Escrevo o que Sinto
Observo a Lua Cheia
aqui na minha cidade
de Rodeio que fica
no Médio Vale do Itajaí,
Escrevo uma poesia
que me aproxime de ti
e de um encanto que
nos una de uma vez
de uma maneira tenhamos
que descobrir todos
os dias igual a uma borboleta
sempre uma nova coisa.
É Dia de São João
e está chovendo,
Estou pensando
no almoço
e por enquanto
escrevo um poema
sobre o Ipê-amarelo
do meu destino
e seu florescer em Rodeio
que é a minha cidade
infinita e que fica
no belo Médio Vale do Itajaí.
Desculpe se decepcionei,
Mas não escrevo para agradar devotos ou ambiciosos.
Minha caneta sangra pelos desesperados,
Pelos soluços nos copos vazios dos bares,
pelos mendigos das ruas esquecidas.
Pelas almas das musas do submundo, flores do asfalto.
e
Minha caneta sangra pelos corpos femininos em chamas,
pulsando vida, paixão desenfreada, fêmeas entregues ao delírio da carne.
Saibam que não estão sós...
O que eu penso e escrevo é para mim, a cura.
Sou eu quem precisa aprender com cada vírgula e com cada ponto final. As palavras ditas, escritas e gritadas, são ecos de minha voz que por tantas vezes foi calada.
Se hoje, nesta manhã ensolarada, eu posso dizer que sou feliz na estrada do viver, o faço por ter tido a coragem de resistir e não morrer.
Nildinha Freitas
Gostaria de saber cantar mas como sou desafinada, eu escrevo esse poema pra dizer que estou com saudade das flores que você me dava..
Escrevo versos de triste saudade com lágrimas nas folhas do meu coração
Lavo minha tristeza com águas do meu rio de pranto que chora sua falta
Compondo meus triste poemas
Suspirando fundo sua falta .
Saudade
Escrevo para esquecer..
Quero esquecer cada sentimento,
Sua fisionomia, as aventuras e loucuras que vivemos.. Foi tudo ótimo mas passou…
Eu amei e você nem tanto…vou me libertar disso tudo e desse sofrimento… espero encontrar alguém melhor no futuro que supere tudo isso que vivemos ..
você é passado… só uma pessoa comum ..
Quando não posso
olhar para as estrelas,
Escrevo poemas
para me iluminar
enquanto muitos
por alguma razão
não podem fazer
o mesmo do que eu,
Escrever também
é um ato de bordar,
Das letras me sinto
mais uma bordadeira
do que uma poeta
porque meus versos
também são linhas
nascidas para alinhavar.
Escrevo como um desabafo
E nessa hora o meu bloco de notas
se torna um leal confidente
Um amigo a qualquer hora
Que me permite externar,
alegrias, tristezas, reflexões,
sonhos, desejos, decepções...
sem nenhum filtro,
certa que dele nada vazará.
A aurora matutina brinca
no Hemisfério Celestial Sul,
E eu escrevo sobre o nosso
destino sob a total benção
floral do Jacarandá-da-Bahia,
Se isso não é poesia,
não sei mais o quê é na vida.
Jacarandá-canudo
florescido e amoroso
me emoldura com
as suas lindas pétalas
e escrevo poesias
com cada uma delas.
Queridos Estudantes de Medicina,
Escrevo-lhes hoje com um profundo sentido de responsabilidade e um coração cheio de compreensão. Como Medicina, sou uma disciplina vasta e complexa, repleta de desafios que muitas vezes testam os limites da paciência, resiliência e determinação. Sei que, ao longo do caminho, vocês têm enfrentado pressões imensas, noites insones e um peso emocional que poucas outras carreiras podem compreender.
Peço desculpas pelos momentos em que pareceram sobrecarregados, quando a montanha de conhecimento a ser assimilado parecia intransponível. Sei que, às vezes, as aulas intermináveis e as horas passadas em bibliotecas e laboratórios parecem uma jornada solitária e extenuante. A exigência constante por excelência pode ter feito com que vocês questionassem sua escolha, suas capacidades, até mesmo sua sanidade.
