fluir.
Que a sereninade te guie, que o seu bom humor prevaleça.
Que a sua coragem surpreenda.
Sonhe alto, voe no céu das suas possibilidades.
Viva o agora, seja feliz!

Inserida por lanna_borges

⁠às vezes um avanço no espaço ondeme despejo,
noutras estranho a confusão de tantas coisas onde sempre me disperso,
pontes e becos, estalos ao redor,fuga em doses e descompasso.
fecho os olhos e desperto

Inserida por Machadisses_ac

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