Escritor
Caminhando e se fazendo admirar, passa por todos que, com a face congelada, nada podem fazer além de suspirar. Caminhando na areia sem com o mundo se importar, lá vem ela, sempre bela, sendo observada até mesmo pelo mar. Para nós isto já é fato normal, saber que as mulheres do Brasil são as mais lindas, herança de um país tropical. O mundo todo se rende a esta realidade e confirma que a história é verdadeira, a mulher mais linda e sexy do mundo, sem sombra de dúvida, é mesmo a mulher brasileira.
Azul
O azul é profundo
Fúria e calma a desvendar
No horizonte do mundo
Encontrou o céu com o mar.
Anilado bonito
Há um teto acima de nós
Qual é a cor do infinito?
E o que vem após?
O azul é o além
Onde o mistério foi habitar
Não pertence a ninguém
Que não consiga admirar.
Sujeitos Insubordinados
Desponta imponente
A legião solícita,
De luzes ofuscantes
Contra nós.
Em contração a conta bate,
Pelos meus cálculos,
Nenhum resultado correto
Ou significante.
Onde não há prova real,
Os problemas, são meros produtos
Felpudos, deste sistema envolvente,
Gracioso calculista acolhedor.
Permita-me carregar,
Todo o peso necessário,
Prossigo satisfeito
Com meus fardos.
Nós estruturamos
Nossa própria imposição,
De Sujeitos
Insubordinados.
Fadário Sutil da Grosseria Aguda
Nos enfrentamentos do pedante inveterado,
Sustenta-se apenas um único desejo,
Inundar o mundo de poesia,
Num dilúvio de versos catatônicos.
Que toda mediocridade débil,
Intolerância senil,
Decrépita miséria psicológica e atitudinal,
Seja delicadamente trucidada,
Varrida pela torrente das estrofes.
Repetida realidade reflexa.
O "novo" e o "novamente" se fundem,
Se confundem, se desfazem,
São recursos, gastos, obsoletos, renováveis.
Tudo acontece com tamanha frequência,
Que somos tomados pela indiferença.
Talvez tenha chegado o momento, de se importar.
Nada de sublime nos homens.
A digna elevação humana,
Benévola e sacra,
Só pode ser localizada em algumas mulheres (Mães, vez por outra).
Todos podem agregar algo a este mundo,
Mas não espere que o façam.
A grande maioria das pessoas,
Chegou e partiu sem motivos,
Continuará chegando e partindo sem motivos
E pouquíssimos terão algo a acrescentar.
Que abandonemos os ensaios,
Que tudo se resuma a estreias.
Apenas outro fragmento,
Desse todo confuso,
Profuso e sedento.
Traz alívio, conforto, alento.
E ainda que tímido,
Voraz.
(como é bom versar, com alguém que entende de verso).
Nas Aguadas Aventuras do Homem Mexilhão,
O Peso do Mundo sobre a Tróclea do Tálus,
É reduzido, graças ao empuxo.
Ele aconteceu por acaso,
Deu a mínima pra nada
E partiu sem querer.
A Arte é um apetrecho mordedor,
Desejando mastigar todas as Gominhas do bairro.
Você pode e deve defender o seu ponto de vista ou ideal sem precisar ofender o próximo, cada um de nós pensa de forma diferente, isto vale para todos os tipos de ideias, pois somos seres pensantes, logicamente que em algum momento, iremos discordar um do outro, mas é aí que entra o respeito, o diálogo, a educação... Não diga que o outro é um idiota, somente por não concordar com o seu pensamento, o idiota acabará sendo sempre você!
Ser fiel a uma crença divina, significa acreditar em um futuro de paz e amor. Seria o mesmo que admirar as maravilhas do nascer e desabrochar de uma linda Flor!!!
O Amor é como o Álcool que me embriaga, no começo é um prazer absoluto e no final vem em forma de sofrimento e dor, precisamente no momento em que se acaba...
Imponente e rijo, invertebrado, maleável,
Limpo ou sujo, pomposo, eretificado;
Nunca digerindo refeições,
Insatisfeito consigo,
Sempre cuspindo em ninguém.
O simplório não nos pertence.
Não me nutri de meias tigelas,
Não somos proferidores de meias palavras;
Me coloco em pleno corpo;
Nosso corpóreo verso, sorve; composto,
Pretenso, denso e condensado.
Osteoblastos e Osteoclastos,
Laborando por entre as Lacunas de Howship.
Não me oponho ao que sou,
Quando escrevo me imponho,
Sou o que há de pior em mim,
Somos o que há de vil em nós.
Reconhecendo que não há condição outra,
A não ser o excesso e a exceção de sermos melhores.
À parte disso tudo,
Talvez tenha chegado, de fato, o momento,
Para se importar.
Lamentavelmente,
Não sei contar histórias,
Nunca aprendi.
A narrativa que me perdoe,
Mas foi na rima que me perdi.
O alimento dos espirítos
"Quando algum alimento for ao
chão...
Jamais invente de apanhar...
Pois é para o santo se alimentar"...
"O Escritor Fantasma"
03|07|2011, às 12h.
Se existe algo que a literatura e a natureza nos ensinam é de que está tudo bem ser diferente e que só sobrevivemos por causa da diversidade. Não é só uma questão de opção, é uma necessidade.
Minha adolescência não foi assim tão sem graça... Após a missa, saía na caça, comia pipoca e dava inúmeras voltas ao redor daquela praça, no clube, dançava agarradinho e oferecia para a menina uma bela canção, sempre com um copo na mão, bebendo devagar, somente por ostentação, teríamos que ser rápidos, pois à meia noite acabava toda a emoção... Desta época eu só tenho uma decepção, não conseguir dançar os passinhos naquele enorme salão!
Momentos de uma noite agitada, ou não... Onde musicas mal cantadas se tornam risadas e o papo cabeça nada mais é que uma brisa, aí é que vem a diversão..
No chão de terra, na noite, no calor do fogo, cada olhar uma tradução, e eu só consigo enxergar o céu, estrelado, com a lua e nossa imensidão...
Nem sempre nossa mente está no mesmo lugar que o corpo, ainda bem... viajo tanto sem sair de onde estou, e nem me dou conta de quando quero voltar.. aliás, eu não quero voltar, onde o céu estiver acompanhado da lua, será o meu lugar.
O simples sempre será mais, taí a explicação do porquê muita coisa hoje tanto faz.
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