Lamento pelas vezes em que se sentiram desamparados diante da complexidade dos casos clínicos, pelas lágrimas derramadas ao ver um paciente sofrer ou perder a batalha para uma doença implacável. Peço desculpas pelos estágios em que a carga de trabalho foi esmagadora, onde a linha entre aprendizado e exaustão foi cruzada demasiadas vezes.
Reconheço que as renúncias são muitas: momentos perdidos com a família, festas e celebrações que passaram sem sua presença, hobbies abandonados, e a constante sensação de que o tempo é um luxo raro. A paixão por curar e salvar vidas frequentemente exige sacrifícios que são difíceis de medir e difíceis de suportar.
Mas, por favor, saibam que cada dificuldade, cada noite sem dormir, cada lágrima e cada momento de dúvida não são em vão. Vocês estão sendo moldados para serem os guardiões da saúde, aqueles que estarão na linha de frente, prontos para enfrentar e vencer batalhas que outros sequer imaginam. O caminho é árduo, mas a recompensa é incalculável: a chance de fazer a diferença, de ser a esperança para aqueles que mais precisam.
Peço que perdoem as falhas e os desafios que lhes imponho. A jornada é difícil, mas estou confiante de que vocês sairão mais fortes, mais sábios e mais compassivos. A Medicina é, acima de tudo, um ato de amor e serviço à humanidade, e sei que cada um de vocês tem o potencial para iluminar o mundo com seu conhecimento e dedicação.
Discurso cacofônico
Escrevo porque tenho memórias,
escrevo... Porque tenho memórias,
porém hoje já não compensa,
já que máquinas adivinham
[o que pensas]
Se isso temos,
por que não esquecemos?
já que a máquina nos recordará tudo,
até todos os fatos do mundo!
Deve ser fácil ser sustentado,
[pela máquina]
que fará questão de lembrar tudo em um segundo,
é bom não pensar?
Antes não tinha isso,
era tudo um pouco mais difícil,
com enciclopédia e livros,
nisso, o ser humano vivia cotidianos apuros.
No final o ser humano não vai sequer pensar,
e quem quebrar essa cultura, vão caçar,
para que a informação não se espalhe,
para que o sistema não falhe.
Serão tempos sombrios e industriais,
e dessa forma será vários natais,
com muitas perseguições,
depois de muitas inovações.
[para no final não raciocinar]
Assim será o fim da arte humana,
que atualmente não é valorizada nem por uma semana.
Escrevo - Por gostar
Não escrevo para enganar; quando você não quis mais ficar, eu me tornei refém do meu coração: até o dia que acordei e com lágrimas de saudade e tristeza comecei a escrever e mesmo sabendo que nenhum sentimento vai trazer você para mim eu passei transcrever meus sentimentos em palavras que passam um coração apaixonado sem medo de errar, sem receio de se expressar.
Já cansei de tentar esquecer você se toda vez esse aentimento vence, com os dias que não te vejo vou vivendo com essa saudade de você: dormindo em qualquer canto para encontrar você em qualquer sonho que me faça viver o que sinto, sem ter que viver uma realidade sem você, que só me dá vontade desistir, acho que vou enlouquecer; eu já não sei mais viver quando todo cuidado que eu preciso é do seu.
Por gostar de você, eu posso sofrer, só assim eu posso provar que esse sentimento não é passageiro, não vai passar, não vai mudar. Se um dia quiser voltar, vou sorrir e tudo que aconteceu sem você eu vou esquecer, tudo que vou fazer é dizer: “eu te quero e sempre vou te querer, essa dor que sem você eu vivi, não é nada. Quando minha vida volta para mim e sorrindo quero só te abraça, te beijar e pedir que nunca mais solte minha mão, me deixe chorar e sorrir com você, tem que ser você.”
Hoje não estou bem e queria seu colo, queria seu carinho: eu até tentei viver sem você, mas nenhuma alternativa tem seu cheiro, seu sorriso. Eu não preciso de conselho, não preciso de outros cheiros, outros corpos, eu preciso de você. Só você me faz sentir isso, não sei como posso desistir de você, se, quando tento, eu acabo desistindo de mim, é difícil não pensar em você.
No palco minhas preocupações ficam suspensas, pela falência do controle.
Quando escrevo, já não tenho mais nada fora do ar duro que pega fogo, voo dopado de não ser mais o medo de ser
Quem sou na medida razoável da vaidade.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
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