Escritor
"No livro da vida sou navegante, andante. Escritor e protagonista. Médico e paciente. Juiz e réu. Adulto e criança. Sou o que bem entendo quando me é conveniente - sempre lembrando que o mundo gira e tudo que é vento numa hora ou noutra, volta!
Páginas em branco me foram dadas pelo destino e, dia após dia, dou um pouco de cor e emoções a elas. Sou temporal e brisa. Um mesclado de sentimentos e explosão. De quando em quando sou tudo e em poucos segundos nada sou. Permito-me ser o que minha alma sempre sonhou."
- Vitor Ávila.
E durante todo o tempo o facundo escritor fez amor com as letras, que se multiplicaram em miríades de borboletas de todas as cores.
E quem disse que a vida seria fácil ? Qual escritor escreveria tal obra sem seus estilhaços, a risada de uma criança não se teria fácil para um palhaço, compor uma melodia competir com os pássaros seu total fracasso, a busca por teu propósito seria tediosa talvez apenas uma taça de vinho ao lado de uma mulher charmosa, seria sua vitória pela falta de tesão você seria a Eva levando sua vida a perdição.
Não precisa ser escritor, basta que suas palavras sejam verdadeiras. O sentido que elas fazem é o impacto que sua reflexão provoca, certamente rodeada de críticas e leitores sedentos de novas idéias inspirações.
Sou o primeiro escritor que, na história do mundo, se tornou slogan em protestos de rua. Depois disso, querer uma vaguinha em ministério seria humilhação.
Também fui louvado pelos gigantes e achincalhado pelos pigmeus -- Ives Gandra e Paulo Bundadelli, por exemplo -- o bastante para entender que minhas obras não são para qualquer zé-mané.
ORAÇÃO DO ESCRITOR
Senhor Deus!
Arquiteto criador do Universo!
Inspiração aos escritores do livro da vida!
Venho hoje agradecer a graça
E o dom da escrita
Que me foi concedido.
E a vós pedir,
Que o Divino Espírito Santo
Que me rege,
Ilumine e inspira,
Criar os escritos
Que saem de minha alma.
E abençoe minha mente
Cada dia mais.
E abençoe meu Ser
Para que continue a ser
Responsável e virtuoso.
E Eu possa usar
Meus escritos com responsabilidade.
E que outras pessoas
Possam se alimentar deles.
E possam os leitores ter norte
Através dos meus escritos.
E que possam induzir
Aos leitores a busca
De leituras sadias
E do caminhos do bem
E da verdade.
Amém
Vocês já repararam que NEM UM ÚNICO filósofo ou escritor de renome escreveu algo contra o meu trabalho, só zés-manés fracassados e invejosos?
O Grande Escritor não redige termos em vão. Jamais ELE amaldiçoa ou dedica palavras às pessoas como 'abandonos' e 'rejeitos' em Sua Obra Divina. Seu Best-seller não é vendido em nenhuma livraria. O vocábulo 'acolhimento' é brinde doado pelo Autor da Graça e da Vida.
Não que seja poeta.
Não sou!
Nem escritor, artista
ou compositor, mas
De repente me vejo triste
E a tristura quero que esvaia
pelos meus dedos aflitos
Quero que após a escrita
o vazio que fica,não dure
Repentino se farte
De uma alegria perene
rara, desconhecida...
E um arremedo se faça
De um poeta que passa
Que derrama na tinta
no papel e na graça
Um pouco da alma
Que do artista já indo
Vai sorrindo...
E não sendo!
Nenhum escritor, por melhor que seja, possui talento suficiente para criar um final feliz tão perfeito como conseguem o tempo, a paciência e a fé.
Certa vez escrevi que todo escritor, tem algo ou alguém que lhe inspira, e é verdade sempre haverá novas inspirações, basta olhar ao redor.
No dia em que eu me dirigir a esses tipinhos em tom respeitoso, terei me tornado, como escritor, indigno de todo respeito.
Publicado em 1929, "Adeus às armas" é o segundo romance do escritor norte-americano Ernest Hemingway. O livro tem como tema central a paixão de Frederic Henry – que se alista no exército italiano como motorista de ambulância – pela enfermeira Catherine Barkley. Neste romance autobiográfico, a história de amor tem um final feliz, ao contrário da vivida pelo autor. Os protagonistas acreditam que podem se isolar em seu amor, simplesmente afastando-se da guerra. Em 1918, ferido em combate, Ernest Hemingway é internado em um hospital, em Milão, onde conhece a enfermeira Agnes von Kurowsky, por quem se apaixona. Porém, ela não aceita casar-se com Hemingway, deixando-o profundamente desiludido. Narrado em primeira pessoa, Adeus às armas revela-se uma obra como poucas, aclamada pela crítica como o melhor livro de ficção produzido sobre a Primeira Guerra Mundial. Hemingway conduz a narrativa de forma dinâmica, ressaltando o teor dramático da trama e proporcionando ao leitor algumas das páginas mais românticas e comoventes da literatura ocidental.
Acho que todo filósofo
Escritor
Pessoas que escrevem o que sentem ou o que vivenciam sofreram muito ,por ser muito.. sempre ter sentimentos por se doar e amar muito tudo ao seu redor ,eu entendo bem eles ,quando se entende o significado de se doar, engraçado que todo mundo quer amor, atenção, carinho mas não sabem como fazer pra dar e quando recebem não sabem fazer nada pra manter esses sentimentos, ser do outro sem cobrança sem pedir nada, é o verdadeiro amor
Eu falo muito de amar
Talvez eu saiba bem o que é o amor ou não
Já que amo e exergo os outros como eles são
Vejo beleza no feio
Oportunidade no desastre
Esperança no perdido
Talvez eu saiba o que é
Mas no fundo me dói
Por que somos muito pra quem não sabe apreciar nem um pouco
Enquanto houver um professor que ensine,
um escritor que registre
e um poeta que compõe ...
a Memória do Museu Nacional
não será cinzas.
O Escritor independente é sempre um feroz marqueteiro, pois assim eu sempre digo: "a mulher pode ser bonita, mas se não colocar o rosto na janela, não casa